EMENTA
Apresenta e discute o campo da Saúde Coletiva a partir de questões centrais para o pensamento crítico, abordando os seguintes temas:
(1) Determinação social da saúde e a saúde coletiva;
(2) Organização das ações de atenção à saúde e território: conceitos, modelos e práticas;
(3) As contribuições das Ciências Sociais e Humanas em Saúde;
(4) SUS: desafios atuais;
(5) O profissional da saúde coletiva.
Carga Horária: 180h
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EMENTA
Estudar os fatores que determinam (relacionam-se à, associam-se à, ocorrem concomitantemente à) a frequência e a distribuição das doenças nas coletividades humanas através da análise da distribuição e dos fatores determinantes do risco de doenças, agravos e eventos associados à saúde, propondo medidas de prevenção, controle ou erradicação dos mesmos e de proteção, promoção ou recuperação da saúde individual e coletiva, produzindo informação e conhecimento para apoiar a tomada de decisão na saúde (ROUQUAYROL ET AL., 2917 - adaptado).
Carga Horária: 72h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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STROBE: https://www.strobe-statement.org/fileadmin/Strobe/uploadstranslations/STROBE_translation_portuguese_Commentary_Malta_RevSaudePublica_2010_ checklist.pdf.
EMENTA
Bases conceituais da informação em saúde; Política Nacional de Informação e Informática em Saúde; Sistemas de Informação em Saúde na gestão do Sistema Único de Saúde e suas diversas racionalidades.
Carga Horária: 45h
BIBLIOGRAFIA
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EMENTA
Análise exploratória de dados com ênfase em apresentação tabular e gráfica. Utilização de medidas de resumo e dispersão - construção e interpretação. Conceitos gerais de amostragem, tipos de sorteios; probabilidade; distribuições de probabilidade discretas e contínuas, mais utilizadas em epidemiologia; distribuição amostral da média. Inferência estatística - estimação e testes de hipóteses. Noções de associação com exemplificação de principais medidas utilizadas em epidemiologia; noções de correlação, regressão linear e qui-quadrado.
Carga horária: 60h
BIBLIOGRAFIA
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Vieira, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: CampusElsevier, 2004. 216 p. Localização: 311:61, V658b, Id: 310
Massad, Eduardo; Menezes, Renée Xavier de; Silveira, Paulo Sérgio Panse; Ortega, Neli Regina Siqueira. Métodos quantitativos em Medicina. Barueri, SP: Manole, 2004. 562 p. Localização: 311, M593, Id: 307
Doria Filho, Ulysses. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo: NegócioElsevier, 1999. 158 p. Localização: 311:61, D696i. Id: 299
Pagano, Marcello; Gauvreau, Kimberlee. Princípios de bioestatística: tradução da 2a. edição norte-americana. São Paulo: s.n, 2006. 506 p. Localização: 311:61, P131p, Id: 184.
Pereira, Júlio Cesar Rodrigues. Biestátistica em outras palavras.São Paulo: Ed Universidade de São Paulo, FAPESP, 2010.
EMENTA
Compreender a questão da saúde e situar a organização, funcionamento e desdobramentos do Sistema Único de Saúde até os dias atuais. O papel da regulação no setor saúde, o público e o privado, legislação sanitária, o controle social, modelos assistenciais e os programas de saúde.
Carga Horária: 60h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONILL, E. M. et al. Organização dos serviços de saúde: a comparação como contribuição. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 7, n. 3, p. 328-346, set. 1991.
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MOURA, E. C.; GARCIA, M. A. A. Organização dos serviços de saúde no Brasil: seu desenvolvimento sob o ângulo das políticas públicas setoriais. Rev. Ciênc. Méd. PUCCAMP 1994; 3: 37-42.
OUVERNEY, A. M.; NORONHA, J. C. Modelos de organização e gestão da atenção à saúde: redes locais, regionais e nacionais. In FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. A saúde no Brasil em 2030 - prospecção estratégica do sistema de saúde brasileiro: organização e gestão do sistema de saúde [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz/Ipea/Ministério da Saúde/Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, 2013. Vol. 3. pp. 143-182.
SOUZA, C. Politicas Publicas: uma revisão de literatura. Porto Alegre. Sociologias. 16 (1): 20-45, 2006.
RUA, M. G.; ROMANINI, R. As diferentes conceituações de políticas públicas. In: ______. Para aprender políticas públicas. Disponível em: [http://igepp.com.br/uploads/ebook/ebook-para_aprender_politicas_publicas-2013.pdf]. Acessado em: jul. 2018.
OUTRAS FONTES
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BOSCHETTI, I. Os custos da crise para política social. In: BOSCHETTI. Ivanete et al (Orgs) Capitalismo em crise, política sociais e direitos. São Paulo: Cortez, 2010. Pp. 64-85.
COHEN, E.; FRANCO, R. A linguagem dos projetos. In: Avaliação de Projetos Sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993, p. 85-107.
CORDEIRO, H. Descentralização, universalidade e eqüidade nas reformas da saúde. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2001.
COSTA, N. R. A proteção social no Brasil: universalismo e focalização nos governos FHC e Lula. Ciênc. Saúde Coletiva [online]. 2009, vol.14, n.3, pp. 693-706.
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LAURELL, A. C. (Org.). Avançando em direção ao passado: política social do neoliberalismo. In: Estado e políticas sociais no neoliberalismo. 3ª edição. São Paulo: Cortez, 2002. Pp. 151-178.
FRACOLLI, L. A. Vigilância à Saúde: deve se constituir como política pública? Saúde Soc. São Paulo, v.17, n.2, p.184-192, 2008.
PIRES, M. R. G. M.; DEMO, D. Políticas de Saúde e Crise do Estado de Bem-Estar: repercussões e possibilidades para o Sistema Único de Saúde. Saúde e Sociedade v.15, n.2, p.56-71, 2006.
PEREIRA, P. A. P. Política Social. Temas & questões. São Paulo: Cortez, 2008. Cap. V - Pp. 163- 202.
POTVIN, L.; GENDRON, S.; BILODEAU, A. Três posturas ontológicas concernentes à natureza dos programas de saúde: implicações para a avaliação. In: BOSI, M. L. M.; MERCADO, F. J. Avaliação qualitativa de programas de saúde: enfoques emergentes. Petrópolis: Vozes Editorial, 2006.
CAMPOS, G. W. S. Efeitos colaterais da descentralização no Sistema Único de Saúde. In: FLEURY, S. (Org.). Democracia, descentralização e desenvolvimento: Brasil e Espanha. Rio de Janeiro: FGV Editora; 2008. Pp. 417- 442.
EMENTA
Reflexão teórico-conceitual acerca do planejamento em saúde; marco histórico, contexto e tendências do planejamento; métodos e instrumentos formais do planejamento: PES e MAPP. O planejamento no Sistema Único de Saúde: planejamento físico e orçamentário e experiências na construção do planejamento local em Saúde. A disciplina propõe-se a refletir sobre as diferentes abordagens de planejamento e gestão em saúde, em particular as metodologias estratégicas, assinalando potencialidades, limitações e aplicações práticas em diferentes níveis da realidade de saúde.
Carga Horária: 80h
BIBLIOGRAFIA
BAPTISTA, T. W. F. (Org.) Políticas, Planejamento e Gestão em Saúde: abordagens e métodos de pesquisa. Rio de Janeiro. Editora Fiocruz: 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Plano nacional de saúde 2004-2007. Brasília, DF, 2016. 93p.
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BRASIL. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Articulação Interfederativa. Caderno de informações para a gestão: interfederativa no SUS. Brasília, DF, 2012. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/caderno_040712.pdf >. Acesso em: 22 out. 2013.
BRASIL. Ministerio da Saude. Secretaria de Gestao Estrategica e Participativa. Departamento de Articulacao Interfederativa. Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores: 2013 – 2015 / Ministerio da Saude, Secretaria de Gestao Estrategica e Participativa.Departamento de Articulacao Interfederativa. – Brasilia : Ministerio da Saude, 2013.
CHORNY, A. H. Bases Conceituais e Metodológicas do Planejamento em Saúde. Traduzido por FEKETI, M. C. para o Curso de Especialização do Projeto GERUS. OMS/MS, 1995.
FEKETE, M. C. Planejamento e Programação em Saúde: bases conceituais e metodológicas do Planejamento em Saúde. Gestão Municipal de Saúde, textos básicos. Ministério da Saúde, 2002.
MATUS, C. Política, planificacion y gobierno. Washington D.C.: OPS, 1987.
PAIM, J. S. e TEIXEIRA, C. F. Política, planejamento e gestão em saúde: balanço do estado da arte. Rev. Saúde Pública [online]. vol.40, n.spe, pp. 73-78. 2006.
PERNAMBUCO. Secretaria Estadual de Saúde. Plano estadual de saúde: 2016-2019 – Recife: A Secretaria, 2016. 338p.: il.
RECIFE. Secretaria Municipal de Saúde Plano Municipal de Saúde de Recife 2006-2009. Recife, 2005. 103p.
RECIFE. Secretaria Municipal de Saúde Plano Municipal de Saúde de Recife 2010-2013. Recife, 2010. 86p.
RECIFE. Secretaria de Saúde do Recife, Secretaria Executiva de Coordenação Geral, Gerência Geral de Planejamento. Plano Municipal de Saúde 2014 – 2017. 1ª. Ed. - Recife, 2014. 84 p.
SILVA, S. F. Planejamento em Unidades Básicas de Saúde - Noções de Planejamento, Estratégia e Modelo Assistencial. Rev. Espaço para a Saúde. Londrina, v. 1, n. 2. p. 65-74. jun. 2000.
TANCREDI, F. B. Planejamento em Saúde, vol 2. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. (Série Saúde & Cidadania).
TEIXEIRA, CF, organizadora. Planejamento em Saúde – Conceitos, Métodos e Experiências. Salvador: EDUFBA; 2010. 161p.
EMENTA
Reflexão teórico-conceitual ampla com base em abordagens macro-explicativas das ciências sociais, sobre a intervenção do estado moderno, as políticas sociais, o estado e a sociedade brasileira, a incorporação das demandas sociais pelo estado moderno, a origem da previdência social e da assistência à saúde, a crise do welfare-state e suas repercussões sobre as políticas de saúde, a reforma sanitária brasileira e suas consequências.
Carga Horária: 30h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SUGERIDA
SANTOS, F. A. S. ; GURGEL JUNIOR, G. D. ; GURGEL, I. G. D. ; VASCONCELOS, E. M. R. Motivações para expansão de organizações sociais da saúde: percepção de gestores estaduais. Revista de Enfermagem UFPE On Line, v. 8, p. 2220-2227, 2014.
SANTOS, Francisco de Assis da Silva; GURGEL JÚNIOR, Garibaldi Dantas; PACHECO, Hélder Freire; MARTELLI, Petrônio José de Lima. A regionalização e financiamento da saúde: um estudo de caso. Cadernos Saúde Coletiva, v. 23, p. 402-408, 2015.
SANTOS, Francisco de Assis; GURGEL JÚNIOR, Garibaldi Dantas ; GURGEL, Idê Gomes Dantas ; PACHECO, Hélder Freire ; BEZERRA, Adriana Falangola Benjamin . A definição de prioridade de investimento em saúde: uma análise a partir da participação dos atores na tomada de decisão. Physis. Revista de Saúde Coletiva (UERJ. Impresso), v. 25, p. 1079-1094, 2015.
CAVALCANTI, Pauline Cristine da Silva; GURGEL JUNIOR, Garibaldi Dantas; VASCONCELOS, Ana Lúcia Ribeiro de ; GUERRERO, André Vinicius Pires.. Um modelo lógico da Rede Cegonha. Physis (UERJ. Impresso), v. 23, p. 1297-1316, 2013.
PACHECO, HÉLDER FREIRE; GURGEL JÚNIOR, GARIBALDI DANTAS; SANTOS, FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA; FERREIRA, SIMONE CRISTINA DA COSTA; LEAL, ELIANE MARIA MEDEIROS. Organizações sociais como modelo de gestão da assistência à saúde em Pernambuco, Brasil: percepção de gestores. Interface (Botucatu. Online), v. 25, p. 1079-1094, 2016.
SANTOS, F. A. S.; GURGEL JUNIOR, GARIBALDI DANTAS; GURGEL, I. G. D. ; MEDEIROS, Kátia Rejane de . Novos desenhos organizacionais no setor saúde: um estudo de caso no Nordeste Brasileiro. In: Kátia Rejane de Medeiros; Maria Inês Carsalade Martins. (Org.). Reflexões sobre o Estado, a Economia e o Trabalho em Saúde. 1ed.Recife: Livro Rápido, 2015, v. 1, p. 101-128.
GURGEL JUNIOR, GARIBALDI DANTAS. Health sector reform and social determinants of health: building up theoretical and methodological interconnections to approach complex global challenges. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 17, p. 53-67, 2014.
PAIVA, Carlos Henrique Assunção; TEIXEIRA, Luiz Antonio. Reforma sanitária e a criação do Sistema Único de Saúde: notas sobre contextos e autores. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.21, n.1, jan.-mar. 2014, p.15-35.
EMENTA
A disciplina se propõe a oferecer uma reflexão teórico-conceitual a partir das ciências sociais sobre a sociedade, o estado moderno com foco no campo da saúde.
Carga Horária: 30h
BIBLIOGRAFIA GERAL
FLEURY, S. Estado sem cidadãos. Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro,1994. pp. 11-57 https://static.scielo.org/scielobooks/jm5wd/pdf/fleury-9788575412428.pdf
GIDDENS, A. “Classe, estratificação e desigualdade” in Sociologia, Porto Alegre, ARTMED, 2005. Cap. 10
GIDDENS, A. “Governo e Política” in Sociologia, Porto Alegre, ARTMED, 2005. Cap. 14 https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3114970/mod_resource/content/1/Anthony_Giddens_Sociologia.pdf
HALL, J. Verbete “Estado” in OUTHWAITE &BOTTOMORE(eds.). Dicionário do pensamento social do século XX. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed. 1996. BRIGGS, A. Verdebte “Estado de bem-estar” ” in OUTHWAITE &BOTTOMORE(eds.). Dicionário do pensamento social do século XX. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed. 1996.
IANNI, Octávio (org), (1992). Marx Sociologia. 7ª ed. São Paulo: Ática (Grandes Cientistas Sociais; 10). Seção IV Estado e Sociedade
Max Weber: Essays in Sociology (Translated, Edited and with an Introduction by H.H. Gerth and C. Wright Mills) Publicado em 1946 pela Oxford University Press, Inc. Traduzido da sexta impressa~o (Galaxy Book), 1963. Sessão VII- Classe estamento e partido
http://www.ldaceliaoliveira.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/18/1380/184/arquivos/File/materiais/2014/sociologia/Ensaios_de_Sociologia_-_Max_Weber.pdf
OFFE, Claus – “Dominação de classe e sistema político: sobre a seletividade das instituições políticas”, em Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.
MIGUEL, Luis Felipe – “Introdução” a Democracia e representação: territórios em disputa. São Paulo: Editora Unesp, 2014.
Vídeos e outros textos
Emir Sader https://www.youtube.com/watch?v=ZjAqULphLkA
Sonia Fleury https://www.youtube.com/watch?v=buA6pJydbhw
Links de interesse: http://www.maisaprendizagem.com.br/software-para-fazer-mapas-mentais/
EMENTA
A disciplina está pautada nos fundamentos teórico-conceituais e metodológicos desenvolvidos nos campos da geografia, desenvolvimento urbano e outras ciências sócias, explorando a temática do território e sua interface com a saúde pública. Na perspectiva de pensar o planejamento, o cuidado e a gestão em saúde com vista ao território vivo.
Carga Horária: 45h
BIBLIOGRAFIA
CAIAFFA, W. T. et al. Saúde urbana: a cidade é uma estranha senhora, que hoje sorri e amanhã te devora.Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 6, p. 1785-1796, 2008.
FILHO, J.B.M. Espaço e território: um debate em torno de conceitos-chave para a geografia crítica. Revista Espinhaço, 2013 2(1): 41-51 2013.
SOSA VELÁSQUEZ, M. Cómo entender el territorio?.Ed. Belinda Ramos Muñoz, Guatemala: Editorial Cara Parens, 2012. p 131.(7-114)
GONDIM, Grácia Maria de Miranda et al. Técnico de vigilância em saúde: contexto e identidade. 2017.
FARIA, Rivaldo Mauro. A Territorialização da Atenção Primária à Saúde no Sistema Único de Saúde e a construção de uma perspectiva de adequação dos serviços aos perfis do território urbano. Hygeia, v. 9, n. 16, p. 121-130, 2013.
PEREIRA, Martha Priscila Bezerra et al. O território no programa de saúde da família. 2006.
MONKEN, M. BARCELLOS, C. O território na Promoção e Vigilância em Saúde, FONSECA, A. F.; CORBO, A. M. (Org.) O território e o processo saúde-doença. Rio de Janeiro: EPSJV, Fiocruz, 2007. p.177-224.
GONDIM, G.M.M.et al. O território da Saúde: A organização do sistema de saúde e a territorialização. In: BARCELLOS et al. Território, ambiente e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz. 2008. p.237-255.Disponível em:<http//www.epsjv.fiocruz.br/upload/ArtCient/20.pdf
LIMA, Elizabeth Maria Freire de Araújo; YASUI, Silvio. Territórios e sentidos: espaço, cultura, subjetividade e cuidado na atenção psicossocial. Saúde em Debate, v. 38, p. 593-606, 2014.
ACSELRAD, H. Sobre os usos sociais da cartografia
GORAYEB, A. Cartografia social e populações vulneráveis. Fundação Banco do Brasil. 2014
KOZEL TEIXEIRA, S.; FLORIANI, N.; FLORIANI, D. Representações espaciais: mapeando os saberes vernaculares acerca das paisagens rurais. Geografia, Rio Claro, v. 34, n. 1,p. 271-286,2009.
DA SILVEIRA, Heitor Matos; JAYME, Naibi Souza. Cartografia de síntese e geografia da saúde: aproximações teóricas. Boletim de Geografia, v. 32, n. 3, p. 122-137, 2014.
SANTANA, M. M.Território Plataforma da vida e do trabalho vivo em Saúde: Análise do território trabalhado na estratégia de Saúde da Família Distrito Sanitário V, Recife –PE. Dissertação de Mestrado profissional da FIOCRUZ PE. Recife.2013.
EMENTA
Será discutida a construção do conceito de Vigilância em Saúde enquanto eixo de reorganização do modelo assistencial do SUS, e os conteúdos específicos da vigilância epidemiológica, como instrumento para o planejamento, a organização e a operacionalização dos serviços de saúde, como também para a normatização de atividades técnicas correlatas; e, portanto, sendo os sistemas de vigilância Epidemiológica entendidos, também, como a inteligência do Sistemas Nacionais de Saúde voltada ao estabelecimento das bases técnicas para as ações de controle de específicos eventos adversos à saúde.
Carga Horária: 45 h
BIBLIOGRAFIA
Meneghel, S.N. Epidemiologia: exercícios indisciplinados. 1ª Edição. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2015. 232 p. ISBN 978-85-86225-90-1
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Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7 ed. Brasília, DF, 2009. (arquivo PDF)
Larguardia, J.; Penna, M.L. Definição de caso e vigilância epidemiológica. Informe Epidemiológico do SUS, 1999; 8(4):63-66. (arquivo PDF)
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. CBVE – Curso Básico de Vigilância Epidemiológica. Módulo 1 – Organização da Vigilância em Saúde. 2005 (arquivo PDF)
Waldman, E. Usos da vigilância e da monitorização em saúde pública. Informe Epidemiológico do SUS 7(3), Jul/Set, 1998. (arquivo PDF)
1. Waldman, E.A. Vigilância em Saúde Pública (volume 7). In Waldman, E. A. e Rosa, T.E.C. Saúde & Cidadania. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de são Paulo, 1998. (arquivo PDF)
ARTIGOS
Melo CM, Bevilacqua PD, Barletto M. Produção da informação sobre mortalidade por causas externas: sentidos e significados no preenchimento da declaração de óbito. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5):1225-1234, 2013.
Campos D, Hadad SC, Abreu DMX, Cherchiglia ML. Elisabeth França 4 Sistema de Informações sobre Mortalidade em municípios de pequeno porte de Minas Gerais: concepções dos profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5):1473-1482, 2013.
Veloso MMX, Magalhães CMC, Dell’Aglio DD, Cabral IR, Gomes MM. Notificação da violência como estratégia de vigilância em saúde: perfil de uma metrópole do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5):1263-1272, 2013.
Moreira DP, Vieira LJES, Pordeus AMJ, Lira SVG, Luna GLM, Silva JG, Machado MFAS. Exposição à violência entre adolescentes de uma comunidade de baixa renda no Nordeste do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5):1273-1282, 2013.
Muraro AP, Santos DF, Rodrigues PRM, Braga JU. Fatores associados à Hipertensão Arterial Sistêmica autorreferida segundo VIGITEL nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal em 2008. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5):1387-1398, 2013.
Costa JMBS, Felisberto E, Bezerra LCA, Cesse EAP, Samico IC. Monitoramento do desempenho da gestão da vigilância em saúde: instrumento e estratégias de uso. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5):1201-1216, 2013.
Facchini LA et al. Os autores respondem. Pressupostos teóricos, metodológicos e operacionais do monitoramento da gestão da vigilância em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5):1217-1224, 2013.
da Silva Júnior JB. Reflexões sobre o processo de monitoramento na gestão das ações de vigilância em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5):1217-1224, 2013.
Hartz Z. Do monitoramento do desempenho ao desempenho do monitoramento: novas oportunidades para a Avaliação na gestão da Vigilância em Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5):1217-1224, 2013.
Facchini LA. Desafios e potencialidades do monitoramento da gestão da vigilância em saúde no SUS. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5):1217-1224, 2013.
EDITORIAL EDITORIAL Felisberto E (Editor Convidado) Vigilância em Saúde: eixo orientador necessário a um adequado planejamento da descentralização e regionalização do sistema. Saúde Coletiva, 18(5):1217-1224, 2013.
EMENTA
É a partir da compreensão de que é a linguagem, em particular a dança e a conversa, quem nos constitui como seres humanos e que, como as bonecas russas e As Mil e Uma Noites, as narrativas entrelaçam os mais diversos campos da existência e do saber: a história da cosmologia enlaça uma história da matéria, que é envolvida por uma narrativa da vida, que se tece em células, seres, espécies, das quais emerge os primatas e entre esses nós humanos, com nossa corporeidade universal e nossas diversas culturas, histórias, sociedades, línguas, que criam sentires e saberes, que se perguntam sobre os significados e as origens.
Carga Horária: 45h
BIBLIOGRAFIA
AGAMBEN, Giorgio. O aberto. O homem e o animal. Tradução de Pedro Mendes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
ARORA, Harbans Lal. A ciência moderna à luz do yoga milenar. Rio de Janeiro: Record: Nova Era,1999.
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____________ Morte. Campinas: Papirus, 2000.
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EMOTO, Masaru. As Mensagens da Água. São Paulo: Editora Isis, 2004.
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LOVELOCK, James. Gaia: um novo olhar sobre a vida na terra. Lisboa: Edições 70, 1995.
MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política; tradução de José Fernando Campos Fortes. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo; tradução de Eliane Lisboa. Porto Alegro: Sulina, 2011.
OSHO. Consciência.
PESSIS-PASTERNAK, Guitta. A ciência: Deus ou o diabo? Tradução: Edgard Assis de Carvalho. São Paulo: Editora Unesp, 2001.
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SHELDRAKE, Rupert. Ciência sem dogmas: a nova revolução científica e o fim do paradigma materialista. Trad. Mirtes F. O. Pinheiro. São Paulo: Cultix, 2014.
TOMPKINS, Peter e BIRD, Chistopher. A Vida Secreta das Plantas. Tradução: Leonardo Fróes. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1988.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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VAN GENNEP, Arnold. Os ritos de passagem. Tradução de Mariano Ferreira. Petrópolis: Vozes, 2011.
ZIMMERMANN, Elisabeth (org.) Corpo e Individuação. Petrópolis: Vozes, 2009.
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VALÉRY, Paul. A Alma e a Dança. Tradução de Marcelo Coelho. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FERNÁNDEZ-ARMESTO, Felipe. Então você pensa que é humano? Uma breve história da humanidade. Tradução: Rosaura Eichemberg. São Paulo: Cia das Letras, 2007.
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LESTEL, Dominique. As Origens Animais da Cultura. Tradução: Maria João Batalha Reis. Lisboa: Instituto Piaget, 2002.
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COTTE, Roger J. V. Música e Simbolismo. Tradução: Rolando Roque da Silva. São Paulo: Ed. Cultrix, 1990.
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WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido. São Paulo: Cia. das Letras, 1999.
EISLER, Riane. O Cálice e a Espada. Nosso passado, nosso futuro. Tradução:Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2007.
HILLMAN, James. O mito da análise. Três ensaios de psicologia arquetípica. Tradução: Norma Telles. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1984.
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CAPRA, Fritjof. Sabedoria Incomum. Tradução: Carlos Afonso Malferrari. São Paulo: Ed. Cultrix, 1993.
ELIADE, Mircea. Yoga – Imortalidade e Liberdade. Tradução: Teresa de Barros Velloso. São Paulo: Palas Athena, 1996.
FEUERSTEIN, Georg. Tantra. Sexualidade e Espiritualidade. Tradução: Gilson B. Soares. Rio de Janeiro: Ed. Nova Era, 2006.
JUNG, C.G. O Segredo da Flor de Ouro. Um livro de Vida Chinês. Tradução: Dora Ferreira da Silva e Maria Luíza Appy. Petrópolis: Ed. Vozes, 2001.
SANNELLA, Lee. A Experiência da Kundalini. Tradução: Alípio Correia de Franca Neto. São Paulo: Ed. Cultrix, 1992.
WEIL, Pierre. Antologia do Êxtase. Tradução: Patricia Cenacchi. São Paulo: Ed. Palas Athena, 1993.
ARGEL, Martha. Ecoguia. Guia Ecológico de A a Z. Tradução: Mariana Nunes Ribeiro Echalar. São Paulo: Ed. Landy, 2008.
FORTEY, Richard. Vida: uma biografia não-autorizada.Tradução: Jorge Calife. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2000.
_______________ Microcosmo. Quatro bilhões de anos de evolução microbiana. Tradução: Mirtes Frange de Oliveira Pinheiro. São Paulo: Ed. Cultrix, 2004.
PRESS, Frank, GROTZINGER, SIEVER, Raymond, JORDAN, Thomas H. Para Entender a TERRA. Tradução: Rualdo Menegat ( coordenador) e outros. Porto Alegre: Bookman, 2006.
HARDING, Stephan. Terra Viva. Ciência, intuição e evolução de Gaia. Tradução: Mário Molina. São Paulo: Ed. Cultrix, 2008.
MACY, Joanna e BROWN, Molly Young. Nossa Vida como Gaia. Práticas para reconectar nossas Vidas e nosso Mundo. Tradução: Marcello Borges. São Paulo: Ed. Gaia, 2004.
NEUMANN, Erich. A Grande Mãe. Tradução: Fernando Pedroza de Mattos e Maria Sílvia Mourão Netto. São Paulo: Ed. Cultrix, 2006.
POLLACK, Rachel. O Corpo da Deusa. No mito, na cultura e nas artes. Tradução: Magda Lopes. Rio de Janeiro: Ed. Rosa dos Tempos, 1998.
EMENTA
A disciplina será pautada em aulas teóricas e práticas para organizar e tabular as informações de um banco de dados. Após a tabulação dos dados os alunos deverão interpretar os resultados com base em discussões em sala de aula. Para a análise dos dados serão utilizados os programas Terra View, Qgis e Google Earth. Devido ao caráter prático da disciplina, a avaliação será efetuada com base em exercícios, onde serão apresentadas as análises realizadas.
Carga Horária: 45h
BIBLIOGRAFIA
Barcellos C, Santos SM (Orgs.). Abordagens espaciais na Saúde Pública. Brasília, Ministério da Saúde, 2006.
Santos RS, Santos SM (Orgs.). Sistemas de Informações Geográficas e Análise Espacial na Saúde Pública. Brasília, Ministério da Saúde, 2007.
Santos SM, Souza WV (Orgs.). Introdução à Estatística Espacial para a Saúde Pública. Brasília, Ministério da Saúde, 2007.
EMENTA
Discute o financiamento no Brasil e as formas de medida da desigualdade e iniqüidade na distribuição de recursos nos sistemas de saúde. A CF 88 e os orçamentos públicos: seguridade social, fiscal e de investimentos das empresas estatais. Introdução ao Orçamento Público, Federalismo Fiscal e a importância do nível federal no financiamento da saúde. As causas limitantes do financiamento da saúde no Brasil: o déficit da previdência, o ajuste macroeconômico e o superávit primário. Iniciativas para assegurar e ampliar o fluxo de recursos. Planejamento Financeiro no município e órgãos de controle e prestação de contas.
Carga Horária: 60h
BIBLIOGRAFIA
DAIN, Sulamis. Os vários mundos do financiamento da Saúde no Brasil: uma tentativa de integração. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2007, vol.12, suppl. [cited 2013-11-20], pp. 1851-1864.
http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1413-81232007000700008&script=sci_arttext
LIMA, Luciana Dias de. Conexões entre o federalismo fiscal e o financiamento da política de saúde no Brasil. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2007, vol.12, n.2 [cited 2013-11-20], pp. 511-522.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232007000200027&script=sci_arttext
MENDES, A. Uma história de impasses do financiamento da saúde universal
http://www.idisa.org.br/site/documento_10109_0__um-historia-de-impasses-do-financiamento-da-saude-universal.html
MENDES, A. Notas para discussão sobre o projeto de lei de iniciativa popular. http://www.idisa.org.br/site/documento_10137_0__notas-para-discussao-sobre-o-projeto-de-lei-de-iniciativa-popular.html
Manuais de orçamento do Ministério do Planejamento e Ministério da Saúde
Documentos oficiais disponíveis nos sites estudados
TEMAS COMPLEMENTARES DISCUTIDOS EM AULAS ANTERIORES
Ferramentas de planificação e avaliação Orçamentária e financeira (Plano Plurianual, Lei Orçamentária Anual e Lei de Diretrizes Orçamentárias, Relatório de Gestão, etc).
EMENTA
Considerando a necessidade de instrumentalizar os residentes para a produção de conhecimentos científicos, a disciplina trata da elaboração de projetos de pesquisa em saúde, procurando estabelecer uma reflexão acerca de pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa, os principais métodos e técnicas de pesquisa em saúde e os aspectos pertinentes a ética em pesquisa com seres humanos.
Carga Horária: 72h
BIBLIOGRAFIA
Textos de Apoio
ALVES PONTES, Carlos Antônio; MENEZES, Abel; COSTA, André Monteiro. O processo criativo e a tessitura de projetos acadêmicos de pesquisa. Botucatu: Interface- Comunicação, Saúde, Educação, 2005.
TOBAR, Federico; YALOOUR, Margot Romano. Como fazer teses em saúde pública. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. 2002: 47-81.
NAVARRETE, Maria Luisa V.; SILVA, Maria Rejane F.; PÉREZ, Amparo S.M.; SANTOS, Maria José F. S; GALLEGO, Maria Eugenia D.; LORENZO, Ingrid V. Introdução às técnicas qualitativas de pesquisa aplicadas em saúde.- Cursos GRAAL 5.Recife: IMIP, 2009.
BOCCATTO, Marlene. A Importância da Bioética. Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário São Camilo. Disponível em: <http://geneticanaescola.com.br/wp-home/wp-content/uploads/2012/10/Genetica-na-Escola-22-Artigo-03.pdf>.
CARMO, João dos Santos; MATOS, Jusele de Souza. BIOÉTICA: um texto introdutório. Lato & Sensu, Belém, v.4, n.2, p. 6, out, 2003. Trabalho apresentado durante a II Semana Científica do Curso de Psicologia da Unama, de 25 a 29/08/2003. Disponível em: <file:///C:/Users/ide/Downloads/biotica-120613125440-phpapp02%20(1).pdf>
O Que é a Bioética - Três Textos em Contributo para uma Compreensão. Disponível em: <http://forumbioetica.blogs.sapo.pt/1514.html>.
OUTRAS BIBLIOGRAFIAS
BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3. ed. Portugal: Edições 70, 2004.
FLICK, Uwe. Uma introdução à Pesquisa Qualitativa. 2. Ed. Porto Alegre: Bookmam, 2004.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo, SP: Editora Atlas, 2009.
HORTALE, Virginia; NOREIRA, Carlos O.F.; BODSTEIN, Regina C.; RAMOS, Célia L. Pesquisa em Saúde Coletiva: fronteiras, objetos e métodos. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2010.
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MINAYO, Maria Cecília de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11 ed.São Pauloo: Hucitec-Abrasco, 2008.
MINAYO, Maria Cecília de S; DESLANDES, Suely F. Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.
REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1993.
RICHARDSON, Roberto J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
EMENTA
Discutir os conceitos de Promoção da Saúde, contextualizando-os historicamente, de forma a instrumentalizar os alunos para a compreensão do tema e sua aplicação no processo de trabalho em saúde. Conhecer políticas específicas de Promoção da Saúde e conhecer experiências em Promoção da Saúde.
Carga Horária: 60h
Carga Horária Teórico-Prática: 12h
BIBLIOGRAFIA:
Texto de Apoio: Cartas de Ottawa e de Alma Ata
Texto: PNPS, 2014
Texto de Apoio: Cartas de Ottawa, Adelaide, Sundsvall, México
Seminário sobre os autores: John Snow, Virchow, Flexner e Vincent Navarro
EMENTA
A disciplina discute os conceitos e pressupostos norteadores da relação saúde, ambiente e trabalho e suas interfaces com a vigilância em saúde. Serão apresentados os principais conceitos operadores que subsidiam esse campo de conhecimento e de práticas, problematizando as relações interinstitucionais, a territorialização, as articulações disciplinares necessárias às intervenções, a construção de indicadores que auxiliem a compreensão e o planejamento integrado das ações de promoção e proteção da saúde, relacionadas aos contextos de vulnerabilidade socioambiental nos territórios de desenvolvimento humano. Serão introduzidos elementos operadores da vigilância sanitária e sua interface com a relação saúde, ambiente e trabalho.
Carga Horária: 60h
BIBLIOGRAFIA
ACSELRAD, H; HERCULANO, S; PÁDUA, JÁ. A justiça ambiental e a dinâmica das lutas socioambientais no Brasil – uma introdução. In: ____. Justiça ambiental e cidadania. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004. p. 8-39.
ALBUQUERQUE, G.S.; SILVA, M.J. Sobre a saúde, os determinantes da saúde e a determinação social da saúde. Saúde Debate. 2014 Dec;38(103):953-65.
ALVES, S. G.; SANTOS, M. O.; GURGEL, I. G.; SANTOS, S. L. Vulnerabilização socioambiental de comunidades tradicionais no Complexo Industrial Portuário de Suape. Desenvolvimento e Meio Ambiente. 2016 Aug 31;38.
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AUGUSTO, L. G. S.; CARNEIRO, R. M.; MARTINS, P. H. Abordagem ecossistêmica em Saúde: ensaios para o controle de dengue. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2005.
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GURGEL, A. M.; BÚRIGO, A. C. (Org.); FRIEDRICH, K. (Org.); AUGUSTO, L. G. S. (Org.). Agrotóxicos e Saúde. 1. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2018. v. 1. 168p.
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MENDES, R.; DIAS, E. C. Da Medicina do Trabalho à Saúde do Trabalhador. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.25, n. 5, p.341, 1991.
MIRANDA, A. C.; TAMBELLINI, A. T.; MOREIRA, J. C. As relações entre o modelo de desenvolvimento e os impactos sobre o ambiente e a saúde humana: uma revisão do cenário atual. Cadernos Saúde Coletiva (UFRJ), v. XIX, p. 249-249, 2011.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Enfoques ecossistêmicos em saúde: perspectivas para sua adoção no Brasil e em países da América-Latina. Brasília: OPAS, 2009. Disponível em: http://new.paho.org/bra/index.php?option=com_content&task=view&id=618&Itemid=457
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RIGOTTO, R. M. (Org.); AGUIAR, A. C. P. (Org.); RIBEIRO, L.A.D. (Org.). Tramas para a justiça ambiental: diálogos de saberes e práxis emancipatórias. 1. ed. Fortaleza (CE): UFC, 2018. v. 1. 597p.
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TAMBELLLINI, A.M.T.; CAMARA, V. A temática de saúde e ambiente no processo de desenvolvimento do campo da saúde coletiva: aspectos conceituais e metodológicos. Ciênc Saúde Colet v.3, n.2, 1998.
EMENTA
Reflexão teórico-conceitual acerca do campo da gestão e governança na saúde. Modelos de Atenção no Sistema Único de Saúde; Gestão Descentralizada e Regionalizada; Organização de Serviços de Saúde e Redes de Atenção à Saúde – RAS; e Regulação na Saúde e os desafios na gestão do SUS.
Carga Horária: 3h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011: regulamentação da Lei nº 8.080/90. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.16 p.
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MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 15(5):2297-2305, 2010
MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. OPAS / CONASS, 2011. 549p.
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PERNAMBUCO. Secretaria Estadual de Saúde. Plano Diretor de Regionalização-PDR. Recife: Secretaria Estadual de Saúde, 2011. 20p.
SANTOS, A.M.; GIOVANELLA, L. Governança regional: estratégias e disputas para a gestão em saúde. Rev Saúde Pública 2014;48(4):622-631.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para a implantação de Complexos Reguladores. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 68 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
BRASIL. Ministério da Saúde. Regionalização solidária e cooperativa: orientações para sua implementação no SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 44 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 3)
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A Gestão do SUS. Brasília: CONASS, 2015. 133 p.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Alternativas de Gerência de Unidades Públicas de Saúde. Brasília: CONASS, 2015. 157 p.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Governança Regional das Redes de Atenção à Saúde. Brasília: CONASS, 2016. 118 p. (CONASS Debate, 6)
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CAMPOS, G.W.S. Um método para análise e co-gestão de coletivos. 2 ed. Editora HUCITEC, 2015. 240p.
CUNHA, G.T.; CAMPOS, G.W.S. Método Paidéia para co-gestão de coletivos organizados para o trabalho. ORG & DEMO, Marília, v.11, n.1, p. 31-46, jan./jun., 2010.
PERNAMBUCO. Secretaria Estadual de Saúde. Política Estadual de Regulação Assistencial. Recife: Secretaria Estadual de Saúde, 2012. 34p.
PERNAMBUCO. Secretaria Estadual de Saúde. Plano Estadual de Saúde-PES 2016-2019. Recife: Secretaria Estadual de Saúde, 2016. 338p.
PESSÔA, L.R.; SANTOS, E.H.A.; TORRES, K.R.B.O (Org.). Manual do Gerente: desafios da média gerência na saúde. Rio de Janeiro, Ensp, 2011. 208p.
FARIAS, S. F.; GURGEL JUNIOR, G.D.; COSTA, A.M.; BRITO, R.L; BUARQUE, R.R. A regulação no setor público de saúde no Brasil: os (des)caminhos da assistência médico-hospitalar. Ciência & Saúde Coletiva, 16(Supl.1):1043-1053, 2011
KISIL, M. Gestão da Mudança Organizacional, volume 4 – São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. 72p. (Série Saúde & Cidadania).
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PACHECO, H.F.; GURGEL JUNIOR, G.D.; SANTOS, F.A.S; FERREIRA, S.C.C.; LEAL, E.M.M. Organizações sociais como modelo de gestão da assistência à saúde em Pernambuco, Brasil: percepção de gestores. Interface, Botucatu, 20(58):585-95, 2016.
SÁ, D.A. Educação e saúde: reflexões para estimular o diálogo. Cebes. Acessado em 06/04/2017 http://cebes.org.br/2012/11/educacaoesaudereflexoesparaestimularodialogo/
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SANTOS, F.A.S; GURGEL JUNIOR, G.D.; GURGEL, I.G.D.; PACHECO, H.F.; BEZERRA, A.F.B. A definição de prioridade de investimento em saúde: uma análise a partir da participação dos atores na tomada de decisão. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 25 [ 4 ]: 1079-1094, 2015.
SOUSA, F.O.S.; GURGEL JUNIOR, G.D.; MEDEIROS, K.R.; ALBUQUERQUE, P.C. Do normativo à realidade do Sistema Único de Saúde: revelando barreiras de acesso na rede de cuidados assistenciais. Ciência & Saúde Coletiva, 19(4):1283-1293, 2014.
VÍDEOS
- Gastão Wagner Campos (Panorama – SUS) – 9 min
- Eugenio Vilaça Mendes (Modelo para Condições Crônicas) - seis partes (principais 3 e 6) – 5 min cada
- Aula sobre Redes de Atenção à Saúde – RAS – 15 min
EMENTA
Refletir sobre os aspectos norteadores que definiram a Agenda Positiva da Gestão do trabalho em Saúde do Sistema Único de Saúde e como estão presentes nos planos de governos do Estado de Pernambuco e da república federativa do Brasil. Discutir os conceitos de Educação na Saúde e da sua gestão, contextualizando-os historicamente, de forma a instrumentalizar os alunos para a compreensão do tema e sua aplicação no processo de trabalho em saúde. Apresentar e discutir sobre a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e as políticas específicas de Educação na Saúde, bem como as possibilidades de aplicação na gestão municipal e estadual
Carga Horária: 30h
BIBLIOGRAFIA
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EMENTA
Discute aspectos históricos, teórico-conceituais e métodos e fundamentos das diferentes tipologias da avaliação em saúde. Apresenta e analisa situações concretas da pesquisa avaliativa. Visa estimular os estudantes a atuar, reconhecer e delinear pesquisas neste campo do conhecimento.
Carga Horária: 45h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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EMENTA
Vigilância Sanitária: histórico, conceituação e objetivos. Operacionalização dos sistemas da Vigilância Sanitária. investigação de desvios. Normas e Padrões: Funcionamento de Instituições e Atividades Específicas, legislações, produtos x serviços; Tripé regulatório. Inspeção, segurança do paciente, infecção hospitalar, serviços e Controle Higiênico-sanitário. Procedimentos Administrativos e Obrigatoriedade. Infrações Sanitárias: Processo administrativo. Conceitos da VIGIPÓS via discussões sobre o uso racional e estratégias para sua promoção. Sistemas e estratégias de informação no Brasil. Importância das informações geradas para o SNVS e a interface das informações de serviços de saúde. Definição de eventos adversos e queixas técnicas. Sistemas de notificação. Inspeções, rito fiscal e análises fiscais, estudos e certificações metrológicas no Brasil. Identificar, rastrear e classificar as reações adversas e queixas técnicas. Erros de prescrição, erros de dispensação, erros de uso e erros de administração.
Carga Horária: 45h
BIBLIOGRAFIA
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