Ensino

Infraestrutura BBS

O desenvolvimento dos projetos de pesquisa realizados pelo corpo docente e os alunos do PPGBBS conta com a infraestrutura avançada do IAM, e da própria Fiocruz. Do ponto de vista do ensino, o PPGBBS tem acesso a inúmeras salas de aula e ainda a um laboratório escola para aulas práticas, plataforma de ensino a distância (EAD), suporte administrativo pela secretaria acadêmica, apoio bibliotecário e um moderno parque de informática e equipamentos associados. As atividades de pesquisa contam com uma excelente infraestrutura de laboratórios bem equipados, além de um núcleo de plataformas tecnológicas multiusuários que oferece um conjunto de equipamentos robustos e que incluem sequenciadores automáticos de DNA do tipo capilar e de nova geração, microscópios eletrônicos de transmissão e de varredura e citômetros de fluxo, entre outros, além de um laboratório de nível NB3. Cada laboratório conta ainda com estruturas próprias de equipamentos menores e de uso mais rotineiro e ainda têm acesso a salas de cultura próprias para crescimento de células eucarióticas, procarióticas e vírus, insetário com diversas linhagens de mosquitos vetores e infectório para experimentação de mosquitos infectados com patógenos. Por ser uma Unidade da Fiocruz, os docentes e alunos do PPGBBS têm ainda acesso facilitado a rede de plataformas tecnológicas da instituição e que contempla o uso de ferramentas adicionais de grande porte como espectrometria de massa, purificação de proteínas, suporte a bioinformática, entre outras.

Os docentes e discentes do IAM possuem laboratórios para testagem e manipulação das investigações propostas.

Departamento de Entomologia

  • Laboratório Central de Entomologia

    O laboratório possui um espaço e estrutura de uso coletivo, ou multiusuário, com área aproximada de 160 m². Este espaço está dotado de um parque de equipamentos destinados às análises biológicas, morfológicas, de biologia molecular, genética, bioquímica e afins, além de 32 postos de trabalho para execução das atividades de pesquisa. O laboratório possui nível de biossegurança I e está certificado pela CNBio para o uso de organismos geneticamente modificados em regime de contenção em laboratório.

    Contato: +55 (81) 2101-2645

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  • Laboratório de Ultraestrutura

    Linha de Pesquisa: Biologia Celular de fármacos anti-Inflamatórios

    Nossas pesquisas têm como foco o estudo da atividade anti-inflamatória de fármacos ou de nutracêuticos que apresentem, visando criar estratégias terapêuticas com maior tolerabilidade e menos efeitos colaterais, resultando em maior benefício para o público-alvo.

    Projetos em andamento:

    • Ação dos prebióticos (fruto-oligossacarídeo e galacto-oligossacarídeo) e sua associação com fluoxetina sobre vias de sinalização da neuroinflamação e depressão em modelo animal de obesidade
      • A prevalência da obesidade e suas comorbidades aumentaram em todo o mundo nas últimas décadas, principalmente devido a dietas hipercalóricas, levando à redução da longevidade e da qualidade de vida. Neste contexto, vários estudos demonstram que existem evidências diretas relacionando o consumo de dietas hiperlipídicas com déficits na memória/aprendizado dependentes do hipocampo e estados de humor. Possivelmente, esta relação direta entre o consumo alimentar e as alterações no sistema nervoso esteja relacionada ao aumento da inflamação crônica, que por sua vez, promove a neuroinflamação. Evidências crescentes sugerem que o eixo microbiota-intestino-cérebro desempenha um papel fundamental na regulação das funções cerebrais, particularmente no processamento emocional e no comportamento. De fato, a microbiota atua no neurodesenvolvimento, levando a alterações na expressão gênica em regiões críticas do cérebro. A utilização de prebióticos tem sido eficaz em modelos animais de depressão, entretanto, sua atividade em modelos de obesidade ainda é pouco explorada, bem como sua relação com a prevenção e/ou tratamento da neuroinflamação.
    • Estudo sobre os efeitos de prebióticos (fruto-oligossacarídeo e galacto-oligossacarídeo) sobre a microbiota intestinal e as vias de sinalização da neuroinflamação em modelo animal de Doença de Parkinson
      • A alteração da microbiota intestinal, bem como a inflamação intestinal, pode levar á formação de corpos de Lewy no Sistema Nervoso Entérico (SNE), e estes podem representar o correlato intestinal dos sintomas neuropatológicos na DP. Além disso, as hipóteses atuais sugerem que o SNE pode ser um dos primeiros locais onde a patologia dos corpos de Lewy surgem na PD. Corpos de Lewy contendo proteínas a-syn podem aparecer no intestino antes de aparecerem no cérebro, e essas observações revelam uma hipótese de que a DP começa no intestino e se espalha para o cérebro. Aumento da permeabilidade intestinal em conjunto com a presença de a-syn no intestino nos estágios iniciais do doença sugere causar a propagação da doença ao SNC (Uyar e Yildiran, 2019). Neste sentido, uma intervenção nutracêutica e eficiente que atue no início do desenvolvimento da doença se faz imprescindível, visto que o tratamento atual da DP se mostra paliativo e de eficácia limitada.
    • Avaliação do tratamento com Semaglutida (agonista GLP-1R) sobre a microbiota intestinal e metabolismo lipídico da NAFLD em modelo experimental de obesidade induzido por dieta.
      • A prevalência da obesidade aumentou em todo o mundo nas últimas décadas, principalmente devido a dietas hipercalóricas e estilos de vida sedentários. A Organização Mundial de Saúde estima que 39% da população adulta humana está acima do peso e 13% é obesa (WHO, 2016). A obesidade não está associada apenas a doenças importantes, como diabetes mellitus tipo 2, doenças cardiovasculares, doença renal crônica e câncer, mas também influencia de forma direta o desenvolvimeto e progressão da doença do fígado gorduroso não alcoólico (NAFLD). Adicionalmente, estudos recentes têm demonstrado uma associação entre alterações na microbiota intestinal e a progressão da NAFLD. De fato, o fígado conecta-se diretamente ao ambiente gastrointestinal através da veia porta (eixo fígado-intestino). Portanto, o microbioma intestinal e os produtos microbianos têm sido ativamente estudados como prováveis fatores-chave na fisiopatologia da NAFLD. Novas abordagens terapêuticas para modular a microbiota intestinal através da administração de agonistas de GLP-1R têm sido propostas com resultados promissores.
  • Insetário

    Conta com doze salas, onde são executadas atividades de manutenção das diferentes colônias, estudos comportamentais, estudos populacionais, de interação vetor-parasito, de susceptibilidade de populações naturais de culicídeos e de verificação de atividade de produtos larvicidas.

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Departamento de Imunologia 

  • Laboratório de Imunoepidemiologia - LIE

    O Laboratório de Imunoepidemiologia (LIE) está envolvido em projetos que visam estudar diversos aspectos relacionados à transmissão e epidemiologia da malária e tuberculose, utilizando ferramentas moleculares. Além disso, desenvolve e valida testes moleculares para malária e tuberculose (nessa doença também se pretende estudar testes sorológicos e genotipar cepas isoladas).

    Equipe do Laboratório: Haiana Schindler Lilian Montenegro

  • Laboratório de Imunogenética - LIG

    O Laboratório de Imunogenética (LIG) desenvolve atividades relacionadas ao estudo de mecanismos envolvidos na regulação da resposta imune humana frente a exposição a agentes infecciosos, na presença de doença autoimune e neoplasias, com foco no estudo de polimorfismos genéticos, e dos mecanismos celulares envolvidos na expressão diferencial de moléculas relacionadas a resposta imune, e a resposta ao tratamento. Está envolvido em projetos de desenvolvimento de testes moleculares e imunológicos para diagnóstico, caracterização de risco e de prognóstico, e avaliação de resposta ao tratamento de câncer e diagnóstico de infecções associadas.

    Equipe do Laboratório: Norma Lucena

  • Laboratório de Imunoparasitologia - LIMP

    O Laboratório de Imunoparasitologia (LIMP), ligado ao Departamento de Imunologia da Fiocruz Pernambuco, desenvolve projetos visando a validação e desenvolvimento de testes diagnósticos imunológicos e moleculares para doença de Chagas e leishmanioses; o estudo da resposta imune na doença de Chagas, e leishmanioses animal e humana; a identificação de antígenos relevantes de T. cruzi e Leishmania spp. para diagnóstico e imunoterapia; a epidemiologia e a ecoepidemiologia das leishmanioses; entender a biologia de vetores e hospedeiros reservatórios de Leishmania. O LIMP abriga o Laboratório de Referência no Diagnóstico da Doença de Chagas e o Laboratório de Referência em Leishmanioses do Instituto Aggeu Magalhães/Fiocruz PE.

    Equipe do Laboratório: Filipe Dantas Edileusa Brito (Pesq. Voluntaria) Michelle Rabello Sinval Brandão Virginia Lorena

    Técnicos: Andrea Sales Leonardo Dutra Michelle Barros Mineo Nakazawa

Departamento de Microbiologia

  • Laboratório de Microbiologia Central

    Grande área de pesquisa: Microbiologia em Saúde e Ambiente e Biotecnologia.

    Linhas de pesquisa:

    1. Pesquisa de biodiversidade microbiológica bactérias, protozoários, vírus e outros patógenos, através da identificação, análise taxonômica e genética, filogenia e evolução, molecular, metabólica, funcional e ecológica;
    2. Resistência a antibióticos e quimioterápicos, e suas implicações no tratamento e profilaxia das infecções microbianas;
    3. Aspectos microbiológicos, ecológicos e epidemiológicos das zoonoses, enteroinfecções e infecções respiratórias;
    4. Desenvolvimento de aplicações biotecnológicas aplicadas ao diagnóstico sorológico e molecular de doenças infecciosas.

    Projetos em andamento:

    • Síntese e avaliação de inibidores sintéticos do complexo de iniciação da tradução eIF4F de Leishmania infantum;
    • Desenvolvimento e validac¸a~o de testes de diagno´stico sorolo´gico utilizando anti´genos recombinantes do vi´rus da hepatite E;
    • Desenvolvimento de testes de diagnóstico sorológico utilizando antígenos quiméricos recombinantes do vírus do sarampo;
    • Desenvolvimento e avaliação de antígenos F1 recombinantes de Yersinia pestis para o diagnóstico de Peste;
    • Desenvolvimento de plataformas para o diagnóstico sorológico de doenças infecciosas utilizando antígenos recombinantes e quiméricos.

    Responsável e Coordenador do laboratório: Christian Robson de Souza Reis

    Projeto em andamento:

    • Construção de Rede Nordeste de Vigilância e Monitoramento da Resistência Antimicrobiana (ReNeRAM).

    Responsável: Danilo Elias Xavier

    Projeto em andamento:

    • Caracterização genômica de cepas de Yersinia pestis de uma coleção única no Brasil (Fiocruz-CYP)

    Responsável: Marise Sobreira Bezerra da Silva

    Projeto em desenvolvimento:

    • Caracterização genômica de cepas brasileiras de Yersinia pestis e sua relação com os aspectos eco-epidemiológicos da peste na Chapada do Araripe, Pernambuco.

    Responsável: Matheus Filgueira Bezerra

    Projetos em andamento:

    • Identificação e caracterização de novos antígenos com potencial para uso, como proteínas recombinantes, no diagnóstico das leishmanioses e outras doenças infecciosas/parasitárias;
    • Estudos em biossíntese de proteínas em tripanossomatídeos;
    • Desenvolvimento de testes para o diagnóstico da Leishmaniose Visceral Humana e Canina utilizando antígenos recombinantes derivados de proteínas nativas ou quiméricas.

    Responsável: Osvaldo Pompilio de Melo Neto

    Projetos em andamento:

    • Identificação e avaliação dos diferentes mecanismos de desenvolvimento e disseminação da resistência aos antimicrobianos, Norte e Nordeste;
    • Desenvolvimento e inovação de novos métodos diagnósticos para controle e combate à resistência aos antimicrobianos;
    • Desenvolvimento de alternativas terapêuticas, preventivas e novos medicamentos para controle e combate à resistência aos antimicrobianos;
    • Desenvolvimento de um Plano de Monitoramento em Tempo Real da Resistência Sistêmica;
    • Educação e Resistência em Saúde Única.ds.

    Responsável: Patricia Puccinelli Orlandi

    Projetos em andamento:

    • Estudo de mecanismos moleculares de patogenicidade, resistência antimicrobiana e tipagem em bactérias de interesse médico e veterinário;
    • Sistema CRISPR/Cas em bactérias patogênicas:: Análise estrutural, genômica e funcional.

    Responsável: Tereza Cristina Leal Balbino

  • Laboratório de Biologia Celular de Patógenos

    Grande área de pesquisa: Biologia molecular e celular, nanotecnologia e parasitologia

    Linhas de pesquisa:

    1. Biologia, bioquímica e biologia molecular e celular de parasitos e sua interação com células e hospedeiros;
    2. Desenvolvimento de materiais nanoestruturados para aplicações biomédicas;
    3. Estudo dos mecanismos de ação de compostos sintéticos e naturais sobre Tripanosomatídeos parasitos.

    Projeto em andamento:

    • Biologia Celular e Ultraestrutura de Protozoários Patogênicos e sua interação com a célula Hospedeira

    Responsável: Antonio Pereira das Neves Neto

    Projetos em andamento:

    • Estudo do potencial quimioterápico de inibidores do estresse do RE no tratamento de doenças causadas por tripanosomatídeos parasitos;
    • Desenho, síntese e avaliação pré-clínica de novos híbridos derivados de ftalimidas e triazóis no desenvolvimento de novos fármacos contra tripanossomatídeos;
    • Estudo do potencial biotecnológico do porfirinas na terapia fotodinâmica da leishmaniose cutânea para aplicação no SUS.

    Responsável e Coordenadora do laboratório: Regina Celia Bressan Queiroz de Figueiredo

Departamento de Parasitologia

  • Laboratório do Serviço de Referência em Filariose

    Linhas de pesquisa:

    • Diagnóstico laboratorial da filariose.
    • Estudos Clínicos epidemiológicos da filariose linfática.

    Atividades: Diagnóstico laboratorial parasitológico e imunológico das filarioses, Capacitações e atualizações no diagnóstico laboratorial das filarioses, Controle de qualidade interno e externo, Desenvolvimento de projetos de pesquisa associados ao diagnóstico da infecção filarial.

    Coordenador do laboratório: Eduardo Brandão

  • Laboratório de Doenças Transmissíveis

    Linhas de pesquisa:

    • Pesquisa e estudo da diversidade de parasitos através de identificação, análise genética e tipagem molecular, taxonômica e filogenética; genética populacional, evolução do parasitismo, inclusive nas coleções de cultura de parasitos;
    • Biologia, bioquímica e biologia molecular de parasitos e a sua interação com células e hospedeiros;
    • Imunopatologia e resposta imunológica nas infecções parasitológicas.

    Novas linhas:

    • Biotecnologia aplicada ao diagnóstico e controle de doenças infecciosas, parasitárias e crônicas;
    • Ecobiologia e controle de vetores;
    • Ecologia de parasitoses;
    • Estudo da resposta imune em doenças infecciosas e parasitárias.

    Atividades: Pesquisa, Ensino, Consultoria e Suporte Diagnóstico

    Coordenadores do laboratório: Zulma Medeiros Luiz Dias de Andrade

  • Laboratório de Biologia Celular e Molecular

    Linhas de pesquisa:

    • Estudo da Biologia Celular e Molecular de microrganismos;
    • Identificação de fatores de resistência e virulência em isolados bacterianos;
    • Ação de moléculas naturais e sintéticas frente a microrganismo e células;
    • Estudos da resposta imune de invertebrados.
    • Análise ultraestrutural de patógenos, vetores e hospedeiros de importância médica.

    Atividades: o laboratório atua na pesquisa de Biologia Celular, Molecular e Ultraestrutura de microrganismos de Importância Médica

    Coordenador do laboratório: Fábio Brayner

  • Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Infecciosas

    Linhas de pesquisa:

    • Biologia Molecular para diagnóstico de doenças,
    • Parasitologia,
    • Biologia celular e molecular aplicada ao estudo da ação de fármacos,
    • Imunogenética e terapia celular em doenças crônicas,
    • Estudo da resposta imune em doenças infecciosas e parasitárias.

    Atividades: O laboratório tem como principais atividades o desenvolvimento e aprimoramento de métodos moleculares aplicado para o diagnóstico de doenças, utilizando como principal ferramenta a técnica de PCR em doenças como Covid19, leishmaioses, esquistossomose, wuchererose, chagas e tuberculose, além disso o laboratório tem estudado o papel da genética do hospedeiro na susceptibilidade a doenças infecciosas assim como doenças crônicas, dentre as principais doenças estudadas podemos destacar a COVID19, Hepatite C, Chikungunya, Dengue, HTLV e HIV, tendo empregado técnicas como PCR em tempo real e sequenciamento de nova geração (NGS) com foco em análise de variantes genéticas e RNA-seq (small RNAs) em estudos de corte e longitudinais. O laboratório também desenvolve estudo de fármacos com potencial vermicida e imunomodulatorios.

    Coordenador do laboratório: Luydson Vasconcelos

  • Laboratório de Doenças Parasitárias, Infecciosas e Não-Infecciosas

    Linhas de pesquisa:

    • Epidemiologia das leishmanioses cutânea e visceral;
    • Diagnóstico das leishmanioses humanas e caninas;
    • Isolamento e cultivo de cepas de leishmania sp.;
    • Identificação de flebotomíneos;
    • Estudo de interação hospedeiros e vetores de Doenças Tropicais;
    • Avaliação das lesões cutâneas em pacientes de área endêmica para LTA.

    Atividades: O laboratório atua na pesquisa de Leishmanioses humana e canina, esporotricose, esquistossomose e arboviroses realizando estudos epidemiológicos, diagnóstico e imunológico.

    Coordenador do laboratório: Luiz Carlos Alves

  • Laboratório de Esquistossomose e do Serviço de Referência em Esquistossomose

    Linhas de pesquisa: 

    • Epidemiologia e controle da doença;
    • Desenvolvimento e aprimoramento de métodos de diagnóstico parasitológico, molecular e imunológico da esquistossomose e outras parasitoses;
    • Neuroesquistossomose e outras formas ectópicas da doença;
    • Biomarcadores para diagnóstico da forma aguda e cronicidade da esquistossomose;
    • Malacologia.

    Atividades: Pesquisa, Ensino, Consultoria, Suporte Diagnóstico, Emissão de laudos, Capacitação dos serviços de saúde do nordeste do Brasil em diagnóstico laboratorial em malacologia e parasitologia; técnicas epidemiológicas de campo: inquéritos coproscópicos e malacológicos; georreferenciamento e mapeamento de localidades endêmicas e Oficinas de trabalho em estratégias de controle da esquistossomose para elaboração de projetos de intervenção.

    Coordenador do laboratório: Elainne Christine de Souza Gomes

Departamento de Virologia e Terapia Experimental 

  • Laboratório de Virologia e Terapia Experimental

    Há uma área central com várias linhas de pesquisas no LaViTE, pesquisas básicas, dentre elas estudos de construções vacinais, estudo imunológicos que envolvem e descrevem as patologias virais, genética de populações correlacionadas a doenças virais, estudo de modelagens de proteínas e químicas computacionais, para possíveis candidatas vacinais, ainda virologia clínicas com montagem de coortes, diagnósticos e inquéritos epidemiológicos virais. Temos um Serviço de Referência em Arbovírus - SRA, serviço este que tem por finalidade prestar um serviço de diagnóstico à população com abrangência regional. E por fim, fechando a cadeia de pesquisas em vacinas, temos estudos de Pesquisas Clínicas voltados para testagens de vacinas promissoras, que estão prestes a se tornarem vacinas comerciais e/ou que irão atender ao SUS.

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