Ensino

Infraestrutura BBS

O desenvolvimento dos projetos de pesquisa realizados pelo corpo docente e os alunos do PPGBBS conta com a infraestrutura avançada do IAM, e da própria Fiocruz. Do ponto de vista do ensino, o PPGBBS tem acesso a inúmeras salas de aula e ainda a um laboratório escola para aulas práticas, plataforma de ensino a distância (EAD), suporte administrativo pela secretaria acadêmica, apoio bibliotecário e um moderno parque de informática e equipamentos associados. As atividades de pesquisa contam com uma excelente infraestrutura de laboratórios bem equipados, além de um núcleo de plataformas tecnológicas multiusuários que oferece um conjunto de equipamentos robustos e que incluem sequenciadores automáticos de DNA do tipo capilar e de nova geração, microscópios eletrônicos de transmissão e de varredura e citômetros de fluxo, entre outros, além de um laboratório de nível NB3. Cada laboratório conta ainda com estruturas próprias de equipamentos menores e de uso mais rotineiro e ainda têm acesso a salas de cultura próprias para crescimento de células eucarióticas, procarióticas e vírus, insetário com diversas linhagens de mosquitos vetores e infectório para experimentação de mosquitos infectados com patógenos. Por ser uma Unidade da Fiocruz, os docentes e alunos do PPGBBS têm ainda acesso facilitado a rede de plataformas tecnológicas da instituição e que contempla o uso de ferramentas adicionais de grande porte como espectrometria de massa, purificação de proteínas, suporte a bioinformática, entre outras.

Os docentes e discentes do IAM possuem laboratórios para testagem e manipulação das investigações propostas.

Departamento de Entomologia

  • Laboratório Central de Entomologia

    O laboratório possui um espaço e estrutura de uso coletivo, ou multiusuário, com área aproximada de 160 m². Este espaço está dotado de um parque de equipamentos destinados às análises biológicas, morfológicas, de biologia molecular, genética, bioquímica e afins, além de 32 postos de trabalho para execução das atividades de pesquisa. O laboratório possui nível de biossegurança I e está certificado pela CNBio para o uso de organismos geneticamente modificados em regime de contenção em laboratório.

    Contato: +55 (81) 2101-2645

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  • Laboratório de Ultraestrutura

    Linha de Pesquisa: Biologia Celular de fármacos anti-Inflamatórios

    Nossas pesquisas têm como foco o estudo da atividade anti-inflamatória de fármacos ou de nutracêuticos que apresentem, visando criar estratégias terapêuticas com maior tolerabilidade e menos efeitos colaterais, resultando em maior benefício para o público-alvo.

    Projetos em andamento:

    • Ação dos prebióticos (fruto-oligossacarídeo e galacto-oligossacarídeo) e sua associação com fluoxetina sobre vias de sinalização da neuroinflamação e depressão em modelo animal de obesidade
      • A prevalência da obesidade e suas comorbidades aumentaram em todo o mundo nas últimas décadas, principalmente devido a dietas hipercalóricas, levando à redução da longevidade e da qualidade de vida. Neste contexto, vários estudos demonstram que existem evidências diretas relacionando o consumo de dietas hiperlipídicas com déficits na memória/aprendizado dependentes do hipocampo e estados de humor. Possivelmente, esta relação direta entre o consumo alimentar e as alterações no sistema nervoso esteja relacionada ao aumento da inflamação crônica, que por sua vez, promove a neuroinflamação. Evidências crescentes sugerem que o eixo microbiota-intestino-cérebro desempenha um papel fundamental na regulação das funções cerebrais, particularmente no processamento emocional e no comportamento. De fato, a microbiota atua no neurodesenvolvimento, levando a alterações na expressão gênica em regiões críticas do cérebro. A utilização de prebióticos tem sido eficaz em modelos animais de depressão, entretanto, sua atividade em modelos de obesidade ainda é pouco explorada, bem como sua relação com a prevenção e/ou tratamento da neuroinflamação.
    • Estudo sobre os efeitos de prebióticos (fruto-oligossacarídeo e galacto-oligossacarídeo) sobre a microbiota intestinal e as vias de sinalização da neuroinflamação em modelo animal de Doença de Parkinson
      • A alteração da microbiota intestinal, bem como a inflamação intestinal, pode levar á formação de corpos de Lewy no Sistema Nervoso Entérico (SNE), e estes podem representar o correlato intestinal dos sintomas neuropatológicos na DP. Além disso, as hipóteses atuais sugerem que o SNE pode ser um dos primeiros locais onde a patologia dos corpos de Lewy surgem na PD. Corpos de Lewy contendo proteínas a-syn podem aparecer no intestino antes de aparecerem no cérebro, e essas observações revelam uma hipótese de que a DP começa no intestino e se espalha para o cérebro. Aumento da permeabilidade intestinal em conjunto com a presença de a-syn no intestino nos estágios iniciais do doença sugere causar a propagação da doença ao SNC (Uyar e Yildiran, 2019). Neste sentido, uma intervenção nutracêutica e eficiente que atue no início do desenvolvimento da doença se faz imprescindível, visto que o tratamento atual da DP se mostra paliativo e de eficácia limitada.
    • Avaliação do tratamento com Semaglutida (agonista GLP-1R) sobre a microbiota intestinal e metabolismo lipídico da NAFLD em modelo experimental de obesidade induzido por dieta.
      • A prevalência da obesidade aumentou em todo o mundo nas últimas décadas, principalmente devido a dietas hipercalóricas e estilos de vida sedentários. A Organização Mundial de Saúde estima que 39% da população adulta humana está acima do peso e 13% é obesa (WHO, 2016). A obesidade não está associada apenas a doenças importantes, como diabetes mellitus tipo 2, doenças cardiovasculares, doença renal crônica e câncer, mas também influencia de forma direta o desenvolvimeto e progressão da doença do fígado gorduroso não alcoólico (NAFLD). Adicionalmente, estudos recentes têm demonstrado uma associação entre alterações na microbiota intestinal e a progressão da NAFLD. De fato, o fígado conecta-se diretamente ao ambiente gastrointestinal através da veia porta (eixo fígado-intestino). Portanto, o microbioma intestinal e os produtos microbianos têm sido ativamente estudados como prováveis fatores-chave na fisiopatologia da NAFLD. Novas abordagens terapêuticas para modular a microbiota intestinal através da administração de agonistas de GLP-1R têm sido propostas com resultados promissores.
  • Insetário

    Conta com doze salas, onde são executadas atividades de manutenção das diferentes colônias, estudos comportamentais, estudos populacionais, de interação vetor-parasito, de susceptibilidade de populações naturais de culicídeos e de verificação de atividade de produtos larvicidas.

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Departamento de Imunologia 

  • Laboratório de Imunoepidemiologia - LIE

    O Laboratório de Imunoepidemiologia (LIE) está envolvido em projetos que visam estudar diversos aspectos relacionados à transmissão e epidemiologia da malária e tuberculose, utilizando ferramentas moleculares. Além disso, desenvolve e valida testes moleculares para malária e tuberculose (nessa doença também se pretende estudar testes sorológicos e genotipar cepas isoladas).

    Equipe do Laboratório: Haiana Schindler Lilian Montenegro

  • Laboratório de Imunogenética - LIG

    O Laboratório de Imunogenética (LIG) desenvolve atividades relacionadas ao estudo de mecanismos envolvidos na regulação da resposta imune humana frente a exposição a agentes infecciosos, na presença de doença autoimune e neoplasias, com foco no estudo de polimorfismos genéticos, e dos mecanismos celulares envolvidos na expressão diferencial de moléculas relacionadas a resposta imune, e a resposta ao tratamento. Está envolvido em projetos de desenvolvimento de testes moleculares e imunológicos para diagnóstico, caracterização de risco e de prognóstico, e avaliação de resposta ao tratamento de câncer e diagnóstico de infecções associadas.

    Equipe do Laboratório: Norma Lucena

  • Laboratório de Imunoparasitologia - LIMP

    O Laboratório de Imunoparasitologia (LIMP), ligado ao Departamento de Imunologia da Fiocruz Pernambuco, desenvolve projetos visando a validação e desenvolvimento de testes diagnósticos imunológicos e moleculares para doença de Chagas e leishmanioses; o estudo da resposta imune na doença de Chagas, e leishmanioses animal e humana; a identificação de antígenos relevantes de T. cruzi e Leishmania spp. para diagnóstico e imunoterapia; a epidemiologia e a ecoepidemiologia das leishmanioses; entender a biologia de vetores e hospedeiros reservatórios de Leishmania. O LIMP abriga o Laboratório de Referência no Diagnóstico da Doença de Chagas e o Laboratório de Referência em Leishmanioses do Instituto Aggeu Magalhães/Fiocruz PE.

    Equipe do Laboratório: Filipe Dantas Edileusa Brito (Pesq. Voluntaria) Michelle Rabello Sinval Brandão Virginia Lorena

    Técnicos: Andrea Sales Leonardo Dutra Michelle Barros Mineo Nakazawa

Departamento de Microbiologia

  • Laboratório de Microbiologia Central

    Grande área de pesquisa: Microbiologia em Saúde e Ambiente e Biotecnologia.

    Linhas de pesquisa:

    1. Pesquisa de biodiversidade microbiológica bactérias, protozoários, vírus e outros patógenos, através da identificação, análise taxonômica e genética, filogenia e evolução, molecular, metabólica, funcional e ecológica;
    2. Resistência a antibióticos e quimioterápicos, e suas implicações no tratamento e profilaxia das infecções microbianas;
    3. Aspectos microbiológicos, ecológicos e epidemiológicos das zoonoses, enteroinfecções e infecções respiratórias;
    4. Desenvolvimento de aplicações biotecnológicas aplicadas ao diagnóstico sorológico e molecular de doenças infecciosas.

    Projetos em andamento:

    • Síntese e avaliação de inibidores sintéticos do complexo de iniciação da tradução eIF4F de Leishmania infantum;
    • Desenvolvimento e validac¸a~o de testes de diagno´stico sorolo´gico utilizando anti´genos recombinantes do vi´rus da hepatite E;
    • Desenvolvimento de testes de diagnóstico sorológico utilizando antígenos quiméricos recombinantes do vírus do sarampo;
    • Desenvolvimento e avaliação de antígenos F1 recombinantes de Yersinia pestis para o diagnóstico de Peste;
    • Desenvolvimento de plataformas para o diagnóstico sorológico de doenças infecciosas utilizando antígenos recombinantes e quiméricos.

    Responsável e Coordenador do laboratório: Christian Robson de Souza Reis

    Projeto em andamento:

    • Construção de Rede Nordeste de Vigilância e Monitoramento da Resistência Antimicrobiana (ReNeRAM).

    Responsável: Danilo Elias Xavier

    Projeto em andamento:

    • Caracterização genômica de cepas de Yersinia pestis de uma coleção única no Brasil (Fiocruz-CYP)

    Responsável: Marise Sobreira Bezerra da Silva

    Projeto em desenvolvimento:

    • Caracterização genômica de cepas brasileiras de Yersinia pestis e sua relação com os aspectos eco-epidemiológicos da peste na Chapada do Araripe, Pernambuco.

    Responsável: Matheus Filgueira Bezerra

    Projetos em andamento:

    • Identificação e caracterização de novos antígenos com potencial para uso, como proteínas recombinantes, no diagnóstico das leishmanioses e outras doenças infecciosas/parasitárias;
    • Estudos em biossíntese de proteínas em tripanossomatídeos;
    • Desenvolvimento de testes para o diagnóstico da Leishmaniose Visceral Humana e Canina utilizando antígenos recombinantes derivados de proteínas nativas ou quiméricas.

    Responsável: Osvaldo Pompilio de Melo Neto

    Projetos em andamento:

    • Identificação e avaliação dos diferentes mecanismos de desenvolvimento e disseminação da resistência aos antimicrobianos, Norte e Nordeste;
    • Desenvolvimento e inovação de novos métodos diagnósticos para controle e combate à resistência aos antimicrobianos;
    • Desenvolvimento de alternativas terapêuticas, preventivas e novos medicamentos para controle e combate à resistência aos antimicrobianos;
    • Desenvolvimento de um Plano de Monitoramento em Tempo Real da Resistência Sistêmica;
    • Educação e Resistência em Saúde Única.ds.

    Responsável: Patricia Puccinelli Orlandi

    Projetos em andamento:

    • Estudo de mecanismos moleculares de patogenicidade, resistência antimicrobiana e tipagem em bactérias de interesse médico e veterinário;
    • Sistema CRISPR/Cas em bactérias patogênicas:: Análise estrutural, genômica e funcional.

    Responsável: Tereza Cristina Leal Balbino

  • Laboratório de Biologia Celular de Patógenos

    Grande área de pesquisa: Biologia molecular e celular, nanotecnologia e parasitologia

    Linhas de pesquisa:

    1. Biologia, bioquímica e biologia molecular e celular de parasitos e sua interação com células e hospedeiros;
    2. Desenvolvimento de materiais nanoestruturados para aplicações biomédicas;
    3. Estudo dos mecanismos de ação de compostos sintéticos e naturais sobre Tripanosomatídeos parasitos.

    Projeto em andamento:

    • Biologia Celular e Ultraestrutura de Protozoários Patogênicos e sua interação com a célula Hospedeira

    Responsável: Antonio Pereira das Neves Neto

    Projetos em andamento:

    • Estudo do potencial quimioterápico de inibidores do estresse do RE no tratamento de doenças causadas por tripanosomatídeos parasitos;
    • Desenho, síntese e avaliação pré-clínica de novos híbridos derivados de ftalimidas e triazóis no desenvolvimento de novos fármacos contra tripanossomatídeos;
    • Estudo do potencial biotecnológico do porfirinas na terapia fotodinâmica da leishmaniose cutânea para aplicação no SUS.

    Responsável e Coordenadora do laboratório: Regina Celia Bressan Queiroz de Figueiredo

Departamento de Parasitologia

  • Laboratório de Biologia Celular e Molecular

    Coordenador: Fábio Brayner

    Vice-coordenador: Dyana Veras

    Linha de Pesquisa: Estudo da Biologia Celular e Molecular de Microrganismos

    Atividades desenvolvidas:

    • Cultivo de microrganismos (bactérias, fungos, protozoários, etc.) em diferentes meios de cultura.
    • Extração e análise de DNA, RNA e proteínas microbianas.
    • PCR, qPCR e sequenciamento para detecção e quantificação de genes específicos.
    • Microscopia óptica, de fluorescência e eletrônica para análise morfológica.
    • Estudos de expressão gênica e regulação molecular em diferentes condições.

    Linha de Pesquisa: Identificação de Fatores de Resistência e Virulência em Isolados Bacterianos

    Atividades desenvolvidas:

    • Isolamento e caracterização fenotípica de bactérias clínicas ou ambientais.
    • Testes de susceptibilidade a antimicrobianos (disco-difusão, E-test, MIC).
    • Detecção molecular de genes de resistência e virulência (por PCR, RT-PCR ou sequenciamento).
    • Ensaios de virulência em modelos in vitro (ex: biofilmes, células eucarióticas).
    • Análise genômica de elementos móveis (plasmídeos, integrons).

    Linha de Pesquisa: Ação de Moléculas Naturais e Sintéticas Frente a Microrganismos e Células

    Atividades desenvolvidas:

    • Ensaios de atividade antimicrobiana (CIM, CMB, curva de crescimento).
    • Estudos de citotoxicidade em células eucarióticas (MTT, trypan blue, LDH).
    • Avaliação de mecanismos de ação: integridade de membrana, produção de ROS, apoptose, etc.
    • Interação droga-célula/microrganismo por microscopia ou citometria de fluxo.

    Linha de Pesquisa: Estudos da Resposta Imune de Invertebrados

    • Atividades desenvolvidas:
    • Manutenção de modelos invertebrados (ex: Mosquitos, caramujos).
    • Infecção experimental com patógenos e coleta de hemolinfa ou tecidos.
    • Análise de expressão de genes relacionados à resposta imune (ex: defensinas, cecropinas, etc).
    • Enzimaimunoensaios (ELISA) para detecção de peptídeos antimicrobianos.
    • Microscopia para observar respostas celulares (hemócitos, fagocitose).

    Linha de Pesquisa: Análise Ultraestrutural de Patógenos, Vetores e Hospedeiros de Importância Médica

    Atividades desenvolvidas:

    • Preparo de amostras para microscopia eletrônica de varredura (MEV) e transmissão (MET).
    • Observação de estruturas celulares e subcelulares (flagelos, organelas, parede celular, etc.).
    • Estudos de interação microrganismo-célula (adesão, invasão, replicação intracelular).
    • Comparação de morfologia entre cepas resistentes e sensíveis.

    Outras atividades comuns no Laboratório:

    • Atualização e capacitação de agentes de saúde;
    • Manutenção de coleções de cepas microbianas.
    • Treinamento de técnicas laboratoriais (pipetagem, esterilidade, biossegurança).
    • Análise estatística de dados experimentais.
    • Escrita de relatórios, artigos e projetos de pesquisa.

  • Laboratório de Doenças Transmissíveis

    Coordenação do laboratório:

    Zulma Medeiros Luiz Dias de Andrade

    Descrição:

    Nossa equipe realiza pesquisas sobre doenças transmissíveis por meio de estudos epidemiológicos, clínicos, e de desenvolvimento e validação de métodos laboratoriais, empregando técnicas parasitológicas, de biologia molecular, imunológicas e genéticas, além de ensaios de interação entre células e hospedeiros. Também desenvolve atividades de difusão e popularização da ciência.

    Linhas de pesquisa estudadas no IAM:

    • Biologia, bioquímica e biologia molecular de doenças transmissíveis humanas e animais, com ênfase na interação com células e hospedeiros;
    • Taxonomia, genética, vetores e reservatórios de doenças transmissíveis;
    • Interações celulares e moleculares entre patógenos e seus hospedeiros;
    • Estudos clínicos e epidemiológicos de doenças transmissíveis
    • Epidemiologia para a vigilância a saúde, prevenção e controle de doenças transmissíveis.
    • Difusão e popularização do conhecimento científico.

    Atividades desenvolvidas: Pesquisa, Ensino, Popularização do conhecimento científico, Consultoria e Suporte Diagnóstico

    Pesquisadores:

    Carolline de Araújo Mariz

    Luiz Dias de Andrade

    Maria Cynthia Braga

    Zulma Medeiros

    Técnico:

    André Augusto Alves da Rocha

  • Laboratório e Serviço de Referência em Esquistossomose

    Coordenação do laboratório: Elainne Christine de Souza Gomes

    Linhas de pesquisa:

    • Epidemiologia e controle da doença;
    • Desenvolvimento e aprimoramento de métodos de diagnóstico parasitológico, molecular e imunológico para esquistossomose e outras parasitoses;
    • Neuroesquistossomose e outras formas ectópicas da doença;
    • Biomarcadores para diagnóstico da forma aguda e cronicidade da esquistossomose;
    • Malacologia.

    Atividades desenvolvidas: Pesquisa, Ensino, Consultoria, Suporte Diagnóstico, Emissão de laudos, Capacitação dos serviços de saúde do nordeste do Brasil em diagnóstico laboratorial em malacologia e parasitologia; técnicas epidemiológicas de campo: inquéritos coproscópicos e malacológicos; georreferenciamento e mapeamento de localidades endêmicas e Oficinas de trabalho em estratégias de controle da esquistossomose para elaboração de projetos de intervenção.

  • Laboratório de Doenças Parasitárias, Infecciosas e Não-Infecciosas

    Coordenador: Luiz Alves

    Vice-coordenador: Alberon Araújo

    Linha de Pesquisa: Epidemiologia das Leishmanioses Cutânea (LTA) e Visceral (LV)

    Atividades desenvolvidas:

    • Levantamento de casos humanos e caninos em áreas endêmicas.
    • Análise de fatores de risco e padrões de distribuição geográfica.
    • Georreferenciamento e uso de ferramentas de SIG (Sistema de Informação Geográfica).
    • Coleta de dados socioambientais e entomológicos.
    • Análise estatística e construção de mapas epidemiológicos.

    Linha de Pesquisa: Diagnóstico das Leishmanioses Humanas e Caninas

    Atividades desenvolvidas:

    • Coleta de amostras clínicas: sangue, aspirado de medula óssea, linfonodo ou lesão cutânea.
    • Testes laboratoriais:
    • Microscopia direta (gota espessa, esfregaços).
    • Cultura em meio RPMI, Schneider ou NNN.
    • Testes diagnósticos sorológicos (ELISA, RIFI, testes rápidos).
    • PCR, sequenciamento e qPCR para detecção molecular do DNA do parasito.
    • Avaliação da sensibilidade e especificidade dos métodos diagnósticos.

    Linha de Pesquisa: Isolamento e Cultivo de Cepas de Leishmania sp.

    Atividades desenvolvidas:

    • Coleta e inoculação de amostras em meio apropriado (ex: NNN + Schneider).
    • Monitoramento do crescimento parasitário por microscopia.
    • Criopreservação de cepas em nitrogênio líquido.
    • Testes de viabilidade e contagem parasitária.
    • Estudos comparativos entre cepas (morfologia, crescimento, patogenicidade).

    Linha de Pesquisa: Identificação de Flebotomíneos (vetores)

    Atividades desenvolvidas:

    • Armadilhas entomológicas (CDC, Shannon, luminosas) para captura em campo.
    • Montagem e preparação de espécimes para microscopia.
    • Identificação taxonômica com base em características morfológicas.
    • Análise de infecção natural (dissecação e PCR para Leishmania).
    • Criação de colônias laboratoriais para estudos experimentais.

    Linha de Pesquisa: Estudo da Interação Hospedeiro-Vetor em Doenças Tropicais

    Atividades desenvolvidas:

    • Infecção experimental de flebotomíneos com cepas de Leishmania.
    • Observação da adaptação e ciclo do parasito dentro do vetor.
    • Estudo da resposta imune de hospedeiros (humanos ou animais).
    • Modelos experimentais (ex: hamsters ou camundongos) para análise da patogênese.
    • Estudo dos tecidos do vetor e sua resposta imune;
    • Análise de saliva do vetor e seu papel na infecção.

    Linhas de Pesquisa: Avaliação das Lesões Cutâneas em Pacientes de Áreas Endêmicas para LTA

    Atividades desenvolvidas:

    • Documentação clínica: fotos, medidas e evolução das lesões.
    • Coleta de biópsias para análise histopatológica.
    • Estudos de citologia e imunohistoquímica.
    • Análise da carga parasitária (por qPCR ou microscopia).
    • Monitoramento da resposta ao tratamento (comparando antes e depois).

    Linha de Pesquisa: Diagnóstico da Esporotricose humana e animal

    Atividades desenvolvidas:

    • Coleta de amostras clínicas: sangue ou lesão cutânea.
    • Testes laboratoriais:
    • Microscopia direta (Aposição na lâmina).
    • Cultura em meio ágar Sabouraud ou Micosel.

    Outras atividades gerais do Laboratório

    • Treinamento em biossegurança e manejo de materiais infecciosos.
    • Manuseio de animais de laboratório (quando aplicável).
    • Conservação e curadoria de coleções de vetores e cepas parasitárias.
    • Desenvolvimento de protocolos de diagnóstico e controle vetorial.
    • Participação em campanhas de vigilância epidemiológica em parceria com secretarias de saúde.
  • Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Infecciosas

    Coordenação do laboratório: Luydson Vasconcelos PhD, Pesquisador Produtividade em pesquisa CNPq nível 2.

    Linhas de pesquisa:

    • Biologia Molecular para diagnóstico de doenças,
    • Parasitologia,
    • Biologia celular e molecular aplicada ao estudo da ação de fármacos,
    • Imunogenética e terapia celular em doenças crônicas,
    • Estudo da resposta imune em doenças infecciosas e parasitárias.

    Atividades desenvolvidas: O laboratório tem como principais atividades o desenvolvimento e aprimoramento de métodos moleculares aplicado para o diagnóstico de doenças, utilizando como principal ferramenta a técnica de PCR em doenças como Covid19, leishmaioses, esquistossomose, wuchererose, chagas e tuberculose, além disso o laboratório tem estudado o papel da genética do hospedeiro na susceptibilidade a doenças infecciosas assim como doenças crônicas, dentre as principais doenças estudadas podemos destacar a COVID19, Fibrilação atrial(FA), Hepatocarcinoma (CHC), Hepatite C, Chikungunya, Dengue, HTLV e HIV, tendo empregado técnicas como PCR em tempo real e sequenciamento de nova geração (NGS) com foco em análise de variantes genéticas e RNA-seq (small RNAs) em estudos de corte e longitudinais. O laboratório também desenvolve estudo de fármacos com potencial vermicida e imunomodulatorios.

  • Laboratório do Serviço de Referência em Filariose

    Coordenação do laboratório: Eduardo Brandão

    Linhas de pesquisa:

    • Diagnóstico laboratorial da filariose.
    • Estudos Clínicos epidemiológicos da filariose linfática.

    Atividades: Diagnóstico laboratorial parasitológico e imunológico das filarioses, Capacitações e atualizações no diagnóstico laboratorial das filarioses, Controle de qualidade interno e externo, Desenvolvimento de projetos de pesquisa associados ao diagnóstico da infecção filarial.

Departamento de Virologia e Terapia Experimental 

  • Laboratório de Virologia e Terapia Experimental

    Há uma área central com várias linhas de pesquisas no LaViTE, pesquisas básicas, dentre elas estudos de construções vacinais, estudo imunológicos que envolvem e descrevem as patologias virais, genética de populações correlacionadas a doenças virais, estudo de modelagens de proteínas e químicas computacionais, para possíveis candidatas vacinais, ainda virologia clínicas com montagem de coortes, diagnósticos e inquéritos epidemiológicos virais. Temos um Serviço de Referência em Arbovírus - SRA, serviço este que tem por finalidade prestar um serviço de diagnóstico à população com abrangência regional. E por fim, fechando a cadeia de pesquisas em vacinas, temos estudos de Pesquisas Clínicas voltados para testagens de vacinas promissoras, que estão prestes a se tornarem vacinas comerciais e/ou que irão atender ao SUS.

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