Ensino

Estrutura Curricular - Doutorado Profissional

Disciplinas obrigatórias
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  • FILOSOFIA DA CIÊNCIA (Cód. FCI049)

    Ementa: A disciplina visa introduzir os alunos do Doutorado num espaço de reflexão sobre a racionalidade científica e os fundamentos da bioética, e a emergência histórica da racionalidade científica moderna e seus fundamentos.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Área de concentração: Gestão em Saúde Pública

    Áreas temáticas:

    • Gestão e Avaliação de Serviços de Saúde
    • Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde

    Bibliografia: MOSER, PK; MULDER, DH & TROUT, JD. 2004. A teoria do conhecimento: uma introdução temática. São Paulo: Martins Fontes, p. 3-45. SCHRAMM, FR. 2010 a. Pensamento Complexo e Saúde Pública. In: Hortale VA et al. (org.). Pesquisa em saúde coletiva: fronteiras, objetos e métodos. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, pp. 85-103. ____. 2010 b. A bioética como forma de resistência à biopolítica e ao biopoder. Revista Bioética, 18(3): 519-535. [ http://www.portalmedico.org.br] ____. 2009 a. A moralidade da biotecnociência: a bioética da proteção pode dar conta do impacto real e potencial das biotecnoclogias sobre a vida e/ou a qualidade de vida das pessoas humanas? In: Schramm FR et al. (org.) Bioética, riscos e proteção. Rio de Janeiro: Ed.UFRJ/FIOCRUZ, pp. 15-28. ____. 2009 b. O uso problemático do conceito ‘vida’ em bioética e suas interfaces com a práxis biopolítica e os dispositivos de biopoder. Revista Bioética, 17(3): 377-389. [ http://www.portalmedico.org.br ] ____. 2008 a. A concepção construtivista e a construção do pensamento. In: Augusto, LGS & Beltrão, AB (org.). Atenção primária à saúde: ambiente, território e integralidade. Recife: Ed. Universitária da UFPE, p. 188-205. ____. 2007. Líneas de fundamentación de la bioética y bioética de la protección : http://www.reredbioetica-edu.com.ar ____. 2006. Os princípios da bioética. In: Segre, M (org.) A questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, p. 17-30. ____. 1996. Paradigma biotecnocientífico e paradigma bioético. In: Oda, LM (org.). Biosafety of transgenic organisms in human health products. Rio de Janeiro: Fiocruz, p. 109-127.

  • METODOLOGIA CIENTÍFICA (Cód. MCA009)

    Ementa: Considerando a necessidade de instrumentalizar os alunos para a produção de conhecimentos científicos, a disciplina trata do processo de elaboração de projetos de pesquisa em saúde, partindo da escolha do tema e delimitação do problema científico, procurando estabelecer uma reflexão acerca das estratégias de investigação, o desenho do estudo com ênfase nas abordagens qualitativas e quantitativas, e nos aspectos éticos em pesquisa com seres humanos.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Área de concentração: Gestão em Saúde Pública

    Áreas Temáticas:

    • Gestão e Avaliação de Serviços de Saúde
    • Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde

    Bibliografia: ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2000. BARROS, Fernando C.; VICTORA, Cesar G. Epidemiologia da saúde infantil: um manual para diagnósticos comunitários. 3. ed. São Paulo: Hucitec-Unicef, 1998. BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3. ed. Portugal: Edições 70, 2004. BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 4 ed. São Paulo: Hucitec, 1999. BOCCATTO, Marlene. A Importância da Bioética. Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário São Camilo. Disponível em: . BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CARMO, João dos Santos; MATOS, Jusele de Souza. BIOÉTICA: um texto introdutório. Lato & Sensu, Belém, v.4, n.2, p. 6, out, 2003. Trabalho apresentado durante a II Semana Científica do Curso de Psicologia da Unama, de 25 a 29/08/2003. Disponível em: CHALMERS, Alan F. A fabricação da ciência. Editora da Universidade Estadual Paulista, 1994. CHALMERS, Alan F. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. COMPAGNON, Antoine. O trabalho da citação. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. CONTANDRIOPOULOS, André-Pierre; CHAMPAGNE, François; POTVIN, Louise et al. Saber preparar uma pesquisa: definição, estrutura, financiamento. 3. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 1999. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Org.). Handbook of Qua litative Research. 2. ed. London: Sage, 2000. DENZIN, NORMAN. K.; LINCOLN, YVONNA. S. (Org.). O Planejamento da Pesquisa Qualitativa teorias e abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989. FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; WAGNER, Edward H. Epidemiologia clínica: bases científicas da conduta médica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. FLICK, Uwe. Uma introdução à Pesquisa Qualitativa. 2. Ed. Porto Alegre: Bookmam, 2004. GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo, SP: Editora Atlas, 2009. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisa: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro / São Paulo: Record, 1999. HAGUETTE, Teresa M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1987. HENNEKENS, Charles H.; BURING, Julie E. Epidemiology in medicine. Boston-Toronto: Little, Brown and Company, 1987. HORTALE, Virginia; NOREIRA, Carlos O.F.; BODSTEIN, Regina C.; RAMOS, Célia L. Pesquisa em Saúde Coletiva: fronteiras, objetos e métodos. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2010. KERLINGER, Fred N. Metodologia da Pesquisa em Ciências Sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: EPU, 2007. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997. KVALE, Steinar. Inteviews: An Introduction to Qualitative Research Interviewing. London: Sage, 1996. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. MATTOS, RUBEN A. Ciência, Metodologia e Trabalho Científico (ou Tentando escapar dos horrores metodológicos). In MATTOS, R. A.; BAPTISTA, T. W. F. (Orgs.) Caminhos para análise das políticas de saúde, 2011. p.20-51. Online: disponível em www.ims.uerj.br/ccaps. MINAYO, Maria Cecília de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11 ed.São Pauloo: Hucitec-Abrasco, 2008. MINAYO, Maria Cecília de S; DESLANDES, Suely F. Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. NAVARRETE, Maria Luisa V.; SILVA, Maria Rejane F.; PÉREZ, Amparo S.M.; SANTOS, Maria José F. S; GALLEGO, Maria Eugenia D.; LORENZO, Ingrid V. Introdução às técnicas qualitativas de pesquisa aplicadas em saúde.- Cursos GRAAL 5.Recife: IMIP, 2009. O Que é a Bioética - Três Textos em Contributo para uma Compreensão. Disponível em: . PONTES, Carlos Antonio Alves, MENEZES FILHO, Abel; COSTA, André Monteiro. O processo criativo e a tessitura de projetos acadêmicos de pesquisa. Interface. v.9, n.17, p.439-450, 2005. POUPART, Jean; DESLAURIERS, Jean-Pierre; GROULX, Lionel-H; LAPERRIÈRE, Anne; MAYER, Robert; PIRES, Álvaro P. A Pesquisa Qualitativa enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópoles, RJ: Vozes, 2008. REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. RICHARDSON, Roberto J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. ROBERTS, Royston M. Descobertas acidentais em ciências. Campinas (SP): Papirus, 1993. SALOMON, Délcio V. A maravilhosa incerteza: pensar, pesquisar e criar. São Paulo: Martins Fontes, 2000. TOBAR, Federico; YALOUR, Margot R. Como fazer teses em saúde pública: conselhos e idéias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001

  • POLÍTICAS DE SAÚDE (Cód. PS018)

    Ementa: Esta disciplina pretende versar sobre as principais abordagens teóricas acerca do estado moderno, das políticas sociais, o estado e a sociedade brasileira, a incorporação das demandas sociais pelo estado moderno, a origem da previdência social e da assistência a saúde, a crise do welfare, a globalização e suas repercussões sobre as políticas de saúde, a reforma sanitária brasileira e suas consequências.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Área de concentração: Gestão em Saúde Pública

    Áreas temáticas:

    • Gestão e Avaliação de Serviços de Saúde
    • Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde

    Bibliografia: 1. Anderson, Perry. Balanço do Neoliberalismo. In Pós-Neoliberalismo: As Políticas Sociais e o Estado Democrático Ed. Sader, E. & Gentili, P., pp. 9-23. Paz e Terra, Rio de Janeiro. 2. Bahia, L. et al. A saúde na agenda pública: convergências e lacunas nas pautas de debate e programas de trabalho das instituições governamentais e movimentos sociais. Ciência & Saúde Coletiva, 12(Sup):1791-1818, 2007 3. Carnoy, Martin (1984) Estado e Teoria Política. Papirus Editora, Campinas, pp. 63-194. 4. Coelho, I.B. O ocaso da reforma sanitária brasileira in Revista Saúde em Debate, p. 647-657. Rio de Janeiro v.34 n.87 out./dez. 2010 5. Costa NR. A proteção social no Brasil:universalismo e focalização nos governos FHC e Lula. Ciência & Saúde Coletiva, 14(3):693-706, 2009 6. Fleury, Sônia (1994) Estado sem cidadãos. Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, pp. 11-57. 7. Fleury, Sônia (1994) Estado sem cidadãos. Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, pp. 59-100. 8. Fleury, Sônia (1994) Estado sem cidadãos. Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, pp. 59-100. 9. Gruppi, Luciano (1980) Tudo começou com Maquiavel. LP&M, São Paulo, pp. 7-46. 10. Lukes, Steven (1997) Poder uma visão radical. Ed. UNB 11. Machado, C.V. O modelo de intervenção do Ministério da Saúde brasileiro nos anos 90. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(9):2113-2126, set, 2007 12. Menicucci, T.M.G. Implementação da Reforma Sanitária: a formação de uma política. Saúde e Sociedade v.15, n.2, p.72-87, maio-ago 2006. 13. Paim, J. et. al.O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. www.thelancet.com 14. Ponte, C.F.; Falleiros, I. (Org). Na corda bamba de sombrinha: a saúde no fio da história. Rio de Janeiro: Fiocruz/COC; Fiocruz/EPSJV, 2010. 15. Santos, N.R. Política Pública de Saúde: Qual O Rumo? Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. 16. Viana, A. L. D. & Elias, P. E. M. Saúde e desenvolvimento. Ciência & Saúde Coletiva, 12(Sup):1765-1777, 2007

  • SEMINÁRIO PROFISSIONAL AVANÇADO I (Cód. SA1053)

    Ementa: Será apresentado o desenvolvimento, expectativas e visão geral do curso, além da relação dos orientadores. Serão fornecidos subsídios críticos para a identificação e elaboração das primeiras etapas do projeto de pesquisa: assunto, área temática, problematização e objetivos de estudo.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Área de concentração: Gestão em Saúde Pública

    Áreas temáticas:

    • Gestão e Avaliação de Serviços de Saúde
    • Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde

    Bibliografia: 1.Ferraz, A. P. C. M.; Belhot, R. V. Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gest. Prod., São Carlos, 17(2), 421-431. 2010. 2. Tobar, Federico; Yalour, Margot R. Como fazer teses em saúde pública: conselhos e idéias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. 3. Pontes, C.A., Menezes Filho, A., Costa, A.M. O processo criativo e a tessitura de projetos acadêmicos de pesquisa. Interface - Comunic, Saúde, Educ, v.9, n.17, p.43950, mar/ago 2005.

  • SEMINÁRIO PROFISSIONAL II (Cód. SA2054)

    Ementa: Apresentação do projeto de pesquisa. Identificação e elaboração das seguintes etapas do projeto de pesquisa: referencial teórico-metodológico, objetivos gerais e específicos, variáveis de estudo, instrumento de coleta de dados, procedimentos metodológicos, incluindo a estratégia de estudo. Identificação de pontos críticos.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Área de concentração: Gestão em Saúde Pública

    Áreas temáticas:

    • Gestão e Avaliação de Serviços de Saúde
    • Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde

    Bibliografia: 1.Ferraz, A. P. C. M.; Belhot, R. V. Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gest. Prod., São Carlos, 17(2), 421-431. 2010. 2. Tobar, Federico; Yalour, Margot R. Como fazer teses em saúde pública: conselhos e idéias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. 3. Pontes, C.A., Menezes Filho, A., Costa, A.M. O processo criativo e a tessitura de projetos acadêmicos de pesquisa. Interface - Comunic, Saúde, Educ, v.9, n.17, p.43950, mar/ago 2005.

  • SEMINÁRIO PROFISSIONAL III (Cód. SA3055)

    Ementa: Qualificação dos projetos de pesquisa, com destaque para definição das etapas da pesquisa operacional e identificação de pontos críticos para execução do projeto.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Área de concentração: Gestão em Saúde Pública

    Áreas temáticas:

    • Gestão e Avaliação de Serviços de Saúde
    • Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde

    Bibliografia: 1.Ferraz, A. P. C. M.; Belhot, R. V. Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gest. Prod., São Carlos, 17(2), 421-431. 2010. 2. Tobar, Federico; Yalour, Margot R. Como fazer teses em saúde pública: conselhos e idéias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. 3. Pontes, C.A., Menezes Filho, A., Costa, A.M. O processo criativo e a tessitura de projetos acadêmicos de pesquisa. Interface - Comunic, Saúde, Educ, v.9, n.17, p.43950, mar/ago 2005.

Disciplinas eletivas
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  • A SAÚDE DAS POPULAÇÕES: EPIDEMIOLOGIA, VIGILÂNCIA E CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS NOS CONTEXTOS REGIONAL E NACIONAL (Cód. SPE046)

    Ementa: A proposta da disciplina é refletir com os alunos o panorama das principais doenças e agravos de importância regional e nacional. Serão abordados os processos epidemiológicos (com evidência ao cenário local, nacional e mundial), destacando também os aspectos da etiologia, transmissão, terapêutica, a ocupação do espaço, a formação e cristalização da estrutura epidemiológica através de seus macro e micro determinantes, as possíveis atividades dos programas e da necessidade multidisciplinar para a operacionalização das propostas de controle.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: 1º Encontro Barros, M. Clima e endemias tropicais. Estudos Avançados, v. 20, n. 58, p. 297-306, 2006. Diniz, CP, Figueiredo, G, Schall, VT. Educação sanitária na profilaxia das endemias rurais por Hortênsia Hurpia de Hollanda, 1956. História, Ciências, Saúde, v.16, n.2, p. 549-556, 2009. Donalísio, MR. Endemias e epidemias brasileiras – perspectivas da investigação cientifica. Revista Brasileira de Epidemiologia, v.5, n.3, p. 226-228, 2002. Goldenberg, S. Ferramentas de análise molecular e os agentes das grandes endemias. Ciência & Saúde Coletiva, v. 7, n. 1, 43-47, 2002. REFERÊNCIAS PROPOSTAS Almeida, AMP, Souza, GT, Santos, S, Silva, SC, Petribú, MMV, Haver, PO, Aragão, AI, Tavares, C. Contribuição para o diagnóstico de peste. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 40, n. 1, p 53-55, 2007 Alves, AC, França E, Mendonça ML, Rezende EM, Ishitani, LH, Côrtes, MCJW. Principais causas de óbitos infantis pósneonatais em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 1996 a 2004. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., v. 8, n.1, p 27-33, 2008. Aragão, AI, Pontes, RJS, Seoane ACM, Nascimento, OS, Tavares, C, Almeida, AMP. Tendência secular da peste no Estado do Ceará, Brasil. Cad. Saúde Pública, v.23, n.3, p715-724, 2007. Bailey, MS, Lockwood, DNJ. Cutaneous leishmaniasis. Clinics in Dermatology v.25, 203–211, 2007 Barata, RB. Cem anos de endemias e epidemias. Ciência & Saúde Coletiva, v. 5, n. 2, 333-345, 2000. Brandfio-Filho, SP, Brito, ME, Carvalho FG, Ishikawa EA, Cupolillo E, Floeter-Winter L, Shaw JJ. Wild and synanthropic hosts of Leishmania (Viannia) braziliensis in the endemic cutaneous leishmaniasis locality of Amaraji, Pernambuco State, Brazil. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, v.97, 291-296, 2003. Buss, PM, Pellegrini Filho, A. A Saúde e seus Determinantes Sociais Rev. Saúde Coletiva, n.17, v.1, 77-93, 2007. Buss, PM, Pellegrini Filho, A. Iniqüidades em saúde no Brasil, nossa mais grave doença: comentários sobre o documento de referência e os trabalhos da Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde. Cad. Saúde Pública, v. 22, n.9, 2006. Campos,TP, Carvalho, MS, Barcellos, CC. Mortalidade infantil no Rio de Janeiro, Brasil: áreas de risco e trajetória dos pacientes até os serviços de saúde Rev Panam Salud Publica, v. 8, n3, 164-171, 2000. Carvalheiro, JR. Epidemias em escala mundial e no Brasil. Estudos Avançados, n. 22, v. 64, 7-17, 2008. Consumers Union of U.S. Obesit yout of balance in ca. Spending 2005. 28p. Correia,VGM, Monteiro, AMV, Carvalho, MS, Werneck, GL.Uma aplicação do sensoriamento remoto para a investigação de endemias urbanas. Cad. Saúde Pública, v.23, n. 5,1015-1028, 2007. Ebert, J. Americans face drop in life expectancy. News Nature, 2005 Enna, Z M, Pizarro PR.Leptospirosis. Puesta al dia. Rev Chil Infect, 24 (3): 220-226, 2007. Goldenberg, S. Ferramentas de análise molecular e os agentes das grandes endemias. Ciência & Saúde Coletiva, v. 7, n. 1, 43-47, 2002. Gómez-Danté, H, Willoquet, JR. Dengue en las Américas: desafíos para su prevención y control. Cad. Saúde Pública, v. 25 Sup 1:S19-S31, 2009. Ianni, AMZ, Quitério, LAD. Promoção da saúde e meio ambiente no Programa de Saúde da Família: os casos da Barra Funda e Jardim Rio Claro, município de São Paulo. Saúde e Sociedade v.13, n.1, p.81-91, 2004. Inesita Soares de ARAÚJO. Mercado Simbólico: um modelo de comunicação para políticas públicas. Interface - Comunic., Saúde, Educ., v.8, n.14, p.165-77, 2004. Inesita Soares de ARAÚJO; Janine Miranda CARDOSO ;Rodrigo MURTINHO. A Comunicação no Sistema Único de Saúde: cenários e tendências. Mimeog. pp 1-16. Inesita Soares de ARAÚJO; Janine Miranda CARDOSO. COMUNICAÇÃO E SAÚDE. Cad. Saúde Pública, 24(5):1192-1197, 2008. Kopelman, PG.Obesity as a medical problem. Nature, v. 404, n. 6, 635-643, 2000. Koster A ; Leitzmann MF ; Schatzkin A ; Mouw T ; Adams KF ; van Eijk JT ; Hollenbeck AR ; Harris TB. Waist circumference and mortality. Am J Epidemiol. v.167, n12, 1465

  • ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE (Cód. APP039)

    Ementa: Consolidação dos fundamentos teórico-conceituais e metodológicos da análise de políticas públicas (APP). Desenhos de estudos abrangentes para a APP. Pertinência e aplicabilidade de modelos de desenhos de APP.

    Carga horário: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: Texto 1: Secchi, L. Políticas Públicas: Conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo, Cengage Learning, 2014. Texto 2: Serafim; Dias. Análise de Política Política. Uma revisão de literatura. Texto 3: Baptista, T. W. F.; Rezende, M. A idéia de ciclo na análise de políticas públicas. In Mattos, R. A.; Baptista, T. W. F. Caminhos para análise das políticas de saúde, 2011. p.138-172. Texto 4: Walt, G. and Gilson, L. (1994). Reforming the health sector in developing countries: the central role of policy analysis. Health Policy and Planning, 9 (4), 353-370. Texto 5: Figueiredo Filho; Muller. Planejamento estratégico segundo Matus. Proposta critica. In: Do Natural, do Social e de suas Interações: visões geográficas. Lúcia Helena de O. Gerardi e Iandara Alves Mendes (org.), p. 121-132.

  • AVALIAÇÃO DE SISTEMAS, PROGRAMAS E SERVIÇOS DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA DA SAÚDE (Cód. ASP047)

    Ementa: Desenvolver o conhecimento e instrumentalizar estudantes de cursos de pós-graduação na área da saúde (mestrado e doutorado) sobre o campo da avaliação de programas e serviços de saúde quanto aos fundamentos básicos e os diferentes modelos de avaliação e de pesquisa avaliativa.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: Ayres, JRC. O Jovem que buscamos e o encontro que queremos ser. • Bezerra LCA, Freese E, Frias PG, Samico I, Almeida CKA. A vigilância epidemiológica no âmbito municipal: avaliação do grau de implantação das ações. Cadernos de Saúde Pública 2009; 25(4): 827-839. • Cavalcante MGS, Samico I, Frias PG, Vidal AS. Análise de implantação das áreas estratégicas da atenção básica nas equipes de Saúde da Família em município de uma Região Metropolitana do Nordeste Brasileiro. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 2006; 6(4): 437-445. Contandriopoulos AP, Champagne F, Denis JL & Pinealt R. A Avaliação na área da saúde: conceitos e métodos. In: Hartz ZMA, organizadora. Avaliação em Saúde: Dos Modelos Conceituais à Prática na Análise da Implantação de Programas. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 1997. p. 29 – 47. • Donabedian, A. The seven pilars of quality. Arch Pathol Lab Med, 1990 (114):1115-1118. • Felisberto E, Carvalho EF, Maggi RS. & Samico I. Avaliação do processo de implantação da Estratégia da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes da Infância no Programa Saúde da Família no estado de Pernambuco. Cadernos de Saúde Pública 2002; 18 (6): 1737 – 1745. • Felisberto E. Da teoria à formulação de uma Política Nacional de Avaliação em Saúde: reabrindo o debate. Ciência & Saúde Coletiva 2006; 11 (3): 553-563. • Felisberto E, Freese E, Natal S, Alves CKA. Contribuindo com a institucionalização da avaliação em saúde: uma proposta de autoavaliação. Cadernos de Saúde Pública 2008; 24(9): 2091-2102. • Felisberto E, Alves CKA, Bezerra LCA, Samico I, Dubeux LS, Freese E. Uso da avaliação e formação profissional: impulsionando a prática da integralidade em saúde. In: Pinheiro R, Silva Júnior AG & Mattos RA, organizadores. Atenção Básica e Integralidade: contribuições para estudos de práticas avaliativas em saúde. Rio de Janeiro: CEPESC – IMS/UERJ – ABRASCO; 2008. p. 59-72. • Felisberto E, Freese E, Alves CKA, Bezerra LCA, Samico I. Política de monitoramento e avaliação da atenção básica no Brasil de 2003 a 2006: contextualizando sua implantação e efeitos. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 2009; 9(3): 339-357. • Frias PG, Lira PIC, Vidal SA & Vanderlei LC. Vigilância de óbitos infantil como indicador da efetividade do sistema de saúde – estudo em um município do interior do nordeste brasileiro. Jornal de Pediatria 2002; 78 (6): 509 – 516. • Hartz ZMA. Avaliação dos programas de saúde: perspectivas teórico-metodológicas e políticas institucionais. Ciência & Saúde Coletiva 1999; 4(2): 341-353. • Medina MG, Silva GAP, Aquino R & Hartz ZMA. Uso de modelos teóricos na Avaliação em Saúde: aspectos conceituais e operacionais.In: Hartz ZMA & Vieira-da-Silva L, organizadores. Avaliação em Saúde. Dos modelos teóricos à prática na avaliação de Programas e Sistemas de Saúde. Rio de Janeiro / Salvador: Editora FIOCRUZ / EDIUFBA; 2005. p. 41 – 63. • Quinino LRM, Barbosa CS, Samico I. Avaliação do grau de implantação do programa de controle da esquistossomose em dois municípios da zona da mata de Pernambuco, Brasil. Cadernos de Saúde Coletiva. 2010; 18 (4): 536-44. • Samico I, Hartz ZMA, Felisberto E, Carvalho EF. Atenção à saúde da criança: uma análise do grau de implantação e da satisfação dos profissionais e usuários em dois municípios do estado de Pernambuco, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 2005; 5 (2): 229 – 240. • Samico I, Felisberto E, Figueiró AC, Frias PG (organizadores). Avaliação em Saúde: Bases Conceituais e Operacionais. Rio de Janeiro: Editora Medbook; 2010. • Tanaka OY & Melo C. Reflexões sobre a avaliação em serviços de saúde e a adoção das abordagens qualitativa e quantitativa. In: Bosi MLM & Mercado FJ, organizadores. Pesquisa Qualitativa de Serviços de Saúde. Petrópolis: Editora Vozes; 2004. p. 121 - 136. • Uchimura KY, Bosi MLM. Qualidade e subjetividade na avaliação de programas e serviços em saúde. Cadernos de Saúde Pública 2002; 18 (6): 1561-1569.

  • AVALIAÇÃO EM SAÚDE II (Cód. AS2003)

    Ementa: A disciplina rever e aprofunda conhecimentos acerca dos aspectos teórico-conceituais, métodos e fundamentos das tipologias de avaliação em saúde, procurando apresentar situações concretas da pesquisa avaliativa, para estimular os estudantes a atuar, reconhecer e delinear pesquisas neste campo do conhecimento.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: 1. Aicher, Christoph, Diesel, Vivien (2004). Políticas ambientais na Europa: leitura a partir da perspective do ‘Advocacy Coalition Framework’. Revista Extensão Rural, UFSM, ano XI, Jan. 2. Araújo Júnior, J. L. and Maciel Filho, R. (2001). Developing an operational framework for health policy analysis. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 1 (3), 203-221. 3. Faria, Carlos Aurélio P. (2003). Idéias, conhecimento e políticas públicas: um inventário sucinto das principais vertentes analíticas recentes. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 18 (51): 21-30. 4. Frey, Klaus (2000). Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, nº 21. Disponível em http://www.ipea.gov.br. Acesso em 14/01/2002. 5. Gagnon, France, Turgeon, Jean, Dallaire, Clémence (2007). Healthy public policy: a conceptual cognitive framework. Health Policy, 81 : 42-55. 6. Hall, Peter A. & Taylor, Rosemary C. R. (1996) As três versões do neo-institucionalismo. “Political Science and the three New Institutionalisms”. Publicado originalmente em Political Studies, dec. 7. Howlett, Michael & Ramesh, M (2003). Policy science and policy cycles. In: Studying public policy: policy cicles and policy subsystems. Osford University Press, cap. 1, pp. 02-19. 8. __________ (2003). Policy actors and institutions. In: Studying public policy: policy cicles and policy subsystems. Osford University Press, cap. 3, pp. 52-86. 9. __________ (2003). Agenda setting: policy determinants, policy ideas, and policy windows. In: Studying public policy: policy cicles and policy subsystems. Osford University Press, cap. 5, pp. 120-142. 10. __________ (2003). Policy formulation. In: Studying public policy: policy cicles and policy subsystems. Osford University Press, cap. 6, pp. 143-161. 11. Immergut, Ellen M. (1992). As regras do jogo: a lógica da política de saúde na França, na Suíça e na Suécia. artigo foi publicado originalmente em: Sven Steinmo, Kathleen Thelen & F. Longstreth., Structuring Politics – Historical lnstitutionalism in Comparative Analysis. Nova York, Cambridge University Press. Tradução de Vera Pereira 12. Labra, Maria Eliana (1999). Análise de políticas, modos de policymaking e intermediação de interesses: uma revisão. Physis: Rev. Saúde Coletiva, 9(2): 131-166. 13. Linblindon, Charles E (1981). O processo de decisão política. Brasília: UnB, 124p. 14. Lukes, Steven (1980). O poder: uma visão radical. Brasília: UnB, 57p. 15. Sabatier, P. A., Jenkins-Smith, H. C. (1999). The Advocacy coalition framework: an assessment. In P.A Sabatier (ed.) Theories of the policy process. Boulder: Westview, 117-166. 16. Sampaio, Juliana e Araújo Jr., José Luis (2006). Análise das políticas públicas: uma proposta metodológca para o estudo no campo da prevenção em Aids. Rev. Bras. Matern. Infant., 6 (3): 335-346. 17. Simon, Herbert (2009). Modelo comportamental de decisão racional. In: Políticas Públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise, Heidemann, F.G. & alm, J.F. (orgs.). Brasília: UnB, cap. 4, pp. 133-160. 18. Souza, Celina. Estado da arte da pesquisa em políticas públicas (2207). In: Políticas públicas no Brasil, Hochman, Gilberto, Arretche, Marta e Marques, Eduardo (orgs.). Rio de Janeiro: Fiocruz, pp. 65-87. 19. Tzioni, Amitai (2003). Mixed scanning: uma “terceira” abordagem de tomada de decisão. In: Políticas Públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise, Heidemann, F.G. & alm, J.F. (orgs.). Brasília: UnB, cap. 6.1, pp. 219-232. 20. Viana, Ana Luiza D’Ávila e Baptista, Tatiana W.F. Análise de políticas de saúde. In: Políticas e sistema de saúde no Brasil, Giovanella, Lígia et al. (orgs.). Rio de Janeiro: Fiocruz, pp. 65-105. 2008. 21. Ulrich, Werner: ‘Public Policy Analysis’. In: The Informed Student Guide to Management Science, ed. by H.G. Daellenbach and R.L. Flood, London: Thomson Learning, 2002, pp. 213-215. 22. Walt, Gil

  • AVALIAÇÃO APLICADA À GESTÃO DO TRABALHO E DE EDUCAÇÃO NA SAÚDE (Cód. AAG040)

    Ementa: Reflexão teórico-conceitual sobre a Avaliação em Saúde, sob olhares de diferentes autores. Compreensão da importância da avaliação dos programas, serviços e tecnologias em saúde. Estudo inicial das metodologias de avaliação em saúde e de sua aplicação para a Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Aproximação ao estudo de análise de políticas de saúde. Aplicação dos conceitos discutidos para avaliação da Gestão do Trabalho e da Educação no SUS.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: 1. BODSTEIN RCA. O Debate sobre avaliação das práticas e estratégias em promoção da saúde. B. Tec.Senac: a R.Edu.Prof. 2009; 35: 07-15. Disponível em: . 2. BROUSSELLE A, CHAMPAGNE F, CONTANDRIOPOULOS AP, HARTZ Z. (Orgs.). Avaliação: conceitos e métodos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2011 3. CONTANDRIOPOULOS AP. Avaliando a institucionalização da avaliação. Ciência & Saúde Coletiva, 2006; 11(3): 705-711. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v11n3/30984.pdf 4. DESLANDES SF. Concepções em pesquisa social: articulações com o campo da avaliação em serviços de saúde. Cad. Saúde Pública, 1997; 13:103-107. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/csp/v13n1/0228.pdf 5. TANAKA, OU; TAMAKI, EM. O papel da avaliação para a tomada de decisão na gestão de serviços de saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 17, n. 4, p. 821-828, Apr. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n4/v17n4a02.pdf 6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. Pnass : Programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 7. Hartz ZMA, Vieira-da-Silva LM, orgs. AVALIAÇÃO EM SAÚDE: DOS MODELOS TEÓRICOS À PRÁTICA NA AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E SISTEMAS DE SAÚDE. Salvador: EDUFBA/ Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2005. 275 8. HARTZ, ZMA., org. Avaliação em Saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1997. 132 p. ISBN 85-85676- 36-1. Available from SciELO Book

  • COMPLEXO PRODUTIVO DA SAÚDE (Cód. CPS023)

    Ementa: Oferecer conhecimentos teóricos e instrumentais aos alunos para compreender a dinâmica econômica e da inovação nos segmentos do complexo industrial da saúde, permitindo articular a lógica sanitária com a lógica do desenvolvimento econômico no embasamento das políticas públicas.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: BIBLIOGRAFIA FREEMAN, C. The National System of Innovation in historical perspective. Cambridge Journal of Economics, 19: 5-24, 1995. Disponível em: http://cje.oxfordjournals.org/content/19/1/5.full.pdf CASSIOLATO, E. & LASTRES, H., 2007. Inovação e Sistemas de Inovação: relevância para a área da saúde. RECIIS R. Electr. de Com. Inf. Inov. Saúde: Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 153-162, jan-jun, 2007. Disponível em: http://www.reciis.cict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/41/30 GADELHA, C. O Complexo Industrial da Saúde e a necessidade de um enfoque dinâmico na economia da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 8(2): 521-535,2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v8n2/a15v08n2.pdf GADELHA, C.; QUENTAL, C. & FIALHO, B. Saúde e inovação: uma abordagem sistêmica das indústrias da saúde. Cad. Saúde Pública, 19(1): 47-59, 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v19n1/14904.pdf MARQUES, M., 2002. Acessibilidade aos medicamentos: o desafio de vincular ciência, tecnologia, inovação e saúde no Brasil. Estudos Técnicos do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Brasília: CGEE. Parte III http://www.finep.gov.br/fundos_setoriais/ct_saude/documentos/ct-saude01acess_aos_medicamentos.pdf MINISTÉRIO DA SAÚDE / Secretaria-Executiva. Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Ferramentas para a Gestão do SUS. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Cap. 1-5. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. GUIMARÃES, R., 2006. Pesquisa em saúde no Brasil: contexto e desafios. Rev. Saúde Pública, 40(N.Esp):3-10. São Paulo. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v40nspe/30616.pdf VIANA, A. L. & ELIAS, P. E. Saúde e Desenvolvimento. Ciência & Saúde Coletiva, 12(Sup): 1165-1177 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v12s0/02.pdf AKERMAN, M et al Saúde e Desenvolvimento: que conexões ? in SOUZA CAMPOS, GW Tratado de Saúde Coletiva. Cap. 4. São Paulo:Hucitec, Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. WHO (World Health Organisation). Derechos de Propiedad Intelectual, Innovación y Salud Pública. Informe de la Secretaría. 56ª Asamblea Mundial de la Salud. A56/17. Punto 14.9 del orden del día provisional. 12 de mayo de 2003. Disponível em: http://apps.who.int/gb/archive/pdf_files/WHA56/sa5617.pdf Manual de Frascati (2007) Proposta de Práticas Exemplares para Inquéritos sobre Investigação e Desenvolvimento Experimental. Edição: F-Iniciativas , Coimbra. Manual de Oslo (2009). Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação Terceira edição. Uma publicação conjunta de OCDE e Eurostat | Financiadora de Estudos e Projetos Gadelha, CAG (2005) O Complexo Industrial da Saúde: desafios para uma política de inovação e desenvolvimento. In Buss, PM; Temporão, JG; e Carvalheiro, JR (orgs) Vacinas, Soros e Imunizações no Brasil. p. 69-90. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. VIANNA, Solon Magalhães. A seguridade social, o sistema único de saúde e a partilha dos recursos. Saude soc. [online]. 1992, vol.1, n.1, pp. 43-58. ISSN 0104-1290. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12901992000100006. VIANNA, Solon Magalhães. A Seguridade Social e o SUS: re-visitando o tema . Saude soc. [online]. 2005, vol.14, n.1, pp. 7-22. ISSN 0104-1290. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902005000100003. Setenta centavos: a réplica . Eduardo Jorge Médico Sanitarista, Secretario Municipal do Verde e do Meio Ambiente-PMSP E-mail: eduardojorge@prefeitura.sp.gov.br Voltando ao tema: tréplica . Solon Magalhães Vianna. Odontólogo e Sanitarista, Livre Docente em Saúde Pública. Ex-Pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA. Consultor E-mail: solon@yawl.com.br André Medici (2012) O Indice de Desempenho do SUS (IDSUS) Blog do Cebes (2012) Avaliação do desempenho do SUS Referências Adicionais: BRASIL. Ciência e Tecnologia em Saúde/Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2007. 166 p. (Coleção Progestores Para entender a gestão do SUS, 4) Capítulos 1. Documento em pdf: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/colec_progestores_livro4.pdf BRASIL. Diretrizes de Política Industrial, Tecnológica e de Comercio Exterior. Documento em pdf: http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/download/Diretrizes_Oficial.pdf BRASIL. Lei nº 10.973 (Lei da Inovação), de 02.12.2004, que dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providencias. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2004/Lei/L10.973.htm acessado em 01.03.2011. BRASIL. Decreto nº 6.041, de 08.02.2007, que instituiu a Política Nacional de Biotecnologia, cria o Comitê Nacional de Biotecnologia e da outras providencias. Documento em pdf: http://www.bvsde.paho.org/bvsacd/cd38/Brasil/D6041-07.pdf BRASIL, Política de Desenvolvimento Produtivo Inovar e investir para sustentar o crescimento. http://www.mdic.gov.br/pdp/arquivos/destswf1212175349.pdf MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional. Plano de Ação 2007-2010 (PAC-CTI). Brasília: MCT, 2007. Disponível em: http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/66226.html , acessado em 01.03.2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE / Secretaria Executiva. Mais Saúde: Direito de Todos 2008-2011 (PAC-Saude - 2ª Ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. Documento em pdf: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/mais_saude_direito_todos_2ed.pdf QUENTAL, C.; SALLES-FILHO, S. Ensaios clínicos: capacitação nacional para avaliação de medicamentos e vacinas. Revista Brasileira de Epidemiologia, v.9, n.4, dez 2006. http://www.scielosp.org/pdf/rbepid/v9n4/01.pdf NOVAES, HMD & CARVALHEIRO, J. Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e Desenvolvimento Social e Qualidade de Vida. Ciência e Saúde Coletiva, 12(Sup):1841-1849, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v12s0/07.pdf

  • DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS, APLICADOS À SAÚDE PÚBLICA (Cód. DVM048)

    Ementa: A disciplina pretende capacitar o estudante ao planejamento, execução, análise de dados e interpretação de estudos de validação de métodos diagnósticos e terapêuticos aplicados à saúde.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: Sackett DL, Hayners RB et all. Clinical Epidemiology: a basic science for clinical medicine. Second edition, Lippincott Will.

  • EPIDEMIOLOGIA E INFORMAÇÃO PARA GESTÃO EM SAÚDE (Cód. EIG042)

    Ementa: A disciplina trata dos fundamentos da epidemiologia, suas bases históricas e conceituais, abordando as concepções de saúde e doença. Analisa a situação da saúde no Brasil, e quais as prioridades de intervenção do país. Demonstra a potencialidade do uso da informação como subsídio para a gestão e para a formulação de políticas de saúde. Explora Sistemas de Informações em Saúde a confiabilidade e validade desses sistemas.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: 1. ALMEIDA FILHO N, BARRETO M L. Epidemiologia & Saúde. RJ: Guanabara Koogan Ltda., 2012 2. ALMEIDA-FILHO, N. (Org.); BARRETO, M. (Org.). Epidemiologia & Saúde: Fundamentos, Métodos, Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 716p 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Uso e Disseminação de Informações em Saúde – subsídios para elaboração de uma Política de Informações em Saúde para o SUS. Oficina de Trabalho. Relatório Final. Brasília: MS/ABRASCO. 1994 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância. Sistemas de Informação em Saúde e Vigilância Epidemiológica. In: ____Guia de vigilância epidemiológica. 6. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005. cap.3, p.67-83 – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Política Nacional de Informação e Informática em Saúde – PNIIS. Brasília: Ministério da Saúde. 2004. 6. Gordis L. Epidemiology. 3rd ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company; 2004. 7. Indicadores Básicos para a Saúde no Brasil 2008 - 2a Edição. Disponível no site: http://www.ripsa.org.br/php/level.php?lang=pt&component=68&item=20 8. MEDRONHO RA. Epidemiologia. 2a ed. RJ: Atheneu, 2009. 9. Pereira, Júlio Cesar Rodrigues. Bioestátistica em outras palavras. São Paulo: Ed Universidade de São Paulo, FAPESP, 2010. 10. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. – [reimpr.]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. P.296. 11. Porta M. A dictionary of Epidemiology. 5th ed. New York: Oxford University Press; 2008. 12. REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE. (2008) Indicadores básicos de saúde no Brasil: conceitos e aplicações. 2a.ed. Brasília: OPAS. 13. REVISTA CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA, 12(3):2007 (Revista Temática: Informação e Informática em Saúde – todos os artigos). 14. ROTHMAN, K. J.; GREENLAND, S.; LASH, T. L. Epidemiologia Moderna. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. cap. 8, 136-155.

  • GESTÃO AMBIENTAL: BIOSSEGURANÇA E BIOSSEGURIDADE (Cód. GAB030)

    Ementa: A disciplina de Gestão Ambiental, dentro de um contexto de qualidade em Saúde Pública, vem a contribuir para a formação técnico-pedagógica dos alunos de uma pós-graduação que se compõe por profissionais das mais diversas áreas de conhecimento. A abrangência dos temas abordados, envolvendo os conceitos e fundamentos da biossegurança e biosseguridade, deverá proporcionar aos alunos e profissionais uma atualização holística nestas áreas, os capacitando para atuarem como multiplicadores em seus respectivos campos de ação.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NORMA ISO 14001. Sistema da gestão ambiental- Requisitos com orientações para uso. ABNT, 2004. BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. São Paulo: Editora Saraiva 2006. CEBDS Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em http://www.cebds.org.br/cebds/. Acesso em 9 de março de 2007. CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolução 306/2002 DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade Teoria e Prática. 2º. ed. São Paulo: Atlas, 2004. PHILIPPI, Tatiana Tucunduva. Avaliação ISO 14001: Estudo de Caso no Setor Automotivo. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública). Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 2003. ROBLES Junior Antonio BONELLI, Valério Vitor. Gestão da Qualidade e do meio Ambiente: Enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006. SÁNCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: conceito e métodos. Oficina dos Textos: São Paulo, 2006. SIMONS, Mônica Osório. Apostila de Educação Ambiental (Curso de Pós Graduação em Gestão Ambiental). São Paulo: SENAC, 2006. TINOCO, João Eduardo Prudêncio, KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas. 2004. VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade Ambiental: ISO 14000. 4º ed.. São Paulo: SENAC, 2002. BIOSSEGURANÇA - UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR Pedro Teixeira & Silvio Valle. Editora Fiocruz / RJ 2002, 362 páginas MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Hamilton Coelho. Multimeios Fiocruz / RJ 2000. 87 Páginas BIOSSEGURANÇA: AMBIENTES HOSPITALARES E ODONTOLÓGICOS Marco Antonio F. da Costa, Maria de Fátima B. da Costa, Norma Suely F. de Melo Editora Santos / SP 2000, 131 Páginas QUALIDADE EM BIOSSEGURANÇA - Marco Antonio F. da Costa Editora Qualitymark / RJ 2000, 100 Páginas BIOSSEGURANÇA DE A a ZMarco Antonio F. da Costa & Maria de Fátima Barrozo da Costa Editora Papel Virtual / RJ 2003. 186 Páginas

  • GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE (Cód. GES043)

    Ementa: Estudo dos conceitos de Educação, Educação Profissional, Formação em Saúde, Educação Permanente e Educação Popular em Saúde. Compreensão das interfaces da Educação e da formação em serviço, bem como dos processos de gestão dos processos educativos no SUS. Análise do contexto histórico que propiciou o surgimento do campo da Educação na Saúde. Articulação dos processos educativos no processo de trabalho em saúde. Análise da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, de Educação Popular em Saúde e as políticas específicas de Educação na Saúde.

    Carga horária: 45h / Nº de crédito: 03

    Bibliografia: Souza, Peduzzi, M e Schraiber, LB. Processo de trabalho em saúde. In: Dicionário da Educação Profissional em Saúde, EPSJV/Fiocruz, RJ. Acessível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/protrasau.html acessado em 05/09/2014. Schaedler, LI, Sistema Único de Saúde como Rede em Prática Pedagógica. In: Ver – SUS Brasil: cadernos de textos / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004, pág. 84 Feuerwerker, LCM, Educação dos profissionais de saúde hoje – problemas, desafios, perspectivas e as propostas do Ministério da Saúde. In: Revista da ABENO 3(1): 24 SANTOS, F. A. S. et al. Novos desenhos Organizacionais no Setor Saúde: um estudo de caso no Nordeste brasileiro. In: MARTINS, M. I. C., MARQUES, A. P. P., Nilson do Rosário Costa e Alice Matos. (Org.). Trabalho em Saúde, Desigualdades e Políticas Públicas. Rio de Janeiro: Centro de Investigação em Ciências Sociais; Escola Nacional de Saúde Pública, 2014. v. 1, p. 111-123. Brasil, M.S./SGTES/DEGES, A educação permanente entra na roda: pólos de educação permanente em saúde: conceitos e caminhos a percorrer, Brasília, Editora do MS, 2005, 36p. Brasil, M.S./SGTES/DEGES, Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Reproduzido de http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1265, acessado em 27/11/2007. 3 Brasil, M.S. Portaria GM/MS No. 1996, de 20 de agosto de 2007. Brasil, M.S./SGTES/DEGES, Instrutivo sobre as responsabilidades estaduais no Pacto de Gestão para a Área da Educação na Saúde, In:http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Pacto_Responsabilidade_Estadua_%20de%20EPS.pdf, acessado em 27/11/2007. Brasil, M.S./SGTES/DEGES, Instrutivo sobre as responsabilidades municipais no Pacto de Gestão para a Área da Educação na Saúde, In: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Pacto%20Responsabilidade%20Municipal%20de%20EPS.pdf, acessado em 27/11/2007. Brasil, M.S./SGTES/DEGERTS, Programa de qualificação e estruturação da gestão do trabalho e da educação no SUS – ProgeSUS, Brasília, Ministério da Saúde, 2006. 60p. Brasil. Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde – Pró-Saúde: objetivos, implementação e desenvolvimento potencial. Brasília: Ministério da Saúde, 2007, 86p

  • GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE (Cód. GTE037)

    Ementa: OBJETIVO GERAL Capacitar o aluno a compreender os diferentes aspectos conceituais relacionados ao tema bem como a estabelecer prioridades de investigação e atuação quando na condição de gestor e/ou pesquisador. ESPECÍFICOS • Conhecer marcos conceituais que tratam do objeto recursos humanos em saúde; • Discutir a magnitude dos problemas dos recursos humanos em saúde no Brasil; • Discutir a importância da análise teórica sobre os problemas relevantes que tocam a pesquisa e gestão de recursos humanos em saúde; • Analisar políticas de recursos humanos do sistema de saúde brasileiro; • Identificar problemas relevantes quanto à situação dos recursos humanos em saúde; Discutir objetivos e componentes necessários às políticas de recursos humanos em saúde; • Discutir a importância do enfrentamento de tais questões por parte dos gestores e do universo acadêmico; • Identificar possíveis objetos de estudos relacionados à área. TEMAS RELEVANTES • Aproximação da academia ao SUS: a pesquisa em recursos humanos; • Relações de trabalho no sistema de saúde; • Preparação de Profissionais de nível superior e nível médio; • Trabalho multidisciplinar em saúde; • Organização e gestão do trabalho em saúde. • Sociologia das profissões de saúde; • Fontes de informação sobre recursos humanos em saúde; • Planejamento de Recursos Humanos; • Economia da saúde e os recursos humanos.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: • BOELEN, Charles & HECK, Jeffrey. Definiendo y midiendo la capacidad de las facultades de medicina de rendir cuentas antes la sociedad. Ginebra, Organización Mundial de la Salud, 1997. • BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Coordenação geral de desenvolvimento de recursos humanos para o SUS. política de recursos humanos para o SUS: prioridade e diretrizes para ação do ministério da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 1995. • CAMPOS, Francisco. E. La equidad y la relación entre la universidad, los servicios de la salud y la comunidad. Educación Superior y Sociedad, vol 7, nº 2, 1996, p. 5-12. • COLLINS, C., 1994. Organizing human resource management and planning in the ministry of healht. In: Management and organization of developing health systems (C. Collins), pp. 197-207, Oxford, Oxford University Press. • CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, XI, Brasília, 2000, Relatório Final. Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2001. • CONFERÊNCIA NACIONAL DE RECURSOS HUMANOS PARA A SAÚDE, II, Brasília, 1993, relatório Final, Ministério Saúde, Brasília, Brasil, 1994. • CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE, MS E OPAS, Levantamento da Situação de Vínculos, Contratações e Incentivos, DF, 1997. • CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE, Estruturação da área de recursos humanos nas secretarias de saúde dos estados do distrito federal, CONASS, Brasília, Brasil, 2004. • DAL POZ, M. R., cambios em la contratación de recursos humanos: el caso del programa de salud de la familia en Brasil, In: Caseta Sanitaria, pp. 82-88, 16(1), Barcelona, España, 2000. • FERREIRA, JOSÉ R. Educación, prática médica y necessidades sociales. Una nueva visión de calidad. • FREIDSON, ELIOT. La profesión médica: un estudio de socilogia del conocimento aplicado. Trad. M. Isabel H. Barcelona, Península, 1978. • GREEN, a., 1996. Planning human resourses. In: An introduction to health planning in developing countries, pp. 291-315, Oxford, Oxford University Press. • MACHADO, M.H. & PEREIRA, S., Los recursos humanos y el sistema de salud en brasil in: Gaceta Sanitaria, pp. 89-93,16(1), Barcelona, España, 2002. • MACHADO, M. H. Os médicos no brasil: um retrato da realidade, RJ, Ed. FIOCRUZ, 1997. • MACHADO, M. H. Os médicos e sua prática profissional, as metamorfoses de uma profissão, tese de doutorado, IUPERJ, RJ, 1996. • MACHADO, M. H. Gestão do trabalho em saúde no contexto de mudanças, In, RAP, Rio de Janeiro, 133-46, 34(4), julho/agosto. 2000. • MINISTÉRIOADA SAÚDE, DEGERT/MS. Agenda Positiva, Brasília, 2004. • NEGRI, B.(Organizador) Recursos humanos em saúde: política desenvolvimento e mercado de trabalho, Unicamp, Campinas, SP, Brasil, 2002. • NOGUEIRA, R. & SANTANA, J., 2000, Gestão de recursos humanos e reforma do setor público: tendências e pressupostos de uma nova abordagem. Workshop on Global Health Workforce strategy, dezembro de 2000, Annecy, França. • ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, Human resources for health; a toolkit for planning, training and management, WHO, Geneva, Switzerland, 2003. • PIERANTONI, C. R., As reformas do estado, da saúde de recursos humanos: limites e possibilidades, in: Ciência & Saúde Coletiva: A política de saúde no Brasil nos anos 90, vol. 06, nº 02, ABRASCO, RJ, RJ, Brasil, 2001. • PIERANTONI, C. R., Recursos humanos e gerência no SUS. in NEGRI, B. & VIANA, Ana Luíza d’Avila (organizadores). O Sistema Único de Saúde em dez anos de desafio. São Paulo: Sobravine, Cealag, 2002. • RODRIGUES, R.H. Mercosul: um processo de integração. in recursos humanos em saúde no MERCOSUL, OPAS/Editora Fiocruz, Rio de Janeiro, RJ 1995. • SANTOS NETO, P. M. O processo de profissionalização médica em Pernambuco: um estudo sobre a categoria médica pernambucana, sua organização, seus interesses. 1993. Dissertação de mestrado, RJ, ENSP/FIOCRUZ. • SANTOS NETO P. M., (Organizador) Gestão municipal de saúde: textos básicos, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2001. • SANTOS NETO, P. M., (Organizador), Observatório de recursos humanos em saúde no Brasil: estudos e análises, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2003. • WEBER, Max. Os três aspectos de autoridade legítima, In Tziono, Amitai (org.) Organizações Modernas, São Paulo, Pioneira Editora, 1967. • PIERANTONI, C. R., (Organizadora), Trabalho e Educação em Saúde no Mercosul, Ministério da Saúde Brasil, (2008). • CARDOSO, C. O Profissional de RH – Um Especialista em Gerente, TGI, Recife(1995). • OPAS. Chamado à Ação de Toronto, Ministério da Saúde, Brasil, (2006). • MACHADO, M.H., Tendências do Mercado de Trabalho em Saúde no Brasil, IN:O Trabalho em Saúde, abordagens quantitativas e qualitativas. PIERANTONI, C. R.,(Organizadora), IMS, Rio de Janeiro, 2011. • VIEIRA, M. O Trabalho e a Educação na Saúde: a questão do recursos humanos. IN:VIEIRA, M. (ORGANIZADORA), TRABALHO E QUALIFICAÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE, PP. 79-117. Rio de Janeiro, EPSJV, 2011. • OMS. TRABALHANDO JUNTOS PELA SAÚDE: RELATÓRIO MUNDIAL DE SAÚDE, Genebra, 2006. • GESTÃO DO TRABALHO – I Revista Divulgação em Saúde para Debate. Cebes/ObservaRH, série Gestão para o Trabalho, Maio de 2010.Rio de Janeiro, 2010.

  • GESTÃO DO TRABALHO EM SAÚDE (Cód. GTS044)

    Ementa: Aproximação teórico-conceitual sobre a temática do trabalho em saúde reconhecendo que o setor sofre as influências nas mudanças no mundo do trabalho. Reflexões teóricas sobre: Reestruturação Produtiva: efeitos no cotidiano dos trabalhadores dos diferentes setores e na política de saúde no Brasil; Modelos e Desenhos Organizacionais no Setor Público de Saúde e Lei de Responsabilidade Fiscal.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: PINTO, I.C.M. et al Trabalho e educação em saúde no Brasil: tendências da produção científica entre 1990-2010. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1667-1676, 2013. GESTÃO DO TRABALHO – I Revista Divulgação em Saúde para Debate. Cebes/ObservaRH, série Gestão para o Trabalho, Maio de 2010.Rio de Janeiro, 2010. MARQUES, A. P. P. Reestruturação produtiva e recomposições do trabalho e emprego. Um périplo pelas "novas" formas de desigualdade social. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 15451554, 2013. SANTOS, F. A. S. et al. Novos desenhos Organizacionais no Setor Saúde: um estudo de caso no Nordeste brasileiro. In: MARTINS, M. I. C., MARQUES, A. P. P., Nilson do Rosário Costa e Alice Matos. (Org.). Trabalho em Saúde, Desigualdades e Políticas Públicas. Rio de Janeiro: Centro de Investigação em Ciências Sociais; Escola Nacional de Saúde Pública, 2014. v. 1, p. 111-123. COSTA, N. R.; LAMARCA, I. Os Governos FHC e Lula e a política para a força de trabalho civil do Governo Central Brasileiro. Ciência e Saúde Coletiva , Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1601-1611, 2013. DIAS, H. S.; LIMA, L. D.; TEIXEIRA, M. A trajetória da política nacional de reorientação da formação profissional em saúde no SUS. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1613-1624, 2013. OLIVEIRA, S.; ALVAREZ, D.; BRITO, J. A dimensão gestionária do trabalho: aspectos da atividade de cuidado. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1581-1589, 2013. MARTINS, M. I. C; MOLINARO, A. Reestruturação produtiva e seu impacto nas relações de trabalho nos serviços públicos de saúde no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p.1167-1676, 2013. MEDEIROS, K. R.; ALBUQUERQUE, P. C. A precarização dos vínculos trabalhistas no setor saúde brasileiro: um balanço do período de 2004 a 2012. In: MARTINS, M. I. C., MARQUES, A. P. P., Nilson do Rosário Costa e Alice Matos. (Org.). Trabalho em Saúde, Desigualdades e Políticas Públicas. Rio de Janeiro: Centro de Investigação em Ciências Sociais; Escola Nacional de Saúde Pública, 2014. v. 1, p. 65- 75. NOGUEIRA, R. PASSOS. Alternativas de vinculação institucional para os trabalhadores do SUS. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Observatório de recursos humanos em saúde no Brasil: estudos e análises. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 45-58, 2003. __________________________. O desenvolvimento federativo do SUS e as novas modalidades institucionais de gerência das unidades assistenciais In: SANTOS. Nelson R. e AMARANTE, Paulo D. C. Gestão Pública e Relação Público Privado na Saúde. Rio de Janeiro: Cebes, 24-47, 2010. A TAVEIRA, Z. Z.; SOUZA, R. A.; MACHADO, M H. Precarização dos Vínculos de Trabalho na Estratégia Saúde da Família: revisão de literatura. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 47, 102- 110, 2012. JUNQUEIRA, T., SILVA. et al. As relações laborais no âmbito da municipalização de gastos em saúde e os dilemas da relação expansão/precarização do trabalho no contexto do SUS. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 5, 918-928, 2010. 3a KOSTER, I.; MACHADO, M H. A Gestão do Trabalho e o Contexto da Flexibilização no Sistema Único de Saúde. Divulg. saúde debate, Rio de Janeiro, n. 47, p. 33-44, 2012. IBAÑEZ, N., VECINA NETO, G. Modelos de gestão e o SUS. Ciência e Saúde Coletiva, 12(supl),1831- 1840, 2007. JUNQUEIRA, V. et al. O Pacto pela Saúde e a gestão da força de trabalho na Atenção Básica do SUS: um retrato da situação de alguns municípios no Estado de São Paulo. Physis: Rev. Saúde Colet., Rio de Janeiro, v.21, n. 2, p. 675-693, 2011. SOUZA, Peduzzi, M e SCHRAIBER, LB. Processo de trabalho em saúde. In: Dicionário da Educação Profissional em Saúde, EPSJV/Fiocruz, RJ. Acessível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/protrasau.html acessado em 05/09/2014.

  • GOVERNAÇA DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE (Cód. GSS021)

    Ementa: O modulo discute amplamente o conceito e a agenda da governança, no contexto da nova administração pública, abordando tópicos inter-relacionados aplicados ao setor saúde e aspectos estruturais das organizações que operam em sistemas nacionais, particularmente no campo da assistência.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: ALCÂNTARA, Cyntia Hewwit de. Uses and abuses of the concept of governance, International Social Science Journal, Paris, v. 50, n. 155, p. 105-113, Mar. 1998. CONILL, Eleonor Minho. Avaliação da integralidade: conferindo sentido para os pactos na programação de metas dos sistemas municipais de saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 5, p. 14171423, set./out. 2004. FARIAS, Sidney Feitoza; GURGEL JUNIOR, Garibaldi Dantas; COSTA, André Monteiro; BRITO, Rodrigo de Lino; BUARQUE, Roberta Rebelo. A regulação no setor público de saúde no Brasil: os (des) caminhos da assistência médico-hospitalar. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: . Acesso em: 15 jun. 2010. GIL, Célia Regina Rodrigues. Atenção primária, atenção básica e saúde da família: sinergias e singularidades do contexto brasileiro Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 6, p. 1171-1181, jun. 2006. GURGEL JÚNIOR, Garibaldi Dantas; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Qualidade total e administração hospitalar:explorando disjunções conceituais Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, p. 325-334, 2002. HARTZ, Zulmira Maria de Araújo; CONTANDRIOPOULOS, André-Pierre. Integralidade da atenção e integração de serviços de saúde: desafios para avaliar a implantação de um sistema sem muros. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, supl., p. 331-336, 2004. JESUS, Washington Luiz Abreu de; ASSIS, Marluce Maria Araújo. Revisão sistemática sobre o conceito de acesso nos serviços de saúde: contribuições do planejamento. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 161-170, 2010. KODNER, Dennis L.; SPREEUWENBERG, C. Integrated care: meaning, logic, applications, and implications a discussion paper. International Journal of Integrated Care, Amersham, v. 2, Oct./Dec. 2002. Disponível em: . Acesso em: 20 out. 2010. MACINKO, James A.; STARFIELD, Barbara. Annotated bibliography on equity in health, 1980-2001. International Journal for Equity in Health, London, v. 1, n. 1, p. 1, Apr. 2002. PAIM, Jairnilson Silva; TEIXEIRA, Carmen Fontes. Configuração institucional e gestão do Sistema Único de Saúde: problemas e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, supl., p. 1819-1829, 2007. ROSA FILHO, Luiz Artur; FASSA, Anaclaudia Gastal; PANIZ, Vera Maria Vieira. Fatores associados à continuidade interpessoal na atenção à saúde: estudo de base populacional Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 4, p. 915-925, abr. 2008. STOKER, Gerry. Governance as a theory: Five propositions. International Social Science Journal, Paris, v. 50, n. 155, p. 17-28, Mar. 1998. TRAVASSOS, Claudia; MARTINS, Mônica. Uma revisão sobre os conceitos de acesso e utilização de serviços de saúde Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, supl. 2, p. 90-198, 2004.

  • MÉTODOS E TÉCNICAS EM EPIDEMIOLOGIA (Cód. MTE050)

    Ementa: A disciplina pretende instrumentalizar os estudantes para a análise de dados secundários e o exercício do uso de softwares livres ou gratuitos na aplicação do método de análise quantitativa a partir dos dados empíricos de uma pesquisa científica.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: 1. Apostila Epi-Info. 2. Ayres, M., Ayres M. Jr., Ayres, D.L. & Santos, A.S.S. dos. Bioestat: aplicações estatísticas nas áreas das ciências bio-médicas, 2007. Belém, Pará. 3. Faraway, Julian J. Pratical Regression and Anova Using R, 2002. 4. Diniz, G.T.N. Apostila R, adaptada do livro Informática Aplicada À Pesquisa Científica com Epi-Info 5. Pagano, M. & Cauvreau, K. Princípios de bioestatística, 2ª edição. Belmont, Califórnia: Duxbury Press, 2003. 6. Arango, H. G. Bioestatística teórica e computacional. Editora Guanabara Koogan S.A.. 7. Dalgaard, P. Introductory Statistics with R, Springer, 2002. 8. Verzani, J. Using R for introductory statistics, Chapman & Hall/CRC Press, 2005. 9. Spector, P. Data Manipulation with R, Springer, 2008. Muenchen, Robert A. R for SAS and SPSS Users, Springer 2009. 10. Sheather, S.J. A Modern Approach to Regression with R, Springer 2009. 11. Apostila de Introdução à Bioestatística. PAGANO, M. & Cauvreau, K. Princípios de bioestatística, 2ª edição. Belmont, Califórnia: Duxbury Press, 2003. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Para download do EpiInfo visite o site: http://wwwn.cdc.gov/epiinfo/html/downloads.htm Para download do BioEstat visite o site: http://www.mamiraua.org.br/download/ Para download do R visite o site: http://www.rproject.org/

  • PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS (Cód. PAE051)

    Ementa: A disciplina tem por objetivo capacitar o aluno para o planejamento e o desenvolvimento de estudos epidemiológicos, particularmente no que tange à análise e interpretação dos dados. Ao final do curso, os alunos deverão compreender os fundamentos e a lógica do método epidemiológico e estarem habilitados para a sua aplicação, assim como, para a avaliação crítica de estudos da área.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: Epidemiology in Medicine. Henekens, CH; Buring, JE., 1a edição, Bonton, Little, Brown and Company, 1987, p. 16-29. Foundations of Epidemiology. Lilienfeld, DE & Stolley, PD. Oxford: Oxford University Press., Third edition, 1994, Chapter 10 Gordis, L. Mais informações sobre inferências causais: viés, fatores e confusão e interação (capítulo 14). In: Leon, G. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Livraria e Editora REVINTER Ltda, 2ª edição, 1996, p 204-218. Introdução à Epidemiologia. Almeida Filho, N; Rouquayrol, MZ, 4ª edição, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2006, p.73-86. Essencial of Medical statistics. Sampling Methods, p. 167-200. Oxford: Blackwell Scientific publications, 1a edition, 1988. Methods in observational epidemiology. Oxford University Press, New York, 1986, p. 187-211. Morgenstern H. Ecologic studies in epidemiology: concepts, principles, and Methods. Annual Review of Public Health 1995; 16:61-81 Schulz, KF, Grimes, DA. Bias and causal associations in observational research. The Lancet, 359, p. 248-252, 2002. The evidence base of clinical diagnosis. Knottnerus, JA, BMJ books, London, 2002, p. 19-38. Zocchetti C, Consonni D, Berzatti PA. Relationship between prevalence rate ratios and odds ratios in cross-sectional studies. International Journal of Epidemiology, v. 26, n. 1, p. 220- 223, 1997.

  • PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE (Cód. PGS 010)

    Ementa: Bases históricas e conceituais do planejamento em saúde. A reforma sanitária brasileira e o SUS. Planejamento Normativo em Saúde. Planejamento estratégico em Saúde. Planejamento Estratégico Situacional. Agir Comunicativo? uma crítica ao PES. A alternativa démarche stratégique. PES ou não PES.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: RIVERA, F. Javier Uribe. Planejamento de Saúde na América Latina. In: Planejamento e Programação em Saúde. Um enfoque estratégico. RIVERA, F. Javier Uribe. Cortez Editora, São Paulo, 1989. pp. 13-35. HILLBOC, H.E. et al.El Metodo OPS-CENDES. In: Metodos de Planificacion Sanitaria Nacional. Cuadernos de Salud Publica No. 46, OMS, 1973. TESTA, Mario. Autocrítica. In: Pensar em Saúde, Artes Médicas, Porto Alegre, 1992. pp. 21-29. TESTA, Mario. Diagnósticos de Saúde. In: Pensamento estratégico, lógica de programação. Hucitec, São Paulo, 1995. pp. 207-254. TESTA, Mario. Poder. In: Pensar em Saúde, Artes Médicas, Porto Alegre, 1992. pp. 117-126. RIVERA, F. Javier Uribe. Carlos Matus e o PES. In: Planejamento e Programação em Saúde. Um enfoque estratégico. Rivera, F. Javier Uribe; Cortez Editora; São Paulo, 1989. MATUS, Carlos. Momento Explicativo. In: Política, Planejamento & Governo. MATUS, Carlos; IPEA; Brasília, 1996. MATUS, Carlos. Momento Normativo. In: Política, Planejamento & Governo. MATUS, Carlos; IPEA; Brasília, 1996. MATUS, Carlos. Momento Estratégico. In: Política, Planejamento & Governo. MATUS, Carlos; IPEA; Brasília, 1996. MATUS, Carlos. Momento Tático-Operacional. In: Política, Planejamento & Governo. MATUS, Carlos; IPEA; Brasília, 1996. RIVERA, F. J. U. Agir Comunicativo e Planejamento Social (Uma Crítica ao Enfoque Estratégico) - Introdução. Editora FIOCRUZ; Rio de Janeiro, 1995. MERHY, E. E. Quatro caminhos para o planejamento em saúde no Brasil. In: Razão e Planejamento. Reflexões sobre Política, Estratégia e Liberdade. GALLO, Edmundo (org.). Editora Hucitec-ABRASCO; Rio de Janeiro, 1995. ARTMANN, Elizabeth. O Enfoque Démarche Stratégique na gestão hospitalar. In: Caminhos do Pensamento. Epistemologia e Método; MINAYO, M. C. S. e DESLANDES, S. F. (org.); Editora FIOCRUZ; Rio de Janeiro, 2002. RIVERA, F. J. U. Planejamento Situacional: uma análise reconstrutiva. In: Planejamento Criativo. Novos Desafios em Políticas de Saúde. GALLO, E.; RIVERA, F. J. U. e MACHADO, M. H. (org.); Editora Relume Dumará; Rio de Janeiro, 1992. GALLO, Edmundo. Razão, poder e política. Para repensar o planejamento. In: Planejamento Criativo. Novos Desafios em Políticas de Saúde. GALLO, E.; RIVERA, F. J. U. e MACHADO, M. H. (org.); Editora Relume Dumará; Rio de Janeiro, 1992.

  • POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE (Cód. PRH045)

    Ementa: Capacitar o aluno a compreender os diferentes aspectos conceituais relacionados ao tema bem como a estabelecer prioridades de investigação e atuação quando na condição de gestor e/ou pesquisador.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: BOELEN, Charles & HECK, Jeffrey. Definiendo y midiendo la capacidad de las facultades de medicina de rendir cuentas antes la sociedad. Ginebra, Organización Mundial de la Salud, 1997. • BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Coordenação geral de desenvolvimento de recursos humanos para o SUS. política de recursos humanos para o SUS: prioridade e diretrizes para ação do ministério da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 1995. • CAMPOS, Francisco. E. La equidad y la relación entre la universidad, los servicios de la salud y la comunidad. Educación Superior y Sociedad, vol 7, no 2, 1996, p. 5-12. • COLLINS, C., 1994. Organizing human resource management and planning in the ministry of healht. In: Management and organization of developing health systems (C. Collins), pp. 197-207, Oxford, Oxford University Press. • CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, XI, Brasília, 2000, Relatório Final. Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2001. • CONFERÊNCIA NACIONAL DE RECURSOS HUMANOS PARA A SAÚDE, II, Brasília, 1993, relatório Final, Ministério Saúde, Brasília, Brasil, 1994. • CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE, MS E OPAS, Levantamento da Situação de Vínculos, Contratações e Incentivos, DF, 1997. • CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE, Estruturação da área de recursos humanos nas secretarias de saúde dos estados do distrito federal, CONASS, Brasília, Brasil, 2004. • DAL POZ, M. R., cambios em la contratación de recursos humanos: el caso del programa de salud de la familia en Brasil, In: Caseta Sanitaria, pp. 82-88, 16(1), Barcelona, España, 2000. • FERREIRA, JOSÉ R. Educación, prática médica y necessidades sociales. Una nueva visión de calidad. • FREIDSON, ELIOT. La profesión médica: un estudio de socilogia del conocimento aplicado. Trad. M. Isabel H. Barcelona, Península, 1978. • GREEN, a., 1996. Planning human resourses. In: An introduction to health planning in developing countries, pp. 291-315, Oxford, Oxford University Press. • MACHADO, M.H. & PEREIRA, S., Los recursos humanos y el sistema de salud en brasil in: Gaceta Sanitaria, pp. 89-93,16(1), Barcelona, España, 2002. • MACHADO, M. H. Os médicos no brasil: um retrato da realidade, RJ, Ed. FIOCRUZ, 1997. • MACHADO, M. H. Os médicos e sua prática profissional, as metamorfoses de uma profissão, tese de doutorado, IUPERJ, RJ, 1996. • MACHADO, M. H. Gestão do trabalho em saúde no contexto de mudanças, In, RAP, Rio de Janeiro, 133-46, 34(4), julho/agosto. 2000. 3• MINISTÉRIOADA SAÚDE, DEGERT/MS. Agenda Positiva, Brasília, 2004. • NEGRI, B.(Organizador) Recursos humanos em saúde: política desenvolvimento e mercado de trabalho, Unicamp, Campinas, SP, Brasil, 2002. • NOGUEIRA, R. & SANTANA, J., 2000, Gestão de recursos humanos e reforma do setor público: tendências e pressupostos de uma nova abordagem. Workshop on Global Health Workforce strategy, dezembro de 2000, Annecy, França. • ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, Human resources for health; a toolkit for planning, training and management, WHO, Geneva, Switzerland, 2003. • PIERANTONI, C. R., As reformas do estado, da saúde de recursos humanos: limites e possibilidades, in: Ciência & Saúde Coletiva: A política de saúde no Brasil nos anos 90, vol. 06, no 02, ABRASCO, RJ, RJ, Brasil, 2001. • PIERANTONI, C. R., Recursos humanos e gerência no SUS. in NEGRI, B. & VIANA, Ana Luíza d’Avila (organizadores). O Sistema Único de Saúde em dez anos de desafio. São Paulo: Sobravine, Cealag, 2002. • RODRIGUES, R.H. Mercosul: um processo de integração. in recursos humanos em saúde no MERCOSUL, OPAS/Editora Fiocruz, Rio de Janeiro, RJ 1995. • SANTOS NETO, P. M. O processo de profissionalização médica em Pernambuco: um estudo sobre a categoria médica pernambucana, sua organização, seus interesses. 1993. Dissertação de mestrado, RJ, ENSP/FIOCRUZ.

  • POLÍTICAS PÚBLICAS DE C&T EM SAÚDE NO BRASIL (Cód. PPC 011)

    Ementa: O método da disciplina será o expositivo participativo. Ao lado das exposições os mestrandos poderão ser convidados a apresentar seminários.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: Gênese e natureza do Estado. A Política Pública como função do Estado Moderno e Contemporâneo. BOBBIO, N. et alii Dicionário de política, Brasília: Editora UNB, verbetes Estado Moderno, Estado Contemporâneo, Política e Política Econômica; BOBBIO, N. Stato, governo, societá. Torino, EINAUDI, 1985 (existe tradução em português). Caps 1, 2 e 3. Introdução à intervenção estatal e a construção do Estado interventor no Brasil, Estado e planejamento no Brasil. PAIVA ABREU, M. (org.) A ordem do progresso, cem anos de política republicana no Brasil, 1889-1989, Rio de Janeiro: Campus, 1992. Caps 1 a 7; DRAIBE, S. Rumos e metamorfoses, Estado e industrialização no Brasil: 1930 1960, São Paulo: Paz e Terra, 1985. caps 1 a 4. A visão da intervenção estatal dirigida para o desenvolvimento científico e tecnológico: a institucionalização da ciência, a profissionalização do pesquisador e o nascimento das Políticas Públicas de C&T. BAIARDI, A. O apoio à pesquisa: uma visão histórica e as especificidades das Ciências Agrárias. In: SANTOS, L. W. et alii Ciência, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina: IAPAR, 2004; ___________ A. Sociedade e Estado no apoio à Ciência e à tecnologia. São Paulo: HUCITEC, 1997, caps. 1 a 5. A consolidação do sistema de C&T, da profissionalização do trabalho de pesquisador e da política de C&T e a relação entre ciência e desenvolvimento. BAIARDI, A. Ibidem, caps. 6 a 8; FERNANDEZ, O. S. L. Desenvolvimento, ciência e tecnologia. In: MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, MCT , Anais da III Conferência Nacional de C&T&I, Brasília, MCT, 2005 BURGOS, M. B. Ciência na periferia: a luz síncroton brasileira. Juiz de Fora: EDUFJF, 1999. Relações entre instituições de pesquisa e o setor produtivo. DAGNINO, R. A relação pesquisa-produção: em busca de um enfoque alternativo. In: SANTOS, L. W. et alii op. cit. SILVA, E. M. P.Modelos de inserção de C&T&I para o desenvolvimento nacional. In: MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, MCT , Anais da III Conferência Nacional de C&T&I, Brasília, MCT, 2005. O desenvolvimento do sistema brasileiro e C&T, criação do CNPq e o fomento à pós-graduação no Brasil. A criação da CAPES e da FINEP e a complexificação do sistema brasileiro de C&T. SCHWARTZMAN, S Um espaço para a ciência: a formação da comunidade científica no Brasil. Brasília: Ministério de Ciência e Tecnologia, 2001 tradução de Sérgio Bath e Oswaldo Biato (na página do autor) 1a Parte BAIARDI, A. O desenvolvimento da atividade científica no Brasil. In: SCLIAR, M. Oswaldo Cruz & Carlos Chagas: o nascimento da ciência no Brasil. São Paulo, Odysseus, 2002. O Planejamento do Desenvolvimento Científico e Tecnológico, PBDCTs, a criação do MCT, do Conselho Nacional de C&T e os primeiros elementos do Sistema Nacional de Inovação SCHWARTZMAN, S (coord.) Science and technology in Brazil: a new policy for a global world. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1995. até a pg 71; (na página do autor) __________________ . A capacitação brasileira para a pesquisa científica e tecnológica. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1996. Da Apresentação até a pg 18 e 389-409; (na página do autor) SCHWARTZMAN, S Um espaço para a ciência: a formação da comunidade científica no Brasil. Brasília: Ministério de Ciência e Tecnologia, 2001 tradução de Sérgio Bath e Oswaldo Biato (na página do autor) 2a Parte BAIARDI, A. Ibidem A visão da intervenção dirigida para o desenvolvimento da C&T nos anos noventa e a Conferência Nacional de C&T e Inovação de 2001. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, MCT Livro verde: o debate necessário, ciência, tecnologia, inovação, desafios para a sociedade brasileira. Brasília: MCT, 2001. BAIARDI, A. Ibidem Os fundos setoriais, as FAPs e as mudanças na estrutura de financiamento da C&T no Brasil.A macro-gestão de C&T&I, a CGEE e ABDI. BAIARDI, A. Ibidem MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, MCT , Anais da III Conferência Nacional de C&T&I, Brasília, MCT, 2005, artigos de Albuquerque, M. E.; de Galembeck, F; de Grando, F.L.M.; de Zamur Filho, J. e de Caldas, R.A., nos temas gestão e regulamentação e geração de riqueza. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, MCT , Anais da III Conferência Nacional de C&T&I, Brasília, MCT, 2005, Conferências Regionais, Região Nordeste Conferência Nacional de C&T&I em Saúde Ministério da Saúde, 2a CNCTIS Documento Básico Ministério da Saúde, 2a CNCTIS, Anais I, II e III

  • RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE: CAMPO DE PESQUISA E AÇÃO (Cód. RHS052)

    Ementa: Capacitar o aluno a compreender os diferentes aspectos conceituais relacionados ao tema bem como a estabelecer prioridades de investigação e atuação quando na condição de gestor e ou pesquisador.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: • BOELEN, Charles & HECK, Jeffrey. Definiendo y midiendo la capacidad de las facultades de medicina de rendir cuentas antes la sociedad. Ginebra, Organización Mundial de la Salud, 1997. • BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Coordenação geral de desenvolvimento de recursos humanos para o SUS. política de recursos humanos para o SUS: prioridade e diretrizes para ação do ministério da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 1995. • CAMPOS, Francisco. E. La equidad y la relación entre la universidad, los servicios de la salud y la comunidad. Educación Superior y Sociedad, vol 7, nº 2, 1996, p. 5-12. • COLLINS, C., 1994. Organizing human resource management and planning in the ministry of healht. In: Management and organization of developing health systems (C. Collins), pp. 197-207, Oxford, Oxford University Press. • CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, XI, Brasília, 2000, Relatório Final. Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2001. • CONFERÊNCIA NACIONAL DE RECURSOS HUMANOS PARA A SAÚDE, II, Brasília, 1993, relatório Final, Ministério Saúde, Brasília, Brasil, 1994. • CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE, MS E OPAS, Levantamento da Situação de Vínculos, Contratações e Incentivos, DF, 1997. • CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE, Estruturação da área de recursos humanos nas secretarias de saúde dos estados do distrito federal, CONASS, Brasília, Brasil, 2004. • DAL POZ, M. R., cambios em la contratación de recursos humanos: el caso del programa de salud de la familia en Brasil, In: Caseta Sanitaria, pp. 82-88, 16(1), Barcelona, España, 2000. • FERREIRA, JOSÉ R. Educación, prática médica y necessidades sociales. Una nueva visión de calidad. • FREIDSON, ELIOT. La profesión médica: un estudio de socilogia del conocimento aplicado. Trad. M. Isabel H. Barcelona, Península, 1978. • GREEN, a., 1996. Planning human resourses. In: An introduction to health planning in developing countries, pp. 291-315, Oxford, Oxford University Press. • MACHADO, M.H. & PEREIRA, S., Los recursos humanos y el sistema de salud en brasil in: Gaceta Sanitaria, pp. 89-93,16(1), Barcelona, España, 2002. • MACHADO, M. H. Os médicos no brasil: um retrato da realidade, RJ, Ed. FIOCRUZ, 1997. • MACHADO, M. H. Os médicos e sua prática profissional, as metamorfoses de uma profissão, tese de doutorado, IUPERJ, RJ, 1996. • MACHADO, M. H. Gestão do trabalho em saúde no contexto de mudanças, In, RAP, Rio de Janeiro, 133-46, 34(4), julho/agosto. 2000. • MINISTÉRIOADA SAÚDE, DEGERT/MS. Agenda Positiva, Brasília, 2004. • NEGRI, B.(Organizador) Recursos humanos em saúde: política desenvolvimento e mercado de trabalho, Unicamp, Campinas, SP, Brasil, 2002. • NOGUEIRA, R. & SANTANA, J., 2000, Gestão de recursos humanos e reforma do setor público: tendências e pressupostos de uma nova abordagem. Workshop on Global Health Workforce strategy, dezembro de 2000, Annecy, França. • ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, Human resources for health; a toolkit for planning, training and management, WHO, Geneva, Switzerland, 2003. • PIERANTONI, C. R., As reformas do estado, da saúde de recursos humanos: limites e possibilidades, in: Ciência & Saúde Coletiva: A política de saúde no Brasil nos anos 90, vol. 06, nº 02, ABRASCO, RJ, RJ, Brasil, 2001. • PIERANTONI, C. R., Recursos humanos e gerência no SUS. in NEGRI, B. & VIANA, Ana Luíza d’Avila (organizadores). O Sistema Único de Saúde em dez anos de desafio. São Paulo: Sobravine, Cealag, 2002. • RODRIGUES, R.H. Mercosul: um processo de integração. in recursos humanos em saúde no MERCOSUL, OPAS/Editora Fiocruz, Rio de Janeiro, RJ 1995. • SANTOS NETO, P. M. O processo de profissionalização médica em Pernambuco: um estudo sobre a categoria médica pernambucana, sua organização, seus interesses. 1993. Dissertação de mestrado, RJ, ENSP/FIOCRUZ. • SANTOS NETO P. M., (Organizador) Gestão municipal de saúde: textos básicos, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2001.

  • REFORMA DO ESTADO E A NOVA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Cód. REA012)

    Ementa: Padrões públicos de intervenção. Administração burocrática e gerencial. Novos papéis do Estado. Regulação. Contratos de gestão e avaliação de desempenho. A experiência internacional. A reforma administrativa no Brasil: resultados e desafios. Levantamento e discussão de problemas. Estudo de caso. Técnicas de avaliação das organizações públicas.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: MAQUIAVEL, N. O príncipe, 5ª edição. São Paulo: Nova Cultural, 1991 (Os Pensadores). HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Nova Cultural, 2000 (Os Pensadores; 4). LOCKE, J. Segundo Tratado sobre o Governo, 5ª edição. São Paulo: Nova Cultural, 1991 (Os Pensadores; 9). (complementar). MACPHERSON, C.B. A Teoria Política de Individualismo Possessivo: de Hobbes a Locke. Rio de Janeiro: PAZ e Terra, 1979. BOBBIO, N. Teoria Geral da Política: a filosofia política e as lições dos clássicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. POLANYI, K. A Grande Transformação ? As Origens da nossa época, cap. 4. STIGLITZ, J. Economics of The Public Sector, capítulos 3 e 4; NORTH, D. C. Institutions and transaction-cost theory of exchange In: Perspectives on Positive Political Economy, pp. 182-194; OFFE, C. Some Contradictions of the Modern Welfare State in The Welfare State Reader (Pierson & Castles, editores), pp. 67-76. WEBER, Max. Economia e Sociedade: Fundamentos da Sociologia Compreensiva. Brasília, DF, Editora da UNB, 1999, 2 Vols, p. 139-161, cap.3 (vol. I); pp. 187-233, cap. 9 (vol. II). SILBERMAN, B.S. Cages of Reason: The Rise of The National State in France, Japan, The Usa and Great Britain. Chicago, The Univeristy of Chicago Press, 1993, Partes I e II. NUNES, Edson A Gramática Política do Brasil ? Clientelismo e Insulamento Burocrático. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1997. ESPING-ANDERSEN, G. Welfare States in Transition: National Adaptations in Global Economies, London, Sage Paublications, 1997, pp 1-32 e 256-267. PIERSON, Paul. Dismantling the Welfare State? Reagan, Thatcher, and the Politics of Retrenchment, Cambridge, Cambridge University Press, 1995, pp. 131-213 LE GRAND, J. e BARTLETT, W. Quasi-markets and Social Policy, London, MacMillan Press LTD, 1993, capítulos 1 e 2. LANE, Jan-Erik ?Public Sector Reform Reform ? Only Deregulation, Privatization and Marketization?? e ?Conclusion? In LANE, Jan-Erik Public Sector Reform ? Rationale, Trends and Problems, pp. 1- 16. PETERS, Guy ?Managing th Hollow State?in ELIASSEN, K, A e KOOIMAN, J. Managing Public Organizations ? Lessons from Contemporary European Experience, London, Sage, 1993, pp 46-57 PRZEWORSKI, Adam ? Sobre o Desenho do Estado: uma perspectiva agent x principal? in BRESSER-PEREIRA, L.C. e SPINK, P. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial, São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, 1998, pp. 39-74. BRESSER-PEREIRA, L.C ?Da Administração Pública Burocrática à Gerencial ? in BRESSER-PEREIRA, L.C. e SPINK, P. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial, São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, 1998, pp. 237-270. BRESSER-PEREIRA, L.C ?Uma Reforma Gerencial da Administração Pública no Brasil? in PETRUCCI, V e SCHWARTZ, L. Administração Pública Gerencial: a reforma de 1995? Brasília, Editora da UNB, 1999, pp. 17-62

  • SAÚDE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA (Cód. SCT016)

    Ementa: Historicidade do processo saúde - doença, paradigmas e abordagens. Promoção e atenção à Saúde. Comunicação Social e Educação Popular. Transição epidemiológica e desigualdades em saúde. Novos desafios da Gestão em Saúde no Brasil. Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde. Novas biotecnologias no controle de doenças: vacinas, métodos diagnósticos, fármacos, transgênicos, etc. Biossegurança. Saúde e ambiente nas sociedades contemporâneas. Democracia e Informação em Saúde.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: VARGAS, Ingrid, VAZQUEZ, Maria Luisa e JANE, Elisabet. Equity and health systems reform in Latin America. Cad. Saúde Pública, jul./ago. 2002, vol.18, no.4, p.927-937. ISSN 0102-311X. PORTO, Silvia Marta. Equity and geographic distribution of financial resources in health systems. Cad. Saúde Pública, jul./ago. 2002, vol.18, no.4, p.939-957. ISSN 0102-311X. CZERESNIA, D. & ALBUQUERQUE, M.F.M. Limites da inferência causal. In: ALMEIDA FILHO, et.al. (ORG). Teoria Epidemiológica Hoje: Fundamentos, Interface e Tendências. R.J. Ed. FIOCRUZ, P. 63-78, 1998 ABRANTES PEGO, Raquel e ALMEIDA, Celia. Theory and practice in health systems reform in Brazil and Mexico. Cad. Saúde Pública, jul./ago. 2002, vol.18, no.4, p.971-989. ISSN 0102-311X. ALMEIDA, Celia. Health systems reform and equity in Latin America and the Caribbean: lessons from the 1980s and 1990s. Cad. Saúde Pública, jul./ago. 2002, vol.18, no.4, p.905-925. ISSN 0102-311X. JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. & CAPRA, J.D. Imunologia O Sistema Imunológico na Saúde e na Doenças. 4ª edição. Ed. Artmed, 1999. MITJAVILA, Myriam, FERNANDEZ, José e MOREIRA, Constanza. Proposals for health reform and equity in Uruguay: a redefinition of the Welfare State?. Cad. Saúde Pública, jul./ago. 2002, vol.18, no.4, p.11031120. ISSN 0102-311X. BARATA, R.B.Causalidade e Epidemiologia. História, Ciência e Saúde, 1997,(4) 01:31-30. ROBERTS, Royston M. Descobertas acidentais em ciências. Campinas (SP): Papirus, 1993. BARROS, Fernando C. & VICTORA, Cesar G. Epidemiologia da saúde infantil: um manual para dignósticos comunitários. 3a ed. São Paulo: Hucitec-Unicef, 1998. BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 4ª ed. São Paulo: Hucitec, 1999. FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; WAGNER, Edward H. Epidemiologia clínica: bases científicas da conduta médica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. HAGUETTE, Teresa Maria F. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1987. HENNEKENS, Charles H. & BURING, Julie E. Epidemiology in medicine. Boston-Toronto: Little, Brown and Company, 1987. MARCONI, Marina de A & LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. RIEGELMAN, Richard K. & HIRSCH, Robert P. Cómo estudiar un estudio y probar una prueba: lectura crítica de la literatura médica. Washington, D.C.: OPS, 1992. (Publicación Cientifica 531).

  • SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE APLICÁVEL A AMBIENTES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (Cód. BPL038)

    Ementa: Conceitos Básicos sobre Gestão da Qualidade; Sistemas de Gestão da Qualidade para P&D.; Boas Práticas de Laboratório: o Sistema da Qualidade para Pesquisas: Histórico no Brasil e no Mundo. Os critérios da OECD, OMS e Inmetro. A aplicabilidade de BPL e ISO em projetos científicos. A BPL e bpl – as boas praticas laboratoriais. Responsabilidades de um projeto em BPL. Estudo de Normas e Diretrizes nacionais e internacionais.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia Principal: • WHO – Manual GLP. • WHO – Quality Practices for regulated non clinical research and development. • OECD Principles on Good Laboratory Practice (as revised in 16.156.157). • OECD Series on Principles of Good Laboratory Practice and Compliance Monitoring. Number 1. Paris (França), 16.156.156.14. • NIT-DICLA-035, Versão 01. Princípios das Boas Práticas de Laboratório - BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. • NIT-DICLA-036, Versão 01. Papel e responsabilidade do Diretor de Estudo em estudos BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. • NIT-DICLA-037, Versão 01. Aplicação dos Princípios de BPL a estudos de curta duração. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. • NIT-DICLA-038, Versão 01. Aplicação dos Princípios BPL aos sistemas informatizados. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. • NIT-DICLA-039, Versão 01. O papel e responsabilidades do patrocinador na aplicação dos princípios BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. • NIT-DICLA-040, Versão 01. Fornecedores e BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. • NIT-DICLA-041, Versão 01. Garantia da Qualidade e BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. • NIT-DICLA-043, Versão 01. Aplicação dos princípios de BPL à organização e ao gerenciamento de estudos em múltiplas localidades (multi-site). Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. Adicional: • Quality assurance in research laboratories. Margaret M. Robins, S. Jane Scarll & Pauline E. Key. Accred Qual Assur 2006; 11: 214-223. • Paper or Electronic – Define and Defend your Raw Data. Liz Adams. Quasar, BARQA - January 2009, No.106 • Implementation of Good Laboratory Practice in a University Research Unit. Xavier Abad1, Albert Bosch and Carmen Navarro. Qual Assur J 2005; 9, 304–311. • Meeting the Challenges of Implementing Good Laboratory Practices Compliance in a University Setting. Sandra Hancock. Qual Assur J 2002; 6, 15–21 • GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance Part 3: Process Mapping for SOP Development. Irina Colligon and Michelle Rosa. Qual Assur J 2006; 10, 279–285 • GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 1: An Overview. Michelle Rosa. Qual Assur J 2006; 10, 107–110 • GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 2: An Organized Approach to Streamlining Procedural Documentation. Michelle Rosa and Irina Colligon. Qual Assur J 2006; 10, 203–207 • GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 4: Logistics of SOP Writing. Irina Colligon and Michelle Rosa. Qual Assur J 2007; 11, 60–63 • GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 5: SOP Templates and SOP on SOPs. Irina Colligon and Michelle Rosa. Qual Assur J 2007; 11, 295–301 • GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 6: Implementation of SOPs. Irina Colligon and Michelle Rosa. Qual Assur J 2007; 11, 302–307 • History of FDA Good Laboratory Practices. Anne M. Baldeshwiler. Qual Assur J 2003; 7, 157-161. Paginas Eletrônicas propostas: www.oecd.org www.who.org www.inmetro.org.br www.cfpa.com

  • VIGILÂNCIA EM SAÚDE (Cód. VSA017)

    Ementa: Analisa as perspectivas de ações de Vigilância em Saúde e apresenta as proposições e os limites para a institucionalização de suas práticas.Tomando como referência a compreensão da Vigilância em Saúde enquanto eixo de reorganização do modelo assistencial do SUS, analisa a evolução dos conceitos de Vigilância Epidemiológica, Sanitária, de saúde amboental e saúde do trabalhador no Brasil. Identifica as mudanças ocorridas no desenvolvimento das ações dessas vigilâncias que acompanham a evolução de sistema de saúde brasileiro. Analisa os pressupostos norteadores, as rotinas, as estratégias e as áreas de atuação dessas vigilâncias a partir de uma perspectiva intersetorial e de territorialização do município segundo a lógica das relações entre condições de vida, saúde e acesso às ações e serviços de saúde.

    Carga horária: 45h / Nº de créditos: 03

    Bibliografia: ALONSO, H.G.A. et al. O subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental (SINVSA) e seus Desafios. In : 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental – Cadernos de textos. Brasília, 2009. Abrasco livros. p.97- 104 AMORIM, L. et al. Saúde Ambiental nas Cidades. In: 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental – Cadernos de textos. Brasília, 2009. Abrasco livros. p.30- 3034. AUGUSTO LGS, CARNEIRO RM, MARTINS PH. Abordagem Ecossistêmica em Saúde: Ensaios para o Controle do Dengue., organizadores. Recife: Editora Universitária da UFPE; 2005. AUGUSTO LGS, FLORÊNCIO L, CARNEIRO RM (Org.). Pesquisa(ação) em Saúde Ambiental: contexto, complexidade, compromisso social. 2ª ed. Recife: Editora Universitária da UFPE; 2005. AUGUSTO, L.G.S. (Org). Saúde do trabalhador e a sustentabilidade do desenvolvimento humano local: ensaios em Pernambuco. Recife, Ed. Universitária - UFPE, 2009 . AUGUSTO, L.G.S. (Org). Atenção Primária à Saúde: ambiente, território e integralidade – saúde ambiental infantil. Recife: Editora universitária da UFPE, 2011. AUGUSTO, L.G.S. (Org). Atenção Primária à Saúde: ambiente, território e integralidade - o ensino da saúde na comunidade. Recife: Editora universitária da UFPE, 2008. AUGUSTO, L.G.S. Saúde e Vigilância Ambiental: um tema em construção. Epidemiol. Serv.Saúde. v.12, n.4, p.177 -187, 2003. BRASIL. Agência Nacional de Águas. Lei Federal n.º 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Subsídios para construção da Política Nacional de Saúde Ambiental. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2007. 56 p. [Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/politica_saude_ambiental.pdf. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 518, de 25 de março de 2004. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. In: Diário Oficial da União, Brasília, n. 59, Seção 1, p. 266, 26/03/2004 BRASIL. Ministério da Saúde. Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador: Manual de Gestão e Gerenciamento. 1ª ed. 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em saúde. Departamento de Vigilância em Saúde ambiental e Saúde do Trabalhador. Saúde Ambiental: Guia básico para a construção de indicadores. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: BRASIL. Ministério de Meio ambiente. CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE (CONAMA).Resolução Nº 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Disponível em: . CÂMARA V.; TAMBELINI A.T. Considerações sobre o uso da epidemiologia nos estudos em saúde ambiental. Rev. Bras. Epidemiol. Vol.6, nº2, 2003. CARDOSO, JS. A água como patrimônio da humanidade. Disponível em: COSTA, A. M. et al. Impactos na saúde e no Sistema Único de Saúde decorrentes de agravos relacionados a um saneamento ambiental inadequado. In. BRASIL. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Caderno de Pesquisa de engenharia de Saúde Pública. Estudos e Pesquisas. Brasília: Funasa, 2004. pp. 5-25. COSTA, A. M. Saúde pública e saneamento: resistências e posibilidades intersetoriais no contexto da Lei Nacional do Saneamento Básico. In: CORDEIRO, B. S.(coord.). Conceitos, características e interfaces dos serviços públicos de Saneamento Básico. Brasília: Editora do Ministério das Cidades. v.2, pp. 347-356. [Coletânea Lei Nacional de Saneamento Básico: perspectiva]