Ensino

Estrutura Curricular - Mestrado Profissional

Disciplinas obrigatórias
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  • POLÍTICAS DE SAÚDE (Cód. PS 018)

    Ementa: Esta disciplina pretende versar sobre as principais abordagens teóricas acerca do estado moderno, das políticas sociais, o estado e a sociedade brasileira, a incorporação das demandas sociais pelo estado moderno, a origem da previdência social e da assistência a saúde, a crise do welfare, a globalização e suas repercussões sobre as políticas de saúde, a reforma sanitária brasileira e suas consequências.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03

    Bibliografia: 1. Anderson, Perry. Balanço do Neoliberalismo. In Pós-Neoliberalismo: As Políticas Sociais e o Estado Democrático Ed. Sader, E. & Gentili, P., pp. 9-23. Paz e Terra, Rio de Janeiro. 2. Bahia, L. et al. A saúde na agenda pública: convergências e lacunas nas pautas de debate e programas de trabalho das instituições governamentais e movimentos sociais. Ciência & Saúde Coletiva, 12(Sup):1791-1818, 2007 3. Carnoy, Martin (1984) Estado e Teoria Política. Papirus Editora, Campinas, pp. 63-194. 4. Coelho, I.B. O ocaso da reforma sanitária brasileira in Revista Saúde em Debate, p. 647-657. Rio de Janeiro v.34 n.87 out./dez. 2010 5. Costa NR. A proteção social no Brasil:universalismo e focalização nos governos FHC e Lula. Ciência & Saúde Coletiva, 14(3):693-706, 2009 6. Fleury, Sônia (1994) Estado sem cidadãos. Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, pp. 11-57. 7. Fleury, Sônia (1994) Estado sem cidadãos. Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, pp. 59-100. 8. Fleury, Sônia (1994) Estado sem cidadãos. Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, pp. 59-100. 9. Gruppi, Luciano (1980) Tudo começou com Maquiavel. LP&M, São Paulo, pp. 7-46. 10. Lukes, Steven (1997) Poder uma visão radical. Ed. UNB 11. Machado, C.V. O modelo de intervenção do Ministério da Saúde brasileiro nos anos 90. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(9):2113-2126, set, 2007 12. Menicucci, T.M.G. Implementação da Reforma Sanitária: a formação de uma política. Saúde e Sociedade v.15, n.2, p.72-87, maio-ago 2006. 13. Paim, J. et. al.O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. www.thelancet.com 14. Ponte, C.F.; Falleiros, I.(Org). Na corda bamba de sombrinha : a saúde no fio da história. Rio de Janeiro : Fiocruz/COC;Fiocruz/EPSJV, 2010. 15. Santos, N.R. Política Pública de Saúde:Qual O Rumo? Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. 16. Viana, A. L. D. & Elias, P. E. M. Saúde e desenvolvimento. Ciência & Saúde Coletiva, 12(Sup):1765-1777, 2007

  • GESTÃO EM SAÚDE (Cód. GS 019)

    Ementa: Fundamentos da gestão pública. Gestão de serviços de saúde características, instâncias de decisão, relações entre os níveis de gestão. Dinâmica de funcionamento das organizações. Planejamento em Saúde: Bases históricas e conceituais, planejamento normativo e estratégico em saúde. Reforma administrativa e repercussões nas políticas de saúde: financiamento, flexibilização das relações de trabalho, regulação. Ferramentas para a gestão de instituições públicas de saúde. Mudança organizacional e aplicação nas organizações de saúde. Novos desafios da Gestão em Saúde no Brasil: Fundação Pública, O.S, OSCIP, mecanismos de relação público-privado nas instituições de saúde.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03

    Bibliografia: 1. Abrucio, FL & Costa, VMF. Reforma do Estado e o contexto federativo brasileiro. Brasília: Fundação Konrad-Adenauer-Stiflung, 1999. Pesquisas, no. 12. 2. Abrucio, FL. Trajetória recente da gestão pública brasileira: um balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. RAP, Rio de Janeiro: Edição Especial Comemorativa, 67-86, 1967-2007. 3. LINS, A.M.; CECÍLIO, L.C.O. Campos de intervenções organizacionais: a contribuição das ciências humanas para uma leitura crítica das propostas de gestão das organizações de saúde. Interface - Comunic., Saúde, Educ., v.11, n.23, p.503-14, set/dez 2007. 4. Planejamento de Saúde na América Latina. Rivera, F. Javier Uribe, In: Planejamento e Programação em Saúde. Um enfoque estratégico. Rivera, F. Javier Uribe, Cortez Editora, São Paulo, 1989. pp. 13-35. 5. Rivera, F. J. U. Agir Comunicativo e Planejamento Social (Uma Crítica ao Enfoque Estratégico) - Introdução. Editora FIOCRUZ; Rio de Janeiro, 1995. 6. Campos, Gastão Wagner. Um Método para análise e Co-gestão de Coletivos. Editora HUCITEC. 7. Bresser-Pereira, LC. Da Administração Pública Burocrática à Gerencial. In: Bresser-Pereira, LC & Spink, P. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1998, p. 237-270. 8. ARRECHTE MARTA, 2003. Financiamento federal e gestão local de políticas sociais: o difícil equilíbrio entre regulação, responsabilidade e autonomia. Ciência e Saúde Coletiva V8 (2) 331- 369pp (Debate). 9. Trevisan, L. Das pressões às ousadias: o confronto entre a descentralização tutelada e a gestão em rede no SUS. RAP, Rio de Janeiro 41(2):237-54, Mar./Abr. 2007. 10. Paim, J.S. & Teixeira, C.F., Política, planejamento e gestão em saúde: balanço do estado da arte. Rev Saúde Pública, 2006;40(N Esp):73-8. 11. Lotufo, M. & Miranda, A.F. Sistemas de direção e práticas de gestão governamental em secretarias estaduais de Saúde. RAP, Rio de Janeiro, 41(6):1143-63, Nov./Dez. 2007. In: Lane, JE (ed.). Public Sector Reform Rationale, Trends and Problems. London: Sage, 1997. pp. 1- 16; 301-307. 12. Peters, G. Managing the Hollow State. In: Eliassen, KA & Kooiman, J. Managing Public Organizations Lessons from Contemporary European Experience. London: Sage, 1993, p. 46-57. 13. GURGEL JUNIOR, G. D. A Reforma do Estado e o Sistema Único de Saúde no Brasil. In: Eduardo Freese. (Org.). Municípios: A Gestão da Mudança em Saúde. Recife: UFPE, 2004, v. , p. 25-44. 14. Guerreiro, J.V. & Branco, M.A.F., Dos pactos políticos à política dos pactos na saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 16(3):1689-1698, 2011.

  • METODOLOGIA CIENTÍFICA (Cód. MC 009)

    Ementa: Considerando a necessidade de instrumentalizar os alunos para a produção de conhecimentos científicos, a disciplina trata do processo de elaboração de projetos de pesquisa em saúde, partindo da escolha do tema e delimitação do problema científico, procurando estabelecer uma reflexão acerca das estratégias de investigação, o desenho do estudo com ênfase nas abordagens qualitativas e quantitativas, e nos aspectos éticos em pesquisa com seres humanos.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03

    Bibliografia: ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2000. BARROS, Fernando C.; VICTORA, Cesar G. Epidemiologia da saúde infantil: um manual para diagnósticos comunitários. 3. ed. São Paulo: Hucitec-Unicef, 1998. BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3. ed. Portugal: Edições 70, 2004. BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 4 ed. São Paulo: Hucitec, 1999. BOCCATTO, Marlene. A Importância da Bioética. Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário São Camilo. Disponível em: . BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CARMO, João dos Santos; MATOS, Jusele de Souza. BIOÉTICA: um texto introdutório. Lato & Sensu, Belém, v.4, n.2, p. 6, out, 2003. Trabalho apresentado durante a II Semana Científica do Curso de Psicologia da Unama, de 25 a 29/08/2003. Disponível em: CHALMERS, Alan F. A fabricação da ciência. Editora da Universidade Estadual Paulista, 1994. CHALMERS, Alan F. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. COMPAGNON, Antoine. O trabalho da citação. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. CONTANDRIOPOULOS, André-Pierre; CHAMPAGNE, François; POTVIN, Louise et al. Saber preparar uma pesquisa: definição, estrutura, financiamento. 3. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 1999. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Org.). Handbook of Qua litative Research. 2. ed. London: Sage, 2000. DENZIN, NORMAN. K.; LINCOLN, YVONNA. S. (Org.). O Planejamento da Pesquisa Qualitativa teorias e abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989. FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; WAGNER, Edward H. Epidemiologia clínica: bases científicas da conduta médica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. FLICK, Uwe. Uma introdução à Pesquisa Qualitativa. 2. Ed. Porto Alegre: Bookmam, 2004. GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo, SP: Editora Atlas, 2009. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisa: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro / São Paulo: Record, 1999. HAGUETTE, Teresa M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1987. HENNEKENS, Charles H.; BURING, Julie E. Epidemiology in medicine. Boston-Toronto: Little, Brown and Company, 1987. HORTALE, Virginia; NOREIRA, Carlos O.F.; BODSTEIN, Regina C.; RAMOS, Célia L. Pesquisa em Saúde Coletiva: fronteiras, objetos e métodos. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2010. KERLINGER, Fred N. Metodologia da Pesquisa em Ciências Sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: EPU, 2007. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997. KVALE, Steinar. Inteviews: An Introduction to Qualitative Research Interviewing. London: Sage, 1996. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. MATTOS, RUBEN A. Ciência, Metodologia e Trabalho Científico (ou Tentando escapar dos horrores metodológicos). In MATTOS, R. A.; BAPTISTA, T. W. F. (Orgs.) Caminhos para análise das políticas de saúde, 2011. p.20-51. Online: disponível em www.ims.uerj.br/ccaps. MINAYO, Maria Cecília de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11 ed.São Pauloo: Hucitec-Abrasco, 2008. MINAYO, Maria Cecília de S; DESLANDES, Suely F. Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. NAVARRETE, Maria Luisa V.; SILVA, Maria Rejane F.; PÉREZ, Amparo S.M.; SANTOS, Maria José F. S; GALLEGO, Maria Eugenia D.; LORENZO, Ingrid V. Introdução às técnicas qualitativas de pesquisa aplicadas em saúde.- Cursos GRAAL 5.Recife: IMIP, 2009. O Que é a Bioética - Três Textos em Contributo para uma Compreensão. Disponível em: . PONTES, Carlos Antonio Alves, MENEZES FILHO, Abel; COSTA, André Monteiro. O processo criativo e a tessitura de projetos acadêmicos de pesquisa. Interface. v.9, n.17, p.439-450, 2005. POUPART, Jean; DESLAURIERS, Jean-Pierre; GROULX, Lionel-H; LAPERRIÈRE, Anne; MAYER, Robert; PIRES, Álvaro P. A Pesquisa Qualitativa enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópoles, RJ: Vozes, 2008. REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. RICHARDSON, Roberto J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. ROBERTS, Royston M. Descobertas acidentais em ciências. Campinas (SP): Papirus, 1993. SALOMON, Délcio V. A maravilhosa incerteza: pensar, pesquisar e criar. São Paulo: Martins Fontes, 2000. TOBAR, Federico; YALOUR, Margot R. Como fazer teses em saúde pública: conselhos e idéias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001.

  • SEMINÁRIO PROFISSIONAL I (Cód. SP1 014)

    Ementa: Será apresentado o desenvolvimento, expectativas e visão geral do curso, além da relação dos orientadores. Serão fornecidos subsídios críticos para a identificação e elaboração das primeiras etapas do projeto de pesquisa: assunto, área temática, problematização e objetivos de estudo.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03

    Bibliografia: Texto - O processo criativo e a tessitura de projetos acadêmicos de pesquisa

  • SEMINÁRIO PROFISSIONAL II (Cód. SPII 015)

    Ementa: Apresentação do projeto de pesquisa. Identificação e elaboração das seguintes etapas do projeto de pesquisa: referencial teórico-metodológico, objetivos gerais e específicos, variáveis de estudo, instrumento de coleta de dados, procedimentos metodológicos, incluindo a estratégia de estudo. . Identificação de pontos críticos.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03

    Bibliografia: Pontes, C.A., Menezes Filho, A., Costa, A.M. O processo criativo e a tessitura de projetos acadêmicos de pesquisa. Interface - Comunic, Saúde, Educ, v.9, n.17, p.439-50, mar/ago 2005.

  • SEMINÁRIO PROFISSIONAL III (Cód. SP3 022)

    Ementa: Qualificação dos projetos de pesquisa, com destaque para definição das etapas da pesquisa operacional e identificação de pontos críticos para execução do projeto.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03

    Bibliografia: Seminário para qualificação de projetos

Disciplinas eletivas
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  • ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE (Cód. APPS 1)

    Ementa: Consolidação dos fundamentos teórico-conceituais e metodológicos da análise de políticas públicas (APP). Desenhos de estudos abrangentes para a APP. Pertinência e aplicabilidade de modelos de desenhos de APP.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: Texto 1: Secchi, L. Políticas Públicas: Conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo, Cengage Learning, 2014. Texto 2: Serafim; Dias. Análise de Política Política. Uma revisão de literatura. Texto 3: Baptista, T. W. F.; Rezende, M. A idéia de ciclo na análise de políticas públicas. In Mattos, R. A.; Baptista, T. W. F. Caminhos para análise das políticas de saúde, 2011. p.138-172. Texto 4: Walt, G. and Gilson, L. (1994). Reforming the health sector in developing countries: the central role of policy analysis. Health Policy and Planning, 9 (4), 353-370. Texto 5: Figueiredo Filho; Muller. Planejamento estratégico segundo Matus. Proposta critica. In: Do Natural, do Social e de suas Interações: visões geográficas. Lúcia Helena de O. Gerardi e Iandara Alves Mendes (org.), p. 121-132.

  • ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA EM ORGANIZAÇÕES DE C&T (Cód. AEO 001)

    Ementa: Administração Estratégica: contextualização da problemática e introdução à disciplina. Visão histórica. Vantagens Competitivas: vantagem de custo e vantagem da diferenciação. Estratégias diferenciadas. A organização: conceitos. Objetivos. Missão e Visão. Cultura. Gestão de instituições de C&T em saúde: discussão. Caso prático. Estrutura Organizacional: especialização vertical e especialização horizontal. Análise Dos Recursos E Capacitações. Ganhos oriundos dos recursos e capacitações. Gestão de instituições de C&T em saúde: discussão. Caso prático. Análise Ambiental. Fatores críticos de sucesso. Estratégias Competitivas estratégias de negócios: evolução da indústria, inovação. Gestão de instituições de C&T em saúde: discussão. Caso prático. Estratégias Competitivas estratégias de negócios: diferenciação e a dimensão serviços. Estratégias Competitivas estratégias corporativas: diversificação, integração vertical, terceirização. Gestão de instituições de C&T em saúde: discussão. Caso prático. Estratégias Competitivas estratégias corporativas: franchising, aquisições e fusões e alianças. Estratégias Competitivas estratégias globais: sistemas nacionais e diferenciação. Gestão de instituições de C&T em saúde: discussão. Caso prático. José Maldonado.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: BIBLIOGRAFIA ANSOFF, H. I. et alii. Do planejamento estratégico à administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1990. ANSOFF, H. I. & MCDONNELL, E. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1993. BARROS, A.. POSSAS, M., PROENÇA, A. (organizadores). Estratégias empresariais na indústria brasileira discutindo mudanças. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1996. BETHLEM, A. Estratégia empresarial. Conceitos, processo e administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1998. CHIAVENATO, I. Administração, processo e prática. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. São Paulo: Makron Books, 1999. CORIAT, B. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. Rio de Janeiro: Revan: UFRJ, 1994. DRUCKER, P. Desafios gerenciais para o século XXI. Rio de Janeiro: Pioneira, 1999. FAHEY, L. & RANDALL, R. M. The portable MBA in strategy. US, Library of Congress, 1994. GONÇALVES, R. Empresas transnacionais e internacionalização da produção. Petrópolis: Vozes, 1992. GIANESI, I. & CORRÊA, H. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 1994. GRANT, R. Contemporary strategy analysis: concepts, techniques, applications. Great Britain: Blackwell Pub., 1998. HAMEL, G. & PRAHALAD, C. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995. HARVARD Business Review. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2002. HARVARD Business Review. Estratégia corporativa. Rio de Janeiro: Campus, 2000. HARVARD Business Review. Estratégias para o crescimento. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MINTZBERG, H. & alii. Safári de estratégias. Porto Alegre: Boobman, 2000. MONTGOMERY, C. & PORTER, M. Estratégia, a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998. PINTO, L. F. Sagres: a revolução estratégica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000. PORTER, M. E. Cases in competitive strategy. The Free Press. United States, 1983. PORTER, M. Estratégia competitiva. Técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1991. ROBERT, M. Estratégia, como as empresas vencedoras dominam seus concorrentes. São Paulo: Negócio Editora, 1998. SOUZA, C. Talentos e competitividade. Rio de Janeiro: Quality-mark Ed., 2000.

  • AVALIAÇÃO EM SAÚDE I (Cód. ASI 002)

    Ementa: Reflexão sobre aspectos históricos, teórico-conceituais e metodológicas da avaliação em saúde, análise dos fundamentos básicos das diferentes tipologias avaliativas de programas e serviços de saúde.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: 1. O Campo da Avaliação: Histórico e Conceitos Básicos Worthen BR, Sanders JR, Fitzpatrick JL. O objetivo, os usos e as distinções conceituais básicas da Avaliação. In: ______. Avaliação de Programas: concepções e práticas. São Paulo. Editora Gente. 2004. p. 33-58. Contandriopoulos AP, Champagne F, Denis JL & Pinealt R. A Avaliação na área da saúde: conceitos e métodos. In: Hartz ZMA, organizadora. Avaliação em Saúde: Dos Modelos Conceituais à Prática na Análise da Implantação de Programas. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 1997. p. 29 47. Vieira da Silva LM. Conceitos, abordagens e estratégias para avaliação em saúde In: Hartz ZMA & Vieira-da-Silva LM, organizadoras. Avaliação em Saúde. Dos modelos teóricos à prática na avaliação de Programas e Sistemas de saúde. Rio de Janeiro/Salvador: Editora FIOCRUZ / EDUFBA; 2005. p. 15 39. Tanaka OY & Melo C. Reflexões sobre a avaliação em serviços de saúde e a adoção das abordagens qualitativa e quantitativa. In: Bosi MLM & Mercado FJ, organizadores. Pesquisa Qualitativa de Serviços de Saúde. Petrópolis: Editora Vozes; 2004. p. 121 - 136. Silva LMV & Formigli VLA. Avaliação em saúde: limites e perspectivas. Cadernos de Saúde Pública 1994; 10 (1): 80-91. Hartz ZMA. Avaliação dos programas de saúde: perspectivas teórico metodológicas e políticas institucionais. Ciência & Saúde Coletiva 1999; 4 (2): 341 353. Furtado, J. P.; Campos, R. O. Participação, produção de conhecimento e pesquisa avaliativa: a inserção de diferentes atores em uma investigação em saúde mental. Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), v. 24, p. 2671-2680, 2008. Furtado, J. P. A avaliação de programas e serviços. In: Campos, G.W.S.; Minayo, M.C.. (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006, v., p. 715-740. Furtado, J. P. Um método construtivista para a avaliação em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, p. 165-181, 2001. 2. Avaliação Normativa e Pesquisa Avaliativa Denis JL, Champagne F. 1997. Análise da Implantação. In: Avaliação em Saúde: Dos Modelos Conceituais à Prática na Análise da Implantação de Programas (Z.M.A. Hartz, org.), pp. 49 88, Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ. Vidal AS, Frias PG & Marques NM. Avaliação normativa das ações do Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança (PAISC) em Pernambuco. Revista Brasileira de Saúde Materno-Infantil 2001; 1 (2): 129 135. Felisberto E, Carvalho EF, Maggi RS. & Samico I. Avaliação do processo de implantação da Estratégia da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes da Infância no Programa Saúde da Família no estado de Pernambuco. Cadernos de Saúde Pública 2002; 18 (6): 1737 1745. Cavalcante MGS, Samico I, Frias PG, Vidal AS. Análise de implantação das áreas estratégicas da atenção básica nas equipes de Saúde da Família em município de uma Região Metropolitana do Nordeste Brasileiro. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 2006; 6(4): 437-445. Santos, Daniele Cristine Moura dos; Nascimento, Raphaela Delmondes Do; Gregório, Vera Rejane Nascimento.; Silva, Maria Rejane Ferreira da. A Hanseníase e o seu processo diagnóstico. Hansenologia Internationalis, v. 32, p. 19-26, 2007. Costa, Juliana Martins Barbosa da Silva; Carvalho, Eduardo Maia Freese de; Silva, Maria Rejane Ferreira da. Avaliação da implantação da atenção à hipertensão arterial pelas equipes de saúde da família do município do Recife-PE. Ciência & Saúde Coletiva, v. 1, p. 0340/2007, 2007. Vazquez, Maria Luisa; Silva, Maria Rejane Ferreira da; Campos, Eliane Siqueira; Diniz, Alcides da Silva ; Pereira, Ana Paula Campos; Veras, Ida Leite; Arruda, Ilma Kruze Grande de. Nível de informação da população e utilização dos mecanismos institucionais de participação social em saúde em dois municípios do nordeste do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. sup, p. 141-155, 2005. Vazquez, Maria Luisa; Silva, Maria Rejane Ferreira da; Campos, Eliane Siqueira; Arruda, Ilma Kruse Grande de; Diniz, Alcides da Silva; Veras, Ida Leite; Pereira, Ana Paula Campos. Participação social nos serviços de saúde: concepções dos usuários e líderes comunitários em dois municípios do Nordeste do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p. 579-591, 2003. Matida, A. H. e Camacho, L. A. B. Pesquisa avaliativa e epidemiologia: movimentos e síntese no processo de avaliação de programas de saúde. Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(1):37-47, janfev, 2004 3. Qualidade em Saúde Donabedian A. The Quality of Care How Can It Be Assessed? JAMA 1988; 260 (12): 1743 1748. Vuori H. A Qualidade da Saúde. Divulgação em Saúde para Debate 1991; 17 25. Bosi, M.L.M. & Uchimura, K.Y. Avaliação da qualidade ou avaliação qualitativa do cuidado em saúde? Revista Saúde Pública 2007; 41(1): 150-3. Uchimura, K. Y. & Bosi, M. L. M. Qualidade e subjetividade na avaliação de programas e serviços em saúde. Cad. Saúde Pública [online]. 2002, v. 18, n. 6, pp. 1561-1569. ISSN 0102-311X. 4. Modelo lógico da intervenção e Pergunta Avaliativa Medina MG, Silva GAP, Aquino R, Hartz ZMA. Uso de modelos teóricos na Avaliação em Saúde: aspectos conceituais e operacionais. In: Hartz & Vieira-daSilva. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Salvador/Rio de Janeiro, EDUFBA/FIOCRUZ. 2005. p.15-39. Worthen BR, Sanders JR, Fitzpatrick JL. Identificação e seleção de perguntas e critérios de avaliação. In: ______. Avaliação de Programas: concepções e práticas. São Paulo. Editora Gente. 2004. p. 341-371.

  • AVALIAÇÃO EM SAÚDE II (Cód. AS2 003)

    Ementa: Discute aspectos históricos, teórico-conceituais, métodos e fundamentos das diferentes tipologias da avaliação em saúde. Apresenta e analisa situações concretas da pesquisa avaliativa. Estimula os estudantes a atuar, reconhecer e delinear pesquisas neste campo do conhecimento.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: Coryn CLS, Noakes LA, Westine CD, Schröter DC. A Systematic Review of Theory-Driven Evaluation Practice From 1990 to 2009. Am J Eval [Internet]. 2011;32(2):199–226. Available from: http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1098214010389321 Textos complementares Bodstein RCA. O Debate sobre avaliação das práticas e estratégias em promoção da saúde. B. Tec.Senac: a R.Edu.Prof. 2009; 35: 07-15. Bosi, M.L.M. & Uchimura, K.Y. Avaliação da qualidade ou avaliação qualitativa do cuidado em saúde? Revista Saúde Pública 2007; 41(1): 150-3. Contandriopoulos AP, Champagne F, Denis JL & Pinealt R. A Avaliação na área da saúde: conceitos e métodos. In: Hartz ZMA, organizadora. Avaliação em Saúde: Dos Modelos Conceituais à Prática na Análise da Implantação de Programas. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 1997. p. 29 – 47. Deslandes SF. Concepções em pesquisa social: articulações com o campo da avaliação em serviços de saúde. Cad. Saúde Pública, 1997; 13:103-107. Hartz ZMA. Avaliação dos programas de saúde: perspectivas teórico metodológicas e políticas institucionais. Ciência & Saúde Coletiva 1999; 4 (2): 341 – 353. Jayasinghe, S. (2011) Conceptualising population health: from mechanistic thinking to complexity science. Emerging Themes in Epidemiology, 8:2 Kania et al. Capturing the Complexity of evaluations of health promotion interventions: a Scoping review he Canadian Journal of Program Evaluation, 2013; 27(1) 65–91 McQueen DV. The evidence debate. J Epidemiol Community Health 2002;56:83–84 Medina MG, Silva GAP, Aquino R, Hartz ZMA. Uso de modelos teóricos na Avaliação em Saúde: aspectos conceituais e operacionais. In: Hartz & Vieira-da-Silva. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Salvador/Rio de Janeiro, EDUFBA/FIOCRUZ. 2005. p.15-39. Potvin L. Why we should be worried about evidence-based practice in health promotion. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., 2005; 5 (Supl 1): S93-S97. Reckwitz A. Toward a Theory of Social Practices: A Development in Culturalist Theorizing. European Journal of Social Theory 2002 5: 243-263. Schwandt TA. The Centrality of Practice to Evaluation. American Journal of Evaluation.2005 26: 95 Schwandt TA. Valuing methodological diversity. Qualitative Social Work.2012:125 Silva LMV & Formigli VLA. Avaliação em saúde: limites e perspectivas. Cadernos de Saúde Pública 1994; 10 (1): 80-91. Tanaka OY & Melo C. Reflexões sobre a avaliação em serviços de saúde e a adoção das abordagens qualitativa e quantitativa. In: Bosi MLM & Mercado FJ, organizadores. Pesquisa Qualitativa de Serviços de Saúde. Petrópolis: Editora Vozes; 2004. p. 121 - 136. Van Beurden EK, Kia AM, Zaski A, Dietrich U, Rose L. Making sense in a complex landscape: how the Cynefin Framework from Complex Adaptive Systems Theory can inform health promotion practice. Health Promotion International doi:10.1093/heapro/dar089 Viacava F, Ugá MAD, Porto S, Laguardia J, Moreira RS. Avaliação de Desempenho de Sistemas de Saúde: um modelo de análise. Ciência & Saúde Coletiva, 17(4):921-934, 2012. Viacava F, Almeida C, Caetano R, Fausto M, Macinko J, Martins M, Noronha JC, Novaes HMD, Oliveira ES, Porto SM, Vieira da Silva LM, Szwarcwald CL. Uma metodologia de Avaliação do desempenho do sistema de saúde brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, 9(3):711-724, 2004. Worthen BR, Sanders JR, Fitzpatrick JL. O objetivo, os usos e as distinções conceituais básicas da Avaliação. In: ______. Avaliação de Programas: concepções e práticas. São Paulo. Editora Gente. 2004. p. 33-58. Cavalcante MDGS, Samico I, Frias PG De, Vidal SA. Análise de implantação das áreas estratégicas da atenção básica nas equipes de Saúde da Família em município de uma Região Metropolitana do Nordeste Brasileiro.Rev Bras Saúde Matern Infant. 2006;6(4):437-445. Venâncio SI, Martins MCN, Sanches MTC, Almeida H de, Rios GS, Frias PG de. Análise de implantação da Rede Amamenta Brasil: desafios e perspectivas da promoção do aleitamento materno na atenção básica. Cad Saude Publica. 2013;29(11):2261-2274. Felisberto E, Freese E, Bezerra LCA, Alves CKDA, Samico I. Análise da sustentabilidade de uma política de avaliação: o caso da atenção básica no Brasil. Cad Saude Publica. 2010;26(6):1079-1095. Pluye P, Potvin L, Denis J-L, Pelletier J, Mannoni C. Program sustainability begins with the first events. Eval Program Plann. 2005;28(2):123-137.

  • AVALIAÇÃO APLICADA À GESTÃO DO TRABALHO E DE EDUCAÇÃO NA SAÚDE (Cód. AAGTES 1)

    Ementa: Reflexão teórico-conceitual sobre a Avaliação em Saúde, sob olhares de diferentes autores. Compreensão da importância da avaliação dos programas, serviços e tecnologias em saúde. Estudo inicial das metodologias de avaliação em saúde e de sua aplicação para a Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Aproximação ao estudo de análise de políticas de saúde. Aplicação dos conceitos discutidos para avaliação da Gestão do Trabalho e da Educação no SUS.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: 1. BODSTEIN RCA. O Debate sobre avaliação das práticas e estratégias em promoção da saúde. B. Tec.Senac: a R.Edu.Prof. 2009; 35: 07-15. Disponível em: . 2. BROUSSELLE A, CHAMPAGNE F, CONTANDRIOPOULOS AP, HARTZ Z. (Orgs.). Avaliação: conceitos e métodos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2011 3. CONTANDRIOPOULOS AP. Avaliando a institucionalização da avaliação. Ciência & Saúde Coletiva, 2006; 11(3): 705-711. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v11n3/30984.pdf 4. DESLANDES SF. Concepções em pesquisa social: articulações com o campo da avaliação em serviços de saúde. Cad. Saúde Pública, 1997; 13:103-107. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/csp/v13n1/0228.pdf 5. TANAKA, OU; TAMAKI, EM. O papel da avaliação para a tomada de decisão na gestão de serviços de saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 17, n. 4, p. 821-828, Apr. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n4/v17n4a02.pdf 6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. Pnass : Programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 7. Hartz ZMA, Vieira-da-Silva LM, orgs. AVALIAÇÃO EM SAÚDE: DOS MODELOS TEÓRICOS À PRÁTICA NA AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E SISTEMAS DE SAÚDE. Salvador: EDUFBA/ Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2005. 275 8. HARTZ, ZMA., org. Avaliação em Saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1997. 132 p. ISBN 85-85676- 36-1. Available from SciELO Book

  • BASES DA EPIDEMIOLOGIA E DA ESTATÍSTICA BÁSICA (Cód. BEB 036)

    Ementa: Capacitar o aluno para o entendimento dos principais determinantes do processo saúde-doença, a partir da utilização do raciocínio epidemiológico, de suas bases históricas, de seus métodos e principais usos; e a importância da epidemiologia na investigação dos principais agravos à saúde da população. Utilizar métodos quantitativos para descrever o panorama sanitário de uma população.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: CARMO, E.H., et al. Mudanças nos padrões de morbimortalidade da população brasileira: os desafios para um novo século. Epidemiologia e Serviços de Saúde 2003; 12(2): 63-75 FREESE, E [org]. Epidemiologia, Políticas e Determinantes das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil. Recife: Ed. Universitária UFPE, 2006. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS) / FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE / CENTRO NACIONAL DE EPIDEMIOLOGIA. Métodos de Investigação Epidemiológica em Doenças Transmissíveis. Vol. I. PEREIRA , M. G. Epidemiologia Teoria e Pratica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan 1995. ROUQUAYROL, Z.M. & Almeida, N. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: 6ª Edição, Ed. Medsi, 2003 ALMEIDA-FILHO, N. (Org.) ; BARRETO, M. (Org.) . Epidemiologia & Saúde: Fundamentos, Métodos, Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 716p

  • BPL - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE APLICÁVEL A AMBIENTES (Cód. SGQ 035)

    Ementa: Conceitos Básicos sobre Gestão da Qualidade; Sistemas de Gestão da Qualidade para P&D.; Boas Práticas de Laboratório: o Sistema da Qualidade para Pesquisas: Histórico no Brasil e no Mundo. Os critérios da OECD, OMS e Inmetro. A aplicabilidade de BPL e ISO em projetos científicos. A BPL e bpl as boas praticas laboratoriais. Responsabilidades de um projeto em BPL. Estudo de Normas e Diretrizes nacionais e internacionais.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: WHO Manual GLP. WHO Quality Practices for regulated non clinical research and development. OECD Principles on Good Laboratory Practice (as revised in 16.156.157). OECD Series on Principles of Good Laboratory Practice and Compliance Monitoring. Number 1. Paris (França), 16.156.156.14. NIT-DICLA-035, Versão 01. Princípios das Boas Práticas de Laboratório - BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. NIT-DICLA-036, Versão 01. Papel e responsabilidade do Diretor de Estudo em estudos BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. NIT-DICLA037, Versão 01. Aplicação dos Princípios de BPL a estudos de curta duração. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. NIT-DICLA-038, Versão 01. Aplicação dos Princípios BPL aos sistemas informatizados. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. NIT-DICLA-039, Versão 01. O papel e responsabilidades do patrocinador na aplicação dos princípios BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. NIT-DICLA-040, Versão 01. Fornecedores e BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. NIT-DICLA-041, Versão 01. Garantia da Qualidade e BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. NIT-DICLA-043, Versão 01. Aplicação dos princípios de BPL à organização e ao gerenciamento de estudos em múltiplas localidades (multi-site). Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. Adicional: Quality assurance in research laboratories. Margaret M. Robins, S. Jane Scarll & Pauline E. Key. Accred Qual Assur 2006; 11: 214-223. Paper or Electronic Define and Defend your Raw Data. Liz Adams. Quasar, BARQA - January 2009, No.106 Implementation of Good Laboratory Practice in a University Research Unit. Xavier Abad1, Albert Bosch and Carmen Navarro. Qual Assur J 2005; 9, 304311. Meeting the Challenges of Implementing Good Laboratory Practices Compliance in a University Setting. Sandra Hancock. Qual Assur J 2002; 6, 1521 GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance Part 3: Process Mapping for SOP Development. Irina Colligon and Michelle Rosa. Qual Assur J 2006; 10, 279285 GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 1: An Overview. Michelle Rosa. Qual Assur J 2006; 10, 107110 GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 2: An Organized Approach to Streamlining Procedural Documentation. Michelle Rosa and Irina Colligon. Qual Assur J 2006; 10, 203207 GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 4: Logistics of SOP Writing. Irina Colligon and Michelle Rosa. Qual Assur J 2007; 11, 6063 GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 5: SOP Templates and SOP on SOPs. Irina Colligon and Michelle Rosa. Qual Assur J 2007; 11, 295301 GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 6: Implementation of SOPs. Irina Colligon and Michelle Rosa. Qual Assur J 2007; 11, 302307 History of FDA Good Laboratory Practices. Anne M. Baldeshwiler. Qual Assur J 2003; 7, 157-161. Paginas Eletrônicas propostas: www.oecd.org www.who.org www.inmetro.org.br www.cfpa.com

  • CIÊNCIA & TECNOLOGIA - CONCEITOS BÁSICOS (Cód. C&T 004)

    Ementa: 1) O conhecimento científico e sua possibilidade. 2) Conceitos de ciência, tecnologia, pesquisa básica, pesquisa aplicada e pesquisa, desenvolvimento e inovação, P&D&I 3) Trajetória da ciência, modos de produção de conhecimento e revoluções científicas 4) Construção da ciência moderna e sua relação com a tecnologia. 5) Sociedade do Conhecimento e sociedade da informação. 6) A teoria da inovação 7) Contextos socioeconômicos 8) Ambiente competitivo internacional 9) O lócus da inovação e o processo interativo 10) Sistemas nacionais de inovação.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: BIBLIOGRAFIA BAIARDI, A. Sociedade e Estado no apoio à Ciência e à tecnologia. São Paulo: HUCITEC,1997, Caps. 1 a 4. _______ . Realidades e incertezas no nascimento de uma nova era. Cadernos CRH, 22,jan/jun 1995 (disponível em meio digital). CEREZO, J. A. L. Ciência, tecnologia e sociedade: o estado da arte na Europa e nos Estados Unidos In: SANTOS, L. W. et alii Ciência, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina: IAPAR, 2004; COUTINHO, L. & FERRAZ, J.C. (orgs.) Estudo da competitividade da indústria brasileira, São Paulo, Papirus/Editora Unicamp, 1994. DAMPIER, W. C. Historia da ciência. São Paulo: IBRASA, 2006. DOSI, G. Mudança técnica e transformação industrial: a teoria e uma aplicação à indústria de semicondutores. Campinas: Editora UNICAMP, 2006, Caps. 1, 2 e 3 e 4. FERNANDES , A. S. Reflexões sobre a abordagem de Sistema de Inovação Texto em PDF, s/d . HESSEN, J. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000, Introdução e caps. de I a V. KIM, L e NELSON, R.R. Tecnologia, aprendizado e inovação: as experiências das economias de industrialização recente. Campinas: Editora UNICAMP, 2005, Parte I. KUHN, T.S. The structure of scientific revolutions. Chicago: The University of Chicago Press, 1970, Caps. 1 a 13 (existe tradução para o português). LASTRES, M. H e ALBAGLI, S. (orgs.) Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999 Caps. 4, 5, 7, 9 e 11; MARCOVITCH, J. (org) Administração em Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro: FINEP/ EDGARD BLÜCHER, 1983, Cap. 2. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, MCT, Sociedade da informação no Brasil.Livro Verde. Brasília: MCT, 2000, Caps. 1, 2, 3, 4 e 7 e anexo I. NELSON, R.R.. As fontes do crescimento econômico. Campinas: Editora UNICAMP, 2006, Parte II, III, e cap. 10. PORTER, M.E. The competitive advantage of nations. London: Macmillan Press, 1996, Caps. 1 a 4 (Há tradução em português); SOUZA NETO, J. A., BAIARDI, A. E ALBUQUERQUE, L.C. Gestão da inovação tecnológica. Brasília: Parelelo15/ABIPTI, 2006, Cap. 3. STOKES, D.E. O quadrante de Pasteur: a ciência básica e a inovação tecnológica. Campinas: Editora UNICAMP, 2005, Caps. 1 e 2. VACCAREZZA, L.S. Ciência, tecnologia e sociedade: o estado da arte na América Latina. In: SANTOS, L. W. et alii op. cit.

  • COMPLEXO PRODUTIVO DA SAÚDE (Cód. CPS 023)

    Ementa: Oferecer conhecimentos teóricos e instrumentais aos alunos para compreender a dinâmica econômica e da inovação nos segmentos do complexo industrial da saúde, permitindo articular a lógica sanitária com a lógica do desenvolvimento econômico no embasamento das políticas públicas.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: BIBLIOGRAFIA FREEMAN, C. The National System of Innovation in historical perspective. Cambridge Journal of Economics, 19: 5-24, 1995. Disponível em: http://cje.oxfordjournals.org/content/19/1/5.full.pdf CASSIOLATO, E. & LASTRES, H., 2007. Inovação e Sistemas de Inovação: relevância para a área da saúde. RECIIS R. Electr. de Com. Inf. Inov. Saúde: Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 153-162, jan-jun, 2007. Disponível em: http://www.reciis.cict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/41/30 GADELHA, C. O Complexo Industrial da Saúde e a necessidade de um enfoque dinâmico na economia da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 8(2): 521-535,2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v8n2/a15v08n2.pdf GADELHA, C.; QUENTAL, C. & FIALHO, B. Saúde e inovação: uma abordagem sistêmica das indústrias da saúde. Cad. Saúde Pública, 19(1): 47-59, 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v19n1/14904.pdf MARQUES, M., 2002. Acessibilidade aos medicamentos: o desafio de vincular ciência, tecnologia, inovação e saúde no Brasil. Estudos Técnicos do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Brasília: CGEE. Parte III http://www.finep.gov.br/fundos_setoriais/ct_saude/documentos/ct-saude01acess_aos_medicamentos.pdf MINISTÉRIO DA SAÚDE / Secretaria-Executiva. Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Ferramentas para a Gestão do SUS. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Cap. 1-5. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. GUIMARÃES, R., 2006. Pesquisa em saúde no Brasil: contexto e desafios. Rev. Saúde Pública, 40(N.Esp):3-10. São Paulo. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v40nspe/30616.pdf VIANA, A. L. & ELIAS, P. E. Saúde e Desenvolvimento. Ciência & Saúde Coletiva, 12(Sup): 1165-1177 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v12s0/02.pdf AKERMAN, M et al Saúde e Desenvolvimento: que conexões ? in SOUZA CAMPOS, GW Tratado de Saúde Coletiva. Cap. 4. 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A seguridade social, o sistema único de saúde e a partilha dos recursos. Saude soc. [online]. 1992, vol.1, n.1, pp. 43-58. ISSN 0104-1290. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12901992000100006. VIANNA, Solon Magalhães. A Seguridade Social e o SUS: re-visitando o tema . Saude soc. [online]. 2005, vol.14, n.1, pp. 7-22. ISSN 0104-1290. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902005000100003. Setenta centavos: a réplica . Eduardo Jorge Médico Sanitarista, Secretario Municipal do Verde e do Meio Ambiente-PMSP E-mail: eduardojorge@prefeitura.sp.gov.br Voltando ao tema: tréplica . Solon Magalhães Vianna. Odontólogo e Sanitarista, Livre Docente em Saúde Pública. Ex-Pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA. Consultor E-mail: solon@yawl.com.br André Medici (2012) O Indice de Desempenho do SUS (IDSUS) Blog do Cebes (2012) Avaliação do desempenho do SUS Referências Adicionais: BRASIL. Ciência e Tecnologia em Saúde/Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2007. 166 p. (Coleção Progestores Para entender a gestão do SUS, 4) Capítulos 1. Documento em pdf: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/colec_progestores_livro4.pdf BRASIL. Diretrizes de Política Industrial, Tecnológica e de Comercio Exterior. Documento em pdf: http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/download/Diretrizes_Oficial.pdf BRASIL. Lei nº 10.973 (Lei da Inovação), de 02.12.2004, que dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providencias. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2004/Lei/L10.973.htm acessado em 01.03.2011. BRASIL. Decreto nº 6.041, de 08.02.2007, que instituiu a Política Nacional de Biotecnologia, cria o Comitê Nacional de Biotecnologia e da outras providencias. Documento em pdf: http://www.bvsde.paho.org/bvsacd/cd38/Brasil/D6041-07.pdf BRASIL, Política de Desenvolvimento Produtivo Inovar e investir para sustentar o crescimento. http://www.mdic.gov.br/pdp/arquivos/destswf1212175349.pdf MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional. Plano de Ação 2007-2010 (PAC-CTI). Brasília: MCT, 2007. Disponível em: http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/66226.html , acessado em 01.03.2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE / Secretaria Executiva. Mais Saúde: Direito de Todos 2008-2011 (PAC-Saude - 2ª Ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. Documento em pdf: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/mais_saude_direito_todos_2ed.pdf QUENTAL, C.; SALLES-FILHO, S. Ensaios clínicos: capacitação nacional para avaliação de medicamentos e vacinas. Revista Brasileira de Epidemiologia, v.9, n.4, dez 2006. http://www.scielosp.org/pdf/rbepid/v9n4/01.pdf NOVAES, HMD & CARVALHEIRO, J. Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e Desenvolvimento Social e Qualidade de Vida. Ciência e Saúde Coletiva, 12(Sup):1841-1849, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v12s0/07.pdf

  • DESAFIOS ATUAIS DA GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE PARA O SUS (Cód. DAGTESS 1)

    Ementa: Discutir os principais desafios atuais da área de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde identificando a relevância na agenda do SUS.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: N/A

  • EPIDEMIOLOGIA (Cód. EPI 020)

    Ementa: Fundamentos da epidemiologia: bases históricas e conceituais. Concepções sobre a saúde e a doença. O uso da epidemiologia na gestão da saúde. Dados epidemiológicos e indicadores de saúde. O método epidemiológico. Análise de situação de saúde. Identificação de perfis e fatores de risco. Perfil Sanitário e transição epidemiológica no Brasil. Prioridades em Saúde.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: 1. BARATA, R. C. B. O desafio das doenças emergentes e a revalorização da epidemiologia descritiva. Rev. Saúde Pública, 31 (5): 531-7. 1997. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 816 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 3. BREILH, J. Hacia una transformación de la epidemiología: Avances conceptuales y metodológicos. Ediciones CEAS, Quito. Fotocopia, 18p. 4. BREILH, J. Nuevos conceptos y técnicas de investigación. Guia pedagógica para um taller de metodología. Quito: Ediciones CEAS, 1997. 366p. 5. CASTELLANOS, P. L. Sobre el concepto salud-enfermedad: un ponto de vista epidemiológico. IN: CONGRESSO MUNDIAL DE MEDICINA SOCIAL, 5., 1987, Medelin. Anais...Medelin, 1987. Mimeo. 6. CZERESNIA, D. e RIBEIRO, A. M. O Conceito de espaço em epidemiologia: uma interpretação histórica e epistemológica. Cadernos de saúde pública, Rio de Janeiro, v. 16, n.3, p. 595-618, jul./set. 2000. 7. FONSECA, R. M. G. S. A classificação das práticas de enfermagem em Saúde Coletiva e o uso da Epidemiologia Social. Brasília: Associação Brasileira de Enfermagem, 1997. 8. FREESE, E. C. (Org). Epidemiologia, políticas e determinantes das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil. - Recife: Editora Universitária da UFPE, 2006. 9. FREESE, E. C. Concepções e paradigmas do processo saúde-doença. Ver. Do Ministério Público de Pernambuco. Vol. 1, n. 1, jan. jun. 1998 Recife: Procuradoria geral da justiça, 2006. 10. FREESE, E. C. (Org). Municípios: A gestão da mudança em saúde. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2004. 11. HERNÁNDEZ-AVILA, M.; GARRIDO-LATORRE, F.; LÓPEZ-MORENO, S. Diseño de estudios epidemiológicos. Salud Pública de México, vol. 42, nº 2, marzo-abril, 2000. 12. IÑIGUEZ-ROJAS, Luisa. Geografia y Salud: temas y perspectivas en América Latina. C. de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 14, n.4, p. 701-711, out./dez. 1998. 13. MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. São Paulo: ed. Ateneu, 2002. 14. MÉRCHAN-HAMANN, E. et al Terminologia das medidas e indicadores em epidemiologia: Subsídios para uma possível padronização da nomenclatura. Informe Epidemiológico do SUS 2000; 9(4): 273-284. 15. PEREIRA, M. G. Epidemiologia - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 16. ROUQUAYROL, M. & ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia. 3ª Edição, Rio de Janeiro: MEDSI, 2002. 17. ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 5ª Edição, Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. 18. ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6ª Edição, Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

  • EPIDEMIOLOGIA E INFORMAÇÃO PARA GESTÃO EM SAÚDE (Cód. EIGS 1)

    Ementa: A disciplina trata dos fundamentos da epidemiologia, suas bases históricas e conceituais, abordando as concepções de saúde e doença. Analisa a situação da saúde no Brasil, e quais as prioridades de intervenção do país. Demonstra a potencialidade do uso da informação como subsídio para a gestão e para a formulação de políticas de saúde. Explora Sistemas de Informações em Saúde a confiabilidade e validade desses sistemas.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: 1. ALMEIDA FILHO N, BARRETO M L. Epidemiologia & Saúde. RJ: Guanabara Koogan Ltda., 2012 2. ALMEIDA-FILHO, N. (Org.); BARRETO, M. (Org.). Epidemiologia & Saúde: Fundamentos, Métodos, Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 716p 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Uso e Disseminação de Informações em Saúde – subsídios para elaboração de uma Política de Informações em Saúde para o SUS. Oficina de Trabalho. Relatório Final. Brasília: MS/ABRASCO. 1994 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância. Sistemas de Informação em Saúde e Vigilância Epidemiológica. In: ____Guia de vigilância epidemiológica. 6. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005. cap.3, p.67-83 – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Política Nacional de Informação e Informática em Saúde – PNIIS. Brasília: Ministério da Saúde. 2004. 6. Gordis L. Epidemiology. 3rd ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company; 2004. 7. Indicadores Básicos para a Saúde no Brasil 2008 - 2a Edição. Disponível no site: http://www.ripsa.org.br/php/level.php?lang=pt&component=68&item=20 8. MEDRONHO RA. Epidemiologia. 2a ed. RJ: Atheneu, 2009. 9. Pereira, Júlio Cesar Rodrigues. Bioestátistica em outras palavras. São Paulo: Ed Universidade de São Paulo, FAPESP, 2010. 10. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. – [reimpr.]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. P.296. 11. Porta M. A dictionary of Epidemiology. 5th ed. New York: Oxford University Press; 2008. 12. REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE. (2008) Indicadores básicos de saúde no Brasil: conceitos e aplicações. 2a.ed. Brasília: OPAS. 13. REVISTA CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA, 12(3):2007 (Revista Temática: Informação e Informática em Saúde – todos os artigos). 14. ROTHMAN, K. J.; GREENLAND, S.; LASH, T. L. Epidemiologia Moderna. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. cap. 8, 136-155.

  • FUNDAMENTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS DAS MEDIDAS E CÁLCULOS (Cód. FTP 028)

    Ementa: O Sistema Internacional (SI) e as principais unidades de medidas usadas em laboratórios de pesquisas experimentais biológicas; Soluções, concentrações e diluições; Conceito de pH , sistemas tampão e o uso de pHmetros; Fotometria, a lei de Lambert-Beer e coeficientes de extinção molar; Balanças analíticas e semi-analíticas: mecanismos e usos; Centrifugação: conceitos básicos; Eletroforese: princípios e técnicas; Cromatografia líquida em coluna.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: 1. CAMPBELL, J. M. & CAMPBELL, J. B. Matemática de laboratório: aplicações médicas e biológicas. 3 ed. São Paulo: Livraria Rocca Ltda., 347 pp, 1986. 2. U.S. METRIC ASSOCIATION. Correct SI-metric usage. Disponível em http://lamar.colostate.edu/~hillger/correct.htm . Acesso em setembro de 2009. 3. SEGEL, M. I. Bioquímica: teorias e problemas, 2 ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos editores, p. 14-123, 1979. 4. COOPER, T.G. Ferramentas de bioquímica, Nova York: John Wiley and Sons, 423 pp. 1977. 5. DEGANI, A. L. G., CASS, Q. B., VIEIRA, P. C. Cromatografia um breve ensaio, Química Nova, V. 21, n. 7, p. 21-25, 1998. 6. AFONSO, J. C., SILVA, R. M. A evolução da balança analítica, Química Nova, V. 27, n. 6, 1021-1027, 2004. 7. Ausubel, F. M., Brent, R., Kingston, R. E., Moore, D. D., Seidman, J. G., Smith, J. A., K. Struhl, K. Current protocols in molecular biology, vol. 2, New York: John Wiley & Sons, Inc., p. 10.0.1 10.24.12, 2006.

  • GARANTIA DA QUALIDADE EM LAB. DE PESQ. E D.TEC. (Cód. GQL 029)

    Ementa: Conceitos Básicos sobre Garantia da Qualidade. Boas Práticas de Laboratório: implantação de sistema de qualidade em conformidade aos preceitos da rastreabilidade de acordo com a NIT DICLA 035. Análise crítica da rotina de trabalho em laboratório, planejamento, elaboração de fluxogramas de análises, planos de estudo e execução de experimentos, relatório de resultados.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: ABNT/NBR/NM-ISO 15189. Laboratórios de Análises Clínicas. - Requisitos Especiais de Qualidade e Competência, Julho 2008. Arthur Israel Vogel. Vogel´s textbook of quantitative chemical analysis. Revised by J.H. Jeffery, J. Basset, J. Mendham, R.C. Denney. The School of Chemistry, Thames Polytechnic. Longman Scientific and Technical. Londres. 5a edição. 1989. Ausubel, F. M., Brent, R., Kingston, R. E., Moore, D. D., Seidman, J. G., Smith, J. A., K. Struhl, K. Current protocols in molecular biology, vol. 2, New York: John Wiley & Sons, Inc., p. 10.0.1 10.24.12, 2006. Ferreira A. W.; Ávila S. L. M. Diagnóstico imunológico das principais doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2001. NIT-DICLA-035, Versão 01. Princípios das Boas Práticas de Laboratório - BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. NIT-DICLA-036, Versão 01. Papel e responsabilidade do Diretor de Estudo em estudos BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. NIT-DICLA-037, Versão 01. Aplicação dos Princípios de BPL a estudos de curta duração. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. NIT-DICLA-039, Versão 01. O papel e responsabilidades do patrocinador na aplicação dos princípios BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. NIT-DICLA-040, Versão 01. Fornecedores e BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. NITDICLA-041, Versão 01. Garantia da Qualidade e BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009. NBR/ISO/IEC 17025. Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração, Setembro 2005. OECD Principles on Good Laboratory Practice (as revised in 16.156.157). OECD Series on Principles of Good Laboratory Practice and Compliance Monitoring. Number 1. Paris (França), 16.156.156.14. Paiva-Cavalcanti, M.; Silva, P. S.; Brito, M. E. F.; Brandão-Filho, S. P. Gestão de Qualidade: Implementação no Serviço de Referência em Leishmanioses de Pernambuco-Brasil. Revista de Patologia Tropical, vol. 39 (2): 21-32. abr.-jun 2010. Rocha, A.; Barbosa, C. S.; Brandão-Filho, S. P.; Oliveira, C. M. F.; Almeida, A. M. P.; Gomes, Y. M. Primeiro workshop interno dos serviços de referência do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães da Fundação Oswaldo Cruz Recife, PE, 06 de maio de 2008. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 42(2): 228-234, mar-abr, 2009. Sambrook, J., Russel, D.W. Molecular Cloning A Laboratory Manual on the Web. Cold Spring Harbor Laboratory Press. New York, 2001.

  • GESTÃO AMBIENTAL: BIOSSEGURANÇA E BIOSSEGURIDADE (Cód. GAB 030)

    Ementa: A disciplina de Gestão Ambiental, dentro de um contexto de qualidade em Saúde Pública, vem a contribuir para a formação técnico-pedagógica dos alunos de uma pós-graduação que se compõe por profissionais das mais diversas áreas de conhecimento. A abrangência dos temas abordados, envolvendo os conceitos e fundamentos da biossegurança e biosseguridade, deverá proporcionar aos alunos e profissionais uma atualização holística nestas áreas, os capacitando para atuarem como multiplicadores em seus respectivos campos de ação.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NORMA ISO 14001. Sistema da gestão ambiental- Requisitos com orientações para uso. ABNT, 2004. BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. São Paulo: Editora Saraiva 2006. CEBDS Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em http://www.cebds.org.br/cebds/. Acesso em 9 de março de 2007. CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolução 306/2002 DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade Teoria e Prática. 2º. ed. São Paulo: Atlas, 2004. PHILIPPI, Tatiana Tucunduva. Avaliação ISO 14001: Estudo de Caso no Setor Automotivo. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública). Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 2003. ROBLES Junior Antonio BONELLI, Valério Vitor. Gestão da Qualidade e do meio Ambiente: Enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006. SÁNCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: conceito e métodos. Oficina dos Textos: São Paulo, 2006. SIMONS, Mônica Osório. Apostila de Educação Ambiental (Curso de Pós-Graduação em Gestão Ambiental). São Paulo: SENAC, 2006. TINOCO, João Eduardo Prudêncio, KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e Gestão ambiental. São Paulo: Atlas. 2004. VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade Ambiental: ISO 14000. 4º ed.. São Paulo: SENAC, 2002. BIOSSEGURANÇA - UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR Pedro Teixeira & Silvio Valle. Editora Fiocruz / RJ 2002, 362 páginas MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Hamilton Coelho. Multimeios Fiocruz / RJ 2000. 87 Páginas BIOSSEGURANÇA: AMBIENTES HOSPITALARES E ODONTOLÓGICOS Marco Antonio F. da Costa, Maria de Fátima B. da Costa, Norma Suely F. de Melo Editora Santos / SP 2000, 131 Páginas QUALIDADE EM BIOSSEGURANÇA - Marco Antonio F. da Costa Editora Qualitymark / RJ 2000, 100 Páginas BIOSSEGURANÇA DE A a ZMarco Antonio F. da Costa & Maria de Fátima Barrozo da Costa Editora Papel Virtual / RJ 2003. 186 Páginas

  • GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE (Cód. GES 1)

    Ementa: Estudo dos conceitos de Educação, Educação Profissional, Formação em Saúde, Educação Permanente e Educação Popular em Saúde. Compreensão das interfaces da Educação e da formação em serviço, bem como dos processos de gestão dos processos educativos no SUS. Análise do contexto histórico que propiciou o surgimento do campo da Educação na Saúde. Articulação dos processos educativos no processo de trabalho em saúde. Análise da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, de Educação Popular em Saúde e as políticas específicas de Educação na Saúde.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: Souza, Peduzzi, M e Schraiber, LB. Processo de trabalho em saúde. In: Dicionário da Educação Profissional em Saúde, EPSJV/Fiocruz, RJ. Acessível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/protrasau.html acessado em 05/09/2014. Schaedler, LI, Sistema Único de Saúde como Rede em Prática Pedagógica. In: Ver – SUS Brasil: cadernos de textos / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004, pág. 84 Feuerwerker, LCM, Educação dos profissionais de saúde hoje – problemas, desafios, perspectivas e as propostas do Ministério da Saúde. In: Revista da ABENO 3(1): 24 SANTOS, F. A. S. et al. Novos desenhos Organizacionais no Setor Saúde: um estudo de caso no Nordeste brasileiro. In: MARTINS, M. I. C., MARQUES, A. P. P., Nilson do Rosário Costa e Alice Matos. (Org.). Trabalho em Saúde, Desigualdades e Políticas Públicas. Rio de Janeiro: Centro de Investigação em Ciências Sociais; Escola Nacional de Saúde Pública, 2014. v. 1, p. 111-123. Brasil, M.S./SGTES/DEGES, A educação permanente entra na roda: pólos de educação permanente em saúde: conceitos e caminhos a percorrer, Brasília, Editora do MS, 2005, 36p. Brasil, M.S./SGTES/DEGES, Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Reproduzido de http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1265, acessado em 27/11/2007. 3 Brasil, M.S. Portaria GM/MS No. 1996, de 20 de agosto de 2007. Brasil, M.S./SGTES/DEGES, Instrutivo sobre as responsabilidades estaduais no Pacto de Gestão para a Área da Educação na Saúde, In:http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Pacto_Responsabilidade_Estadua_%20de%20EPS.pdf, acessado em 27/11/2007. Brasil, M.S./SGTES/DEGES, Instrutivo sobre as responsabilidades municipais no Pacto de Gestão para a Área da Educação na Saúde, In: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Pacto%20Responsabilidade%20Municipal%20de%20EPS.pdf, acessado em 27/11/2007. Brasil, M.S./SGTES/DEGERTS, Programa de qualificação e estruturação da gestão do trabalho e da educação no SUS – ProgeSUS, Brasília, Ministério da Saúde, 2006. 60p. Brasil. Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde – Pró-Saúde: objetivos, implementação e desenvolvimento potencial. Brasília: Ministério da Saúde, 2007, 86p

  • GESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS DE SP. (Cód. IGQ 031)

    Ementa: A Introdução da Qualidade nos laboratórios de pesquisa e ou de análises clínicas é um importante desafio no âmbito da saúde, devido a sua magnitude e complexidade. A Gestão da Qualidade requer conhecimentos no âmbito da organização espacial e documental do laboratório; atualização contínua de seus procedimentos; além de exigir a competência de seu corpo técnico e contínua capacitação. Tais requisitos são fundamentais para o laboratório realizar ensaios e ou exames de qualidade reconhecida, que o levará a estabelecer, com seus clientes, uma relação de confiabilidade e satisfação.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Administração da qualidade e de produtividade. São Paulo: Atlas, 2001. CHIAVENATO, Idalberto (1983). Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. FEIGENBAUM, Armand V. (1986). Total Quality Control. 3a. ed. New York: McGraw-Hill. GARVIN, David Managing quality. New York:The Free Press, 1988. GARVIN, David "Competing on the eight dimensions of quality". Harvard Business Review, 1987. HARVEY, Jean "Service quality: a tutorial". Journal of Operations Management, 1998, n.º 16, p. 583-597. ISHIKAWA, Kaoru "How to apply companywide quality control in foreign countries". Quality Progress, 1989. ISHIKAWA, Kaoru What is total quality control? The Japanese Way. Englewood Cliffs: Prentice-Hall,1985. JURAN, J. M. (1990). Juran Planejando para a Qualidade. São Paulo: Pioneira. JURAN, Joseph Juran on planning for quality.New York: The Free Press, 1988. JURAN, Joseph Quality control handbook. New York: McGraw-Hill, 1951. KILIAN, Cecelia S. (1992). The World of W. Edwards Deming. 2a. ed. Knoxville: SPC Press. LIBRARY ASSOCIATION Information quality and liability. London: Library Association,1994. OLIVEIRA, Marcos B. (1993). Histórico da Qualidade. Curso de Planejamento e Administração de Recursos Humanos. Brasília: ICAT/UDF (mimeo). New York: Perigee. PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. PORTER, Michael E. What is strategy? Harvard Business Review, Boston, Nov./Dec. 1996. PRAHALAD, C. K.; HAMEL, Gary. Competing for the future. Boston: Harvard Business School Press, 1994. SENGE, Peter M. A quinta disciplina. São Paulo: Best Seller, 1990. SHEWHART, W. A. The economic control of quality of manufactured products. London: Macmillan, 1931. SILVA, João M. O ambiente da qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996. SUMANTH, David J. Productivity Engineering and Management. McGraw Hill, Inc, 1994. TAGUCHI, Genichi; CLAUSING, Don "Robust quality". Harvard Business Review, 1990. TAGUCHI, Genichi Introduction to quality engineering: designing quality into products and processes. Tokyo: Asian Productivity Organization, 1986. TAKASHINA, Newton T.; FLORES, Mario C. Indicadores da qualidade e do desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. WALTON, Mary (1986). The Deming

  • GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE (Cód. GTES 123)

    Ementa:

    OBJETIVO GERAL

    Capacitar o aluno a compreender os diferentes aspectos conceituais relacionados ao tema bem como a estabelecer prioridades de investigação e atuação quando na condição de gestor e/ou pesquisador.

    OBJETIVOS ESPECÍFICOS

    • Conhecer marcos conceituais que tratam do objeto recursos humanos em saúde;
    • Discutir a magnitude dos problemas dos recursos humanos em saúde no Brasil;
    • Discutir a importância da análise teórica sobre os problemas relevantes que tocam a pesquisa e gestão de recursos humanos em saúde;
    • Analisar políticas de recursos humanos do sistema de saúde brasileiro;
    • Identificar problemas relevantes quanto à situação dos recursos humanos em saúde;
    • Discutir objetivos e componentes necessários às políticas de recursos humanos em saúde;
    • Discutir a importância do enfrentamento de tais questões por parte dos gestores e do universo acadêmico;
    • Identificar possíveis objetos de estudos relacionados à área.

    TEMAS RELEVANTES

    • Aproximação da academia ao SUS: a pesquisa em recursos humanos;
    • Relações de trabalho no sistema de saúde;
    • Preparação de Profissionais de nível superior e nível médio;
    • Trabalho multidisciplinar em saúde;
    • Organização e gestão do trabalho em saúde;
    • Sociologia das profissões de saúde;
    • Fontes de informação sobre recursos humanos em saúde;
    • Planejamento de Recursos Humanos;
    • Economia da saúde e os recursos humanos.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: • BOELEN, Charles & HECK, Jeffrey. Definiendo y midiendo la capacidad de las facultades de medicina de rendir cuentas antes la sociedad. Ginebra, Organización Mundial de la Salud, 1997. • BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Coordenação geral de desenvolvimento de recursos humanos para o SUS. política de recursos humanos para o SUS: prioridade e diretrizes para ação do ministério da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 1995. • CAMPOS, Francisco. E. La equidad y la relación entre la universidad, los servicios de la salud y la comunidad. Educación Superior y Sociedad, vol 7, nº 2, 1996, p. 5-12. • COLLINS, C., 1994. Organizing human resource management and planning in the ministry of healht. In: Management and organization of developing health systems (C. Collins), pp. 197-207, Oxford, Oxford University Press. • CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, XI, Brasília, 2000, Relatório Final. Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2001. • CONFERÊNCIA NACIONAL DE RECURSOS HUMANOS PARA A SAÚDE, II, Brasília, 1993, relatório Final, Ministério Saúde, Brasília, Brasil, 1994. • CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE, MS E OPAS, Levantamento da Situação de Vínculos, Contratações e Incentivos, DF, 1997. • CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE, Estruturação da área de recursos humanos nas secretarias de saúde dos estados do distrito federal, CONASS, Brasília, Brasil, 2004. • DAL POZ, M. R., cambios em la contratación de recursos humanos: el caso del programa de salud de la familia en Brasil, In: Caseta Sanitaria, pp. 82-88, 16(1), Barcelona, España, 2000. • FERREIRA, JOSÉ R. Educación, prática médica y necessidades sociales. Una nueva visión de calidad. • FREIDSON, ELIOT. La profesión médica: un estudio de socilogia del conocimento aplicado. Trad. M. Isabel H. Barcelona, Península, 1978. • GREEN, a., 1996. Planning human resourses. In: An introduction to health planning in developing countries, pp. 291-315, Oxford, Oxford University Press. • MACHADO, M.H. & PEREIRA, S., Los recursos humanos y el sistema de salud en brasil in: Gaceta Sanitaria, pp. 89-93,16(1), Barcelona, España, 2002. • MACHADO, M. H. Os médicos no brasil: um retrato da realidade, RJ, Ed. FIOCRUZ, 1997. • MACHADO, M. H. Os médicos e sua prática profissional, as metamorfoses de uma profissão, tese de doutorado, IUPERJ, RJ, 1996. • MACHADO, M. H. Gestão do trabalho em saúde no contexto de mudanças, In, RAP, Rio de Janeiro, 133-46, 34(4), julho/agosto. 2000. • MINISTÉRIOADA SAÚDE, DEGERT/MS. Agenda Positiva, Brasília, 2004. • NEGRI, B.(Organizador) Recursos humanos em saúde: política desenvolvimento e mercado de trabalho, Unicamp, Campinas, SP, Brasil, 2002. • NOGUEIRA, R. & SANTANA, J., 2000, Gestão de recursos humanos e reforma do setor público: tendências e pressupostos de uma nova abordagem. Workshop on Global Health Workforce strategy, dezembro de 2000, Annecy, França. • ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, Human resources for health; a toolkit for planning, training and management, WHO, Geneva, Switzerland, 2003. • PIERANTONI, C. R., As reformas do estado, da saúde de recursos humanos: limites e possibilidades, in: Ciência & Saúde Coletiva: A política de saúde no Brasil nos anos 90, vol. 06, nº 02, ABRASCO, RJ, RJ, Brasil, 2001. • PIERANTONI, C. R., Recursos humanos e gerência no SUS. in NEGRI, B. & VIANA, Ana Luíza d’Avila (organizadores). O Sistema Único de Saúde em dez anos de desafio. São Paulo: Sobravine, Cealag, 2002. • RODRIGUES, R.H. Mercosul: um processo de integração. in recursos humanos em saúde no MERCOSUL, OPAS/Editora Fiocruz, Rio de Janeiro, RJ 1995. • SANTOS NETO, P. M. O processo de profissionalização médica em Pernambuco: um estudo sobre a categoria médica pernambucana, sua organização, seus interesses. 1993. Dissertação de mestrado, RJ, ENSP/FIOCRUZ. • SANTOS NETO P. M., (Organizador) Gestão municipal de saúde: textos básicos, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2001. • SANTOS NETO, P. M., (Organizador), Observatório de recursos humanos em saúde no Brasil: estudos e análises, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2003. • WEBER, Max. Os três aspectos de autoridade legítima, In Tziono, Amitai (org.) Organizações Modernas, São Paulo, Pioneira Editora, 1967. • PIERANTONI, C. R., (Organizadora), Trabalho e Educação em Saúde no Mercosul, Ministério da Saúde Brasil, (2008). • CARDOSO, C. O Profissional de RH – Um Especialista em Gerente, TGI, Recife(1995). • OPAS. Chamado à Ação de Toronto, Ministério da Saúde, Brasil, (2006). • MACHADO, M.H., Tendências do Mercado de Trabalho em Saúde no Brasil, IN:O Trabalho em Saúde, abordagens quantitativas e qualitativas. PIERANTONI, C. R.,(Organizadora), IMS, Rio de Janeiro, 2011. • VIEIRA, M. O Trabalho e a Educação na Saúde: a questão do recursos humanos. IN:VIEIRA, M. (ORGANIZADORA), TRABALHO E QUALIFICAÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE, PP. 79-117. Rio de Janeiro, EPSJV, 2011. • OMS. TRABALHANDO JUNTOS PELA SAÚDE: RELATÓRIO MUNDIAL DE SAÚDE, Genebra, 2006. • GESTÃO DO TRABALHO – I Revista Divulgação em Saúde para Debate. Cebes/ObservaRH, série Gestão para o Trabalho, Maio de 2010.Rio de Janeiro, 2010.

  • GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SÁUDE (Cód. GTE 034)

    Ementa: Contextualizar o papel estratégico da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde para consolidação do Sistema Único de Saúde. Analisar a agenda positiva da Gestão do Trabalho e apresentar os conceitos de Educação na Saúde e da sua gestão de forma a instrumentalizar alunos para sua aplicação no processo de trabalho em saúde.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: DUSSAULT G. 1992. A gestão dos serviços públicos de saúde: características e exigências. Revista de Administração Pública 26(2):08-19. BRASIL, Cadernos de RH Saúde. Ministério da Saúde, SEGTES. Vol. 3, n.1 (mar.2006)- Brasília: Ministério da Saúde, 2006 MACHADO, M.H.. Gestão do trabalho em saúde. In: PEREIRA, I. B.; LIMA, J. C. F. Dicionário da educação profissional em saúde. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. p. 227-231. MEDEIROS, K. R. et al. Equilíbrio Fiscal e Autonomia Financeira dos municípios de Pernambuco: uma investigação ao Sistema do Tesouro Nacional. In: Cadernos de RH em saúde, Brasília, DF, v. 3, n. 2, p. 13-35, ago. 2008. SILVA, E.V. M.O; SILVA, S.F. Desafio da Gestão Municipal em relação á contratação da força de trabalho em Saúde. Divulgação em Saúde para Debate. n.40, p.7-12, junho, 2007. ___________________. Implicações da Gestão do Trabalho no SUS:um olhar do gestor local. In: Cadernos de RH em Saúde, Brasília, v. 3 nº 2, Agosto de 2008. SILVA, S.F. Sistema único de Saúde 20 anos: avanços e dilemas de um processo em construção. Saúde em Debate, v.33 n.81, p.38-46, jan./abr.2009. VIEIRA, M. Recursos humanos em saúde. In: PEREIRA, I. B.; LIMA, J. C. F. Dicionário da educação profissional em saúde. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. p. 343-347. Medeiros, K. R., Aspectos conceituais sobre as relações de trabalho no âmbito do Sistema Único de Saúde: um desafio para os gestores de saúde. Revista do Ministério Público de Pernambuco, Recife, v. 1, n. 1, Jan/jun, 1998- Recife: procuradoria Geral de Justiça, 2006, v. 5. p. 47 a 64. (Doc 17) AMANCIO FILHO, Antenor. Dilemas e desafios da formação profissional em saúde. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 8, n. 15, ago. 2004. ARRUDA, Marina Patrício; ARAUJO, Aliete Perin; LOCKS, Geraldo Augusto and PAGLIOSA, Fernando Luiz. Educação permanente: uma estratégia metodológica para os professores da saúde. Rev. bras. educ. med. [online]. 2008, vol.32, n.4, pp. 518-524. ISSN 0100-5502. BESEN, Candice Boppré et al. A estratégia saúde da família como objeto de educação em saúde. Saude soc., São Paulo, v. 16, n. 1, abr. 2007 . BOURGUIGNON, D. R. Recursos humanos em saúde: reflexões sobre o cotidiano do SUS que temos e as possibilidades do SUS que queremos. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 27, n. 65, p. 310-315, set./dez. 2003 CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Políticas de formação de pessoal para o SUS: reflexões fragmentadas. Cadernos RH Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. – Vol. 3, n. 1 (mar. 2006) -. Brasília : Ministério da Saúde, 2006 - 188 p.: v. Início: 1993. Interrompida, 1995-2005. CECCIMa, Ricardo Burg; FEUERWERKER, Laura C. M. O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, jun. 2004 . CECCIMb, Ricardo Burg. Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 9, n. 16, fev. 2005 . CECCIMc, Ricardo Burg. Educação Permanente em Saúde: descentralização e disseminação de capacidade pedagógica na saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, dez. 2005 . CECCIMd, Ricardo Burg. "Um sentido muito próximo ao que propõe a educação permanente em saúde"!: O devir da educação e a escuta pedagógica da saúde. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 11, n. 22, ago. 2007. CICONET, Rosane Mortari; MARQUES, Giselda Quintana; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Educação em serviço para profissionais de saúde do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU): relato da experiência de Porto Alegre-RS. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 12, n. 26, set. 2008. FRANCO, Túlio Batista. Produção do cuidado e produção pedagógica: integração de cenários do sistema de saúde no Brasil. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 11, n. 23, dez. 2007. GIRADE, Maria da Graça; CRUZ, Emirene Maria Navarro Trevizan da; STEFANELLI, Maguida Costa. Educação continuada em enfermagem psiquiátrica: reflexão sobre conceitos. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 40, n. 1, mar. 2006. BRASIL. Recursos Humanos de Saúde in Política Nacional de Educação Permanente em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação em Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 64 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) MANCIA, Joel Rolim; CABRAL, Leila Chaves; KOERICH, Magda Santos. Educação permanente no contexto da enfermagem e na saúde. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 57, n. 5, out. 2004. MERHY, Emerson Elias. O desafio que a educação permanente tem em si: a pedagogia da implicação. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 9, n. 16, fev. 2005. OLIVEIRA, Marluce Alves Nunes. Educação à Distância como estratégia para a educação permanente em saúde: possibilidades e desafios. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 60, n. 5, out. 2007. PEDUZZI, Marina et al . Atividades educativas de trabalhadores na atenção primária: concepções de educação permanente e de educação continuada em saúde presentes no cotidiano de Unidades Básicas de Saúde em São Paulo. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 13, n. 30, set. 2009. PEREIRA, Adriana Lenho de Figueiredo. As tendências pedagógicas e a prática educativa nas ciências da saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 5, out. 2003. PIERANTONI, C. R, VARELLA, T. C, e FRANÇA, T. Recursos humanos e gestão do trabalho em saúde: da teoria para a prática. In Observatório de Recursos Humanos em Saúde no Brasil. Estudos e Análises – Vol 2. Brasília. Ministério da Saúde, 2004. PIERANTONI, C. R. As reformas do Estado, da saúde e recursos humanos: limites e possibilidades. Ciência & Saúde Coletiva, 6(2):341-360, 2001. TAVARES, Cláudia Mara de Melo. A educação permanente da equipe de enfermagem para o cuidado nos serviços de saúde mental. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 15, n. 2, jun. 2006.

  • GESTÃO DO TRABALHO EM SAÚDE (Cód. GTS 1)

    Ementa: Aproximação teórico-conceitual sobre a temática do trabalho em saúde reconhecendo que o setor sofre as influências nas mudanças no mundo do trabalho. Reflexões teóricas sobre: Reestruturação Produtiva: efeitos no cotidiano dos trabalhadores dos diferentes setores e na política de saúde no Brasil; Modelos e Desenhos Organizacionais no Setor Público de Saúde e Lei de Responsabilidade Fiscal.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: PINTO, I.C.M. et al Trabalho e educação em saúde no Brasil: tendências da produção científica entre 1990-2010. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1667-1676, 2013. GESTÃO DO TRABALHO – I Revista Divulgação em Saúde para Debate. Cebes/ObservaRH, série Gestão para o Trabalho, Maio de 2010.Rio de Janeiro, 2010. MARQUES, A. P. P. Reestruturação produtiva e recomposições do trabalho e emprego. Um périplo pelas "novas" formas de desigualdade social. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 15451554, 2013. SANTOS, F. A. S. et al. Novos desenhos Organizacionais no Setor Saúde: um estudo de caso no Nordeste brasileiro. In: MARTINS, M. I. C., MARQUES, A. P. P., Nilson do Rosário Costa e Alice Matos. (Org.). Trabalho em Saúde, Desigualdades e Políticas Públicas. Rio de Janeiro: Centro de Investigação em Ciências Sociais; Escola Nacional de Saúde Pública, 2014. v. 1, p. 111-123. COSTA, N. R.; LAMARCA, I. Os Governos FHC e Lula e a política para a força de trabalho civil do Governo Central Brasileiro. Ciência e Saúde Coletiva , Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1601-1611, 2013. DIAS, H. S.; LIMA, L. D.; TEIXEIRA, M. A trajetória da política nacional de reorientação da formação profissional em saúde no SUS. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1613-1624, 2013. OLIVEIRA, S.; ALVAREZ, D.; BRITO, J. A dimensão gestionária do trabalho: aspectos da atividade de cuidado. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1581-1589, 2013. MARTINS, M. I. C; MOLINARO, A. Reestruturação produtiva e seu impacto nas relações de trabalho nos serviços públicos de saúde no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p.1167-1676, 2013. MEDEIROS, K. R.; ALBUQUERQUE, P. C. A precarização dos vínculos trabalhistas no setor saúde brasileiro: um balanço do período de 2004 a 2012. In: MARTINS, M. I. C., MARQUES, A. P. P., Nilson do Rosário Costa e Alice Matos. (Org.). Trabalho em Saúde, Desigualdades e Políticas Públicas. Rio de Janeiro: Centro de Investigação em Ciências Sociais; Escola Nacional de Saúde Pública, 2014. v. 1, p. 65- 75. NOGUEIRA, R. PASSOS. Alternativas de vinculação institucional para os trabalhadores do SUS. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Observatório de recursos humanos em saúde no Brasil: estudos e análises. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 45-58, 2003. __________________________. O desenvolvimento federativo do SUS e as novas modalidades institucionais de gerência das unidades assistenciais In: SANTOS. Nelson R. e AMARANTE, Paulo D. C. Gestão Pública e Relação Público Privado na Saúde. Rio de Janeiro: Cebes, 24-47, 2010. A TAVEIRA, Z. Z.; SOUZA, R. A.; MACHADO, M H. Precarização dos Vínculos de Trabalho na Estratégia Saúde da Família: revisão de literatura. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 47, 102- 110, 2012. JUNQUEIRA, T., SILVA. et al. As relações laborais no âmbito da municipalização de gastos em saúde e os dilemas da relação expansão/precarização do trabalho no contexto do SUS. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 5, 918-928, 2010. 3 a KOSTER, I.; MACHADO, M H. A Gestão do Trabalho e o Contexto da Flexibilização no Sistema Único de Saúde. Divulg. saúde debate, Rio de Janeiro, n. 47, p. 33-44, 2012. IBAÑEZ, N., VECINA NETO, G. Modelos de gestão e o SUS. Ciência e Saúde Coletiva, 12(supl),1831- 1840, 2007. JUNQUEIRA, V. et al. O Pacto pela Saúde e a gestão da força de trabalho na Atenção Básica do SUS: um retrato da situação de alguns municípios no Estado de São Paulo. Physis: Rev. Saúde Colet., Rio de Janeiro, v.21, n. 2, p. 675-693, 2011. SOUZA, Peduzzi, M e SCHRAIBER, LB. Processo de trabalho em saúde. In: Dicionário da Educação Profissional em Saúde, EPSJV/Fiocruz, RJ. Acessível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/protrasau.html acessado em 05/09/2014. SCHAEDLER, LI, Sistema Único de Saúde como Rede em Prática Pedagógica. In: Ver – SUS Brasil: cadernos de textos / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004, pág. 84 FEUERWERKER, LCM, Educação dos profissionais de saúde hoje – problemas, desafios, perspectivas e as propostas do Ministério da Saúde. In: Revista da ABENO 3(1): 24 SANTOS, F. A. S. et al. Novos desenhos Organizacionais no Setor Saúde: um estudo de caso no Nordeste brasileiro. In: MARTINS, M. I. C., MARQUES, A. P. P., Nilson do Rosário Costa e Alice Matos. (Org.). Trabalho em Saúde, Desigualdades e Políticas Públicas. Rio de Janeiro: Centro de Investigação em Ciências Sociais; Escola Nacional de Saúde Pública, 2014. v. 1, p. 111-123. BRASIL, M.S./SGTES/DEGES, A educação permanente entra na roda: pólos de educação permanente em saúde: conceitos e caminhos a percorrer, Brasília, Editora do MS, 2005, 36p. BRASIL, M.S./SGTES/DEGES, Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Reproduzido de http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1265, acessado em 27/11/2007. BRASIL, M.S. Portaria GM/MS No. 1996, de 20 de agosto de 2007. BRASIL, M.S./SGTES/DEGES, Instrutivo sobre as responsabilidades estaduais no Pacto de Gestão para a Área da Educação na Saúde, In:http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Pacto_Responsabilidade_Estadua_%20de%20EPS.pdf, acessado em 27/11/2007. BRASIL, M.S./SGTES/DEGES, Instrutivo sobre as responsabilidades municipais no Pacto de Gestão para a Área da Educação na Saúde, In: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Pacto%20Responsabilidade%20Municipal%20de%20EPS.pdf, acessado em 27/11/2007. BRASIL, M.S./SGTES/DEGERTS, Programa de qualificação e estruturação da gestão do trabalho e da educação no SUS – ProgeSUS, Brasília, Ministério da Saúde, 2006. 60p. BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde – Pró-Saúde: objetivos, implementação e desenvolvimento potencial. Brasília: Ministério da Saúde, 2007, 86p. OLIVEIRA, R.S.; MORAIS, H. M. M. ; Góes, P.S.A ; BOTAZZO, C. ; MAGALHAES, B. G. . Relações contratuais e perfil dos cirurgiões-dentistas em centros de especialidades odontológicas de baixo e alto desempenho no Brasil. Saúde e Sociedade (Online) , v. 24, p. 792-802, 2015

  • GESTÃO PÚBLICA DE C&T EM SAÚDE NO BRASIL (Cód. GPS 024)

    Ementa: Apresentar o tema da Gestão de Propriedade Intelectual e da Transferência de Tecnologia de forma integrada e com base em experiência prática. O assunto é regulamentado internacionalmente desde o final do século XIX e no Brasil nos últimos 30 anos. Este módulo será apresentado em cinco itens, quais sejam: I Conceitos Básicos: propriedade intelectual, propriedade industrial, patentes, desenho industrial, requisitos para patentear, informação tecnológica com base em patentes, tecnologia, transferência de tecnologia, entre outros conceitos decorrentes de regulamentação internacional e nacional; II Contexto Internacional a partir do último quartel do século XX: o avanço da biotecnologia e das novas tecnologias de comunicação e informação; impacto no fortalecimento e ampliação dos instrumentos de proteção legal e no comércio de bens intangíveis tendo como foco a transformação do conhecimento em inovação e a apropriação do conhecimento C&T pelo sistema econômico; III Contexto Brasileiro: iniciativas e políticas públicas nos últimos 5 a 6 anos no Brasil e o arcabouço legal da Propriedade Intelectual, e, mais especificamente, aspectos da lei de Propriedade Industrial e da Lei de Inovação que diretamente criaram as bases para a Gestão da Propriedade Intelectual e da Transferência de Tecnologia nas Instituições de Ensino e Pesquisa; IV Contexto Institucional: basicamente o foco será nos desafios para a gestão da proteção legal e da interação com a indústria que implica em mudanças na forma de gerar e difundir conhecimentos técnicos e científicos no âmbito das instituições públicas de C&T. Um quadro com a tipologia dos instrumentos contratuais que são usados na interação com entes públicos e privados será apresentada, como também a experiência da Fiocruz relacionada à proteção e a transferência de tecnologia nas condições de demandante e ofertante, como também, as parcerias estratégicas com formatos diversos aproveitando os nichos de oportunidades visando o Sistema de Inovação em Saúde. V Considerações Finais: reflexões acerca dos temas mencionados nos itens acima.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: BIBLIOGRAFIA Emerick, M.C. Gestão Tecnológica como instrumento para a promoção de desenvolvimento econômico e social: uma proposta para a FIOCRUZ, dissertação mestrado profissional em Gestão de C&T, FIOCRUZ, 2004- Cap. II: Sistema de Proteção Legal e Comercialização de Tecnologia, págs 25 a 49. Anais da Rede de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia REPICT (1998 a 2007) contendo dez anos de discussão sobre a gestão de PI e TT (www.redetec.org.br repict); Para aqueles que quiserem aprofundar os conhecimentos no tema: Barbosa, A.L.F. - Sobre a Propriedade do Trabalho Intelectual, Editora UFRJ, 1999, 400 págs (em especial Patentes, inventos no trabalho e transferência de tecnologia ); Barbosa, D.B. Propriedade Intelectual A aplicação do Acordo TRIPS, Lúmen júris editora, segunda edição, 2005; Assafim, J. M. L A transferência de tecnologia no Brasil, Lúmen Júris editora, 2005, 315 págs; Barros, C.E.C. Manual de Direitos de Propriedade Intelectual, Evocat, 2007, 661 págs Fuck, Marcos Paulo; Bonacelli, Maria Beatriz Machado. Funções públicas de instituições públicas de pesquisa: a possibilidade de antecipar mudanças e influenciar mercados. Parc. Estrat., Brasília, DF, n.26, p. 125-149, jun. 2008. Disponível em . Acesso em: 04. Abr. 2009. LEITURA ADICIONAL Salles-Filho, Sérgio; Bonacelli, Maria Beatriz Machado. Trajetórias e agendas para os institutos e centros de pesquisa no Brasil. Parc. Estrat., Brasília, DF, n.20, p.1485-1513, jun. 2005. Disponível em: . Acesso em: 04 Abr. 2009. SALLES-FILHO, Sérgio; BONACELLI, Maria Beatriz. Em busca de um novo modelo para as organizações públicas de pesquisa no Brasil. Cienc. Cult., São Paulo, v. 59, n. 4, 2007 . Disponível em: . Acesso em: 04 Abr. 2009. Howells, Jeremy. New directions in R&D: current and prospectives challenges. R&D Management, v.38, n.3, p.241-252, 2008. Cooper,Robert G.; Edgett, Scott, J.; Kleinschmidt, Elko, J. Best practices for managing R&D portfolios. Research Technology Management, v. 41, n.4, 9, p.20-33, Jul/Aug 1998. Bezerra, Charles da Silva. Gerenciamento de portfólio de projetos de P&D: um estudo sobre o programa de desenvolvimento tecnológico em insumo para saúde PDTIS da Fundação Oswaldo Cruz. [dissertação de mestrado]. Rio de Janeiro, ENSP. 2008.Capitulo II, Gestão de portfólio de projetos, pp.19-34. http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0103-65132008000200014&Ing=en&nrm=iso. Acesso em 05 de Maio de 2009. doi: 10.1590/S0103-65132008000200014. RABECHINI JR., Roque; MAXIMIANO; Antonio César Amaru; MARTINS, Vergílio Antonio. A doação de gerenciamento de portfoliio como uma alternativa gerencial: o caso de uma empresa prestadora de serviço de interconexão eletrônica. Prod. São Paulo, v. 15, n. 3, Dec. 2005. disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132005000300011&Ing=en&nrm=iso. Acesso em 05 de Maio de 2009. doi: 10.1590/S0103-65132005000300011. Pinheiro, Andréia Azevedo; Siani, Antônio Carlos; Guilhermino, Jislaine de Fátima; Henriques, Maria das Graças Muller de Oliveira, Quental, Cristiane, Machado; Pizarro, Ana Paula Brum. Metodologia para gerenciar projetos de pesquisa e desenvolvimento com foco em produtos: uma proposta. Revista de Administração Pública, v.40, n.3, p.457-478, maio/jun. 2006. FPNQ Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade. Disponível em http://www.fnq.org.br/ Slack, Nigel; Chamberst, Stuart; Johnston, Robert. Administração da produção. 2 ed. Atlas. 754 p. Carvalho, Marly Monteiro de; Paladini, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e casos. São Paulo, Campus. 2005. 304 p. Gallard-Molas, Jordi; Salter, Ammon; Patel, Pari; Scott, Alister; Duran, Xavier. Meauring third stream activities: final report to the Russell Group of Universities. Brighton, SPRU. Apr. 2002. p. 85. OECD. Frascati Manual: proposed standard practice for surveys on research and experimental development. Paris, 2002. p. 255. OECD. Manual de Oslo: diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3 ed. OECD Eurostat/Financiadora de Estudos e Projetos. 1997.

  • GOVERNANÇA DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE (Cód. GSS 021)

    Ementa: O modulo discute amplamente o conceito e a agenda da governança, no contexto da nova administração pública, abordando tópicos inter-relacionados aplicados ao setor saúde e aspectos estruturais das organizações que operam em sistemas nacionais, particularmente no campo da assistência.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03/

    Bibliografia: ALCÂNTARA, Cyntia Hewwit de. Uses and abuses of the concept of governance, International Social Science Journal, Paris, v. 50, n. 155, p. 105-113, Mar. 1998. CONILL, Eleonor Minho. Avaliação da integralidade: conferindo sentido para os pactos na programação de metas dos sistemas municipais de saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 5, p. 14171423, set./out. 2004. FARIAS, Sidney Feitoza; GURGEL JUNIOR, Garibaldi Dantas; COSTA, André Monteiro; BRITO, Rodrigo de Lino; BUARQUE, Roberta Rebelo. A regulação no setor público de saúde no Brasil: os (des) caminhos da assistência médico-hospitalar. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: . Acesso em: 15 jun. 2010. GIL, Célia Regina Rodrigues. Atenção primária, atenção básica e saúde da família: sinergias e singularidades do contexto brasileiro Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 6, p. 1171-1181, jun. 2006. GURGEL JÚNIOR, Garibaldi Dantas; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Qualidade total e administração hospitalar:explorando disjunções conceituais Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, p. 325-334, 2002. HARTZ, Zulmira Maria de Araújo; CONTANDRIOPOULOS, André-Pierre. Integralidade da atenção e integração de serviços de saúde: desafios para avaliar a implantação de um sistema sem muros. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, supl., p. 331-336, 2004. JESUS, Washington Luiz Abreu de; ASSIS, Marluce Maria Araújo. Revisão sistemática sobre o conceito de acesso nos serviços de saúde: contribuições do planejamento. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 161-170, 2010. KODNER, Dennis L.; SPREEUWENBERG, C. Integrated care: meaning, logic, applications, and implications a discussion paper. International Journal of Integrated Care, Amersham, v. 2, Oct./Dec. 2002. Disponível em: . Acesso em: 20 out. 2010. MACINKO, James A.; STARFIELD, Barbara. Annotated bibliography on equity in health, 1980-2001. International Journal for Equity in Health, London, v. 1, n. 1, p. 1, Apr. 2002. PAIM, Jairnilson Silva; TEIXEIRA, Carmen Fontes. Configuração institucional e gestão do Sistema Único de Saúde: problemas e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, supl., p. 1819-1829, 2007. ROSA FILHO, Luiz Artur; FASSA, Anaclaudia Gastal; PANIZ, Vera Maria Vieira. Fatores associados à continuidade interpessoal na atenção à saúde: estudo de base populacional Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 4, p. 915-925, abr. 2008. STOKER, Gerry. Governance as a theory: Five propositions. International Social Science Journal, Paris, v. 50, n. 155, p. 17-28, Mar. 1998. TRAVASSOS, Claudia; MARTINS, Mônica. Uma revisão sobre os conceitos de acesso e utilização de serviços de saúde Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, supl. 2, p. 90-198, 2004.

  • INFORMAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS EM SAÚDE (Cód. IAD 007)

    Ementa: A disciplina propõe-se a apresentar conceitos e instrumentos para interpretação e análise dos dados e informações necessárias à Vigilância em Saúde, provenientes dos Sistemas de Informação disponíveis.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: BRANCO, M. A. F. (2004). Uso da informação em saúde na gestão municipal: para além da norma. In: FREESE, E.(org.). Municípios: a gestão da mudança em saúde. Recife: UFPE, 2004. cap. 4, p.77-89. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância. Sistemas de Informação em Saúde e Vigilância Epidemiológica. In: ____Guia de vigilância epidemiológica. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. cap.3, p.67-83 (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. (2004). Política Nacional de Informação e Informática em Saúde PNIIS. Brasília: Ministério da Saúde. CALAZANS, Angélica T. S. Qualidade da informação: conceitos e aplicações. TransInformação, Campinas, 20(1): 29-45, jan./abr., 2008 FERLA, A. A. et al. Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de parâmetros para acompanhamento do sistema de saúde a partir da análise integrada dos sistemas de informação em saúde. Acesso: dezembro de 2010. - http://www.opas.org.br/observatorio/Arquivos/Sala298.pdf MENDES, A. C. G. ; SÁ, D. A. ; LYRA, T. M. ; LESSA, F. J. D. As doenças crônicas não transmissíveis e o acesso à assistência de alta complexidade: uma análise através dos sistemas de informações assistenciais. In: FREESE, Eduardo Carvalho. (Org.). Epidemiologia, políticas e determinantes das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil. 1 ed. Recife: UFPE, 2006, v. 5, p. 105-119. MORAES, I. H. S. (1994) Informações em saúde: da prática fragmentada ao exercício da cidadania. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: ABRASCO. MOTA, E. & CARVALHO, D. M. (2003). Sistemas de Informação em Saúde. In: ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia & Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora MEDSI. PAGANO, M. & GAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística. Pioneira Thomson Learning, 2004. São Paulo. ROSNER, B. Fundamentals of Biostatistics, Fifth Edition. Duxbury Press, Boston, Massachusetts, 2000. KIRKWOOD, B. R. Essentials of Medical Statistics. Oxford: Blackwell Scientific Publications, second Edition, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde: Volume 1: Abordagens espaciais na Saúde Pública organizadores: Simone M. Santos e Christovam Barcellos; Volume 2: Sistemas de Informações Geográficas e análise espacial na Saúde Pública organizadores: Simone M. Santos e Reinaldo Souza-Santos; Volume 3: Introdução à Estatística espacial para a Saúde Pública organizadores: Simone M. Santos e Wayner V. Souza. (http://www.capacita.geosaude.cict.fiocruz.br/referencia.php )

  • INFORMAÇÃO EM SAÚDE (Cód. IF 008)

    Ementa: Bases conceituais da informação em saúde; Política Nacional de Informação e Informática em Saúde; Sistema de Informação em Saúde na gestão do Sistema Único de Saúde e suas diversas racionalidades.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: ALMEIDA, M. F. de (1998). Descentralização de Sistemas de Informação e o uso das informações a nível municipal. Informe Epidemiológico do SUS. VII (3), jul./set., 27-33. BITTENCOURT, S.A; CAMACHO, L.A.B; LEAL, M.C: (2006). O Sistema de Informação Hospitalar e sua aplicação na saúde coletiva. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(1):19-30, jan. BRANCO, M. A. F. (1996). Sistema de informação em saúde no nível local. Cadernos de Saúde Pública. Vol.12, nº 2, abr./jun., 267-270. BRANCO, M. A. F. (1998). Informação e Tecnologia: Desafios para a Implantação da Rede Nacional de Informações em Saúde. PHYSIS: Revista de Saúde Coletiva. 8(2): 95-123. BRANCO, M. A. F. (2001). Informação em Saúde como elemento estratégico para a gestão". In: Ministério da Saúde (org.). Gestão Municipal em Saúde - Textos Básicos. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, 1ª ed.: 163-169. BRANCO, M. A. F. (2004). Uso da informação em saúde na gestão municipal: para além da norma. In: FREESE, E.(org.). Municípios: a gestão da mudança em saúde. Recife: UFPE, 2004. cap. 4, p.77-89. BRASIL. Ministério da Saúde. (1994). Uso e Disseminação de Informações em Saúde subsídios para elaboração de uma Política de Informações em Saúde para o SUS. Oficina de Trabalho. Relatório Final. Brasília: MS/ABRASCO. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância. Sistemas de Informação em Saúde e Vigilância Epidemiológica. In: ____Guia de vigilância epidemiológica. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. cap.3, p.67-83 (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. (2004). Política Nacional de Informação e Informática em Saúde PNIIS. Brasília: Ministério da Saúde. CARVALHO, D. M. (1997). Grandes sistemas nacionais de informação em saúde: revisão e discussão da situação atual. Informe Epidemiológico do SUS. VII (3), out./dez., 27-33. CARVALHO, A. O.; EDUARDO, M. B. P.(1998). Sistemas de informação para municípios. São Paulo: USP, 1998. 101p. (Serie Saúde & Cidadania). EDUARDO, M. B. P. (1990). A informação em saúde no processo de tomada de decisão. Revista de Administração Pública. Vol. 24, nº 4, ago./out., 70-77. FERREIRA, S. M.G. (2001). Sistema de Informação em Saúde. In: Ministério da Saúde (org.). Gestão Municipal em Saúde - Textos Básicos. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, 1ª ed.: 171-191. LESSA, F. J. D.; MENDES, A.C.G.; FARIAS, S.F.; SÁ, D.A.; DUARTE, P.O.; MELO FILHO, D.A. (2000). Novas metodologias para Vigilância Epidemiológica: Uso do Sistema de Informações Hospitalares - SIH/SUS. Informe Epidemiológico do SUS. Brasília, DF, v. 9 (Supl.1), 3-27. MENDES, ACG.; SILVA JUNIOR, J. B.; MEDEIROS, K. R.; LYRA, T. M.; MELO FILHO, D. A.; SÁ, D. A (2000). Avaliação do sistema de informações hospitalares SIH/SUS como fonte complementar na vigilância e monitoramento de doenças de notificação compulsória. Informe epidemiológico do SUS, Brasília, DF, v. 9, n. 2, abr./jun. (Revista Temática todos os artigos). MENDES, A. C. G. ; SÁ, D. A. ; LYRA, T. M. ; LESSA, F. J. D. As doenças crônicas não transmissíveis e o acesso à assistência de alta complexidade: uma análise através dos sistemas de informações assistenciais. In: FREESE, Eduardo Carvalho. (Org.). Epidemiologia, políticas e determinantes das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil. 1 ed. Recife: UFPE, 2006, v. 5, p. 105-119. MOREIRA, M. L. (1995). Sistema de Informação em Saúde: a Epidemiologia e a gestão dos serviços. Saúde e Sociedade. 4, 43-46. MORAES, I. H. S. (1994) Informações em saúde: da prática fragmentada ao exercício da cidadania. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: ABRASCO. MORAES, I. H. S.; SANTOS, S. R. F. R. (2001). Informação para a gestão do SUS: necessidades e perspectivas. Informe epidemiológico do SUS, Brasília, DF, v. 10, n. 1, p.49-56. MOTA, E. & CARVALHO, D. M. (2003). Sistemas de Informação em Saúde. In: ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia & Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora MEDSI. REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE. (2008) Indicadores básicos de saúde no Brasil: conceitos e aplicações. 2ª.ed. Brasília: OPAS. REVISTA CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA, 12(3):2007 (Revista Temática: Informação e Informática em Saúde todos os artigos) SÁ, D. A.; MENDES, A.C.G.; MEDEIROS, K.R.; LYRA, T.M. (2001). Avaliação da universalidade do acesso à saúde através dos sistemas de informações assistenciais do SUS: Brasil, 1995 e 1998. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v.1, n. 1, p. 45-52. SÁ, D.A. (2002). Atenção à saúde no Brasil: um estudo do acesso à assistência a partir do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS). 2002. 138 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Departamento de Saúde Coletiva, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz. Recife

  • PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE (Cód. PGS 010)

    Ementa: Bases históricas e conceituais do planejamento em saúde. A reforma sanitária brasileira e o SUS. Planejamento Normativo em Saúde. Planejamento estratégico em Saúde. Planejamento Estratégico Situacional. Agir Comunicativo? uma crítica ao PES. A alternativa démarche stratégique. PES ou não PES.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: RIVERA, F. Javier Uribe. Planejamento de Saúde na América Latina. In: Planejamento e Programação em Saúde. Um enfoque estratégico. RIVERA, F. Javier Uribe. Cortez Editora, São Paulo, 1989. pp. 13-35. HILLBOC, H.E. et al.El Metodo OPS-CENDES. In: Metodos de Planificacion Sanitaria Nacional. Cuadernos de Salud Publica No. 46, OMS, 1973. TESTA, Mario. Autocrítica. In: Pensar em Saúde, Artes Médicas, Porto Alegre, 1992. pp. 21-29. TESTA, Mario. Diagnósticos de Saúde. In: Pensamento estratégico, lógica de programação. Hucitec, São Paulo, 1995. pp. 207-254. TESTA, Mario. Poder. In: Pensar em Saúde, Artes Médicas, Porto Alegre, 1992. pp. 117-126. RIVERA, F. Javier Uribe. Carlos Matus e o PES. In: Planejamento e Programação em Saúde. Um enfoque estratégico. Rivera, F. Javier Uribe; Cortez Editora; São Paulo, 1989. MATUS, Carlos. Momento Explicativo. In: Política, Planejamento & Governo. MATUS, Carlos; IPEA; Brasília, 1996. MATUS, Carlos. Momento Normativo. In: Política, Planejamento & Governo. MATUS, Carlos; IPEA; Brasília, 1996. MATUS, Carlos. Momento Estratégico. In: Política, Planejamento & Governo. MATUS, Carlos; IPEA; Brasília, 1996. MATUS, Carlos. Momento Tático-Operacional. In: Política, Planejamento & Governo. MATUS, Carlos; IPEA; Brasília, 1996. RIVERA, F. J. U. Agir Comunicativo e Planejamento Social (Uma Crítica ao Enfoque Estratégico) - Introdução. Editora FIOCRUZ; Rio de Janeiro, 1995. MERHY, E. E. Quatro caminhos para o planejamento em saúde no Brasil. In: Razão e Planejamento. Reflexões sobre Política, Estratégia e Liberdade. GALLO, Edmundo (org.). Editora Hucitec-ABRASCO; Rio de Janeiro, 1995. ARTMANN, Elizabeth. O Enfoque Démarche Stratégique na gestão hospitalar. In: Caminhos do Pensamento. Epistemologia e Método; MINAYO, M. C. S. e DESLANDES, S. F. (org.); Editora FIOCRUZ; Rio de Janeiro, 2002. RIVERA, F. J. U. Planejamento Situacional: uma análise reconstrutiva. In: Planejamento Criativo. Novos Desafios em Políticas de Saúde. GALLO, E.; RIVERA, F. J. U. e MACHADO, M. H. (org.); Editora Relume Dumará; Rio de Janeiro, 1992. GALLO, Edmundo. Razão, poder e política. Para repensar o planejamento. In: Planejamento Criativo. Novos Desafios em Políticas de Saúde. GALLO, E.; RIVERA, F. J. U. e MACHADO, M. H. (org.); Editora Relume Dumará; Rio de Janeiro, 1992.

  • POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE (Cód. PRHS 1)

    Ementa: Capacitar o aluno a compreender os diferentes aspectos conceituais relacionados ao tema bem como a estabelecer prioridades de investigação e atuação quando na condição de gestor e/ou pesquisador.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: BOELEN, Charles & HECK, Jeffrey. Definiendo y midiendo la capacidad de las facultades de medicina de rendir cuentas antes la sociedad. Ginebra, Organización Mundial de la Salud, 1997. • BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Coordenação geral de desenvolvimento de recursos humanos para o SUS. política de recursos humanos para o SUS: prioridade e diretrizes para ação do ministério da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 1995. • CAMPOS, Francisco. E. La equidad y la relación entre la universidad, los servicios de la salud y la comunidad. Educación Superior y Sociedad, vol 7, no 2, 1996, p. 5-12. • COLLINS, C., 1994. Organizing human resource management and planning in the ministry of healht. In: Management and organization of developing health systems (C. Collins), pp. 197-207, Oxford, Oxford University Press. • CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, XI, Brasília, 2000, Relatório Final. Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2001. • CONFERÊNCIA NACIONAL DE RECURSOS HUMANOS PARA A SAÚDE, II, Brasília, 1993, relatório Final, Ministério Saúde, Brasília, Brasil, 1994. • CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE, MS E OPAS, Levantamento da Situação de Vínculos, Contratações e Incentivos, DF, 1997. • CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE, Estruturação da área de recursos humanos nas secretarias de saúde dos estados do distrito federal, CONASS, Brasília, Brasil, 2004. • DAL POZ, M. R., cambios em la contratación de recursos humanos: el caso del programa de salud de la familia en Brasil, In: Caseta Sanitaria, pp. 82-88, 16(1), Barcelona, España, 2000. • FERREIRA, JOSÉ R. Educación, prática médica y necessidades sociales. Una nueva visión de calidad. • FREIDSON, ELIOT. La profesión médica: un estudio de socilogia del conocimento aplicado. Trad. M. Isabel H. Barcelona, Península, 1978. • GREEN, a., 1996. Planning human resourses. In: An introduction to health planning in developing countries, pp. 291-315, Oxford, Oxford University Press. • MACHADO, M.H. & PEREIRA, S., Los recursos humanos y el sistema de salud en brasil in: Gaceta Sanitaria, pp. 89-93,16(1), Barcelona, España, 2002. • MACHADO, M. H. Os médicos no brasil: um retrato da realidade, RJ, Ed. FIOCRUZ, 1997. • MACHADO, M. H. Os médicos e sua prática profissional, as metamorfoses de uma profissão, tese de doutorado, IUPERJ, RJ, 1996. • MACHADO, M. H. Gestão do trabalho em saúde no contexto de mudanças, In, RAP, Rio de Janeiro, 133-46, 34(4), julho/agosto. 2000. 3 • MINISTÉRIOADA SAÚDE, DEGERT/MS. Agenda Positiva, Brasília, 2004. • NEGRI, B.(Organizador) Recursos humanos em saúde: política desenvolvimento e mercado de trabalho, Unicamp, Campinas, SP, Brasil, 2002. • NOGUEIRA, R. & SANTANA, J., 2000, Gestão de recursos humanos e reforma do setor público: tendências e pressupostos de uma nova abordagem. Workshop on Global Health Workforce strategy, dezembro de 2000, Annecy, França. • ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, Human resources for health; a toolkit for planning, training and management, WHO, Geneva, Switzerland, 2003. • PIERANTONI, C. R., As reformas do estado, da saúde de recursos humanos: limites e possibilidades, in: Ciência & Saúde Coletiva: A política de saúde no Brasil nos anos 90, vol. 06, no 02, ABRASCO, RJ, RJ, Brasil, 2001. • PIERANTONI, C. R., Recursos humanos e gerência no SUS. in NEGRI, B. & VIANA, Ana Luíza d’Avila (organizadores). O Sistema Único de Saúde em dez anos de desafio. São Paulo: Sobravine, Cealag, 2002. • RODRIGUES, R.H. Mercosul: um processo de integração. in recursos humanos em saúde no MERCOSUL, OPAS/Editora Fiocruz, Rio de Janeiro, RJ 1995. • SANTOS NETO, P. M. O processo de profissionalização médica em Pernambuco: um estudo sobre a categoria médica pernambucana, sua organização, seus interesses. 1993. Dissertação de mestrado, RJ, ENSP/FIOCRUZ. • SANTOS NETO P. M., (Organizador) Gestão municipal de saúde: textos básicos, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2001. • SANTOS NETO, P. M., (Organizador), Observatório de recursos humanos em saúde no Brasil: estudos e análises, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2003. SANTOS NETO, P.M. • WEBER, Max. Os três aspectos de autoridade legítima, In Tziono, Amitai (org.) Organizações Modernas, São Paulo, Pioneira Editora, 1967. • PIERANTONI, C. R., (Organizadora), Trabalho e Educação em Saúde no Mercosul, Ministério da Saúde Brasil, (2008). • CARDOSO, C. O Profissional de RH – Um Especialista em Gerente, TGI, Recife (1995). • OPAS. Chamado à Ação de Toronto, Ministério da Saúde, Brasil, (2006). • MACHADO, M.H., Tendências do Mercado de Trabalho em Saúde no Brasil, IN:O Trabalho em Saúde, abordagens quantitativas e qualitativas. PIERANTONI, C. R.,(Organizadora), IMS, Rio de Janeiro, 2011. • VIEIRA, M. O Trabalho e a Educação na Saúde: a questão do recursos humanos. IN:VIEIRA, M. (ORGANIZADORA), TRABALHO E QUALIFICAÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE, PP. 79-117. Rio de Janeiro, EPSJV, 2011. • OMS. TRABALHANDO JUNTOS PELA SAÚDE: RELATÓRIO MUNDIAL DE SAÚDE, Genebra, 2006. • GESTÃO DO TRABALHO – I Revista Divulgação em Saúde para Debate. Cebes/ObservaRH, série Gestão para o Trabalho, Maio de 2010.Rio de Janeiro, 2010. • JANUZZI, P.M. Indicadores sociais no Brasil. 2009. Campinas SP.

  • POLÍTICAS PÚBLICAS DE C&T EM SAÚDE NO BRASIL (Cód. PPC 011)

    Ementa: O método da disciplina será o expositivo participativo. Ao lado das exposições os mestrandos poderão ser convidados a apresentar seminários.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: Gênese e natureza do Estado. A Política Pública como função do Estado Moderno e Contemporâneo. BOBBIO, N. et alii Dicionário de política, Brasília: Editora UNB, verbetes Estado Moderno, Estado Contemporâneo, Política e Política Econômica; BOBBIO, N. Stato, governo, societá. Torino, EINAUDI, 1985 (existe tradução em português). Caps 1, 2 e 3. Introdução à intervenção estatal e a construção do Estado interventor no Brasil, Estado e planejamento no Brasil. PAIVA ABREU, M. (org.) A ordem do progresso, cem anos de política republicana no Brasil, 1889-1989, Rio de Janeiro: Campus, 1992. Caps 1 a 7; DRAIBE, S. Rumos e metamorfoses, Estado e industrialização no Brasil: 1930 1960, São Paulo: Paz e Terra, 1985. caps 1 a 4. A visão da intervenção estatal dirigida para o desenvolvimento científico e tecnológico: a institucionalização da ciência, a profissionalização do pesquisador e o nascimento das Políticas Públicas de C&T. BAIARDI, A. O apoio à pesquisa: uma visão histórica e as especificidades das Ciências Agrárias. In: SANTOS, L. W. et alii Ciência, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina: IAPAR, 2004; ___________ A. Sociedade e Estado no apoio à Ciência e à tecnologia. São Paulo: HUCITEC, 1997, caps. 1 a 5. A consolidação do sistema de C&T, da profissionalização do trabalho de pesquisador e da política de C&T e a relação entre ciência e desenvolvimento. BAIARDI, A. Ibidem, caps. 6 a 8; FERNANDEZ, O. S. L. Desenvolvimento, ciência e tecnologia. In: MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, MCT , Anais da III Conferência Nacional de C&T&I, Brasília, MCT, 2005 BURGOS, M. B. Ciência na periferia: a luz síncroton brasileira. Juiz de Fora: EDUFJF, 1999. Relações entre instituições de pesquisa e o setor produtivo. DAGNINO, R. A relação pesquisa-produção: em busca de um enfoque alternativo. In: SANTOS, L. W. et alii op. cit. SILVA, E. M. P.Modelos de inserção de C&T&I para o desenvolvimento nacional. In: MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, MCT , Anais da III Conferência Nacional de C&T&I, Brasília, MCT, 2005. O desenvolvimento do sistema brasileiro e C&T, criação do CNPq e o fomento à pós-graduação no Brasil. A criação da CAPES e da FINEP e a complexificação do sistema brasileiro de C&T. SCHWARTZMAN, S Um espaço para a ciência: a formação da comunidade científica no Brasil. Brasília: Ministério de Ciência e Tecnologia, 2001 tradução de Sérgio Bath e Oswaldo Biato (na página do autor) 1a Parte BAIARDI, A. O desenvolvimento da atividade científica no Brasil. In: SCLIAR, M. Oswaldo Cruz & Carlos Chagas: o nascimento da ciência no Brasil. São Paulo, Odysseus, 2002. O Planejamento do Desenvolvimento Científico e Tecnológico, PBDCTs, a criação do MCT, do Conselho Nacional de C&T e os primeiros elementos do Sistema Nacional de Inovação SCHWARTZMAN, S (coord.) Science and technology in Brazil: a new policy for a global world. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1995. até a pg 71; (na página do autor) __________________ . A capacitação brasileira para a pesquisa científica e tecnológica. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1996. Da Apresentação até a pg 18 e 389-409; (na página do autor) SCHWARTZMAN, S Um espaço para a ciência: a formação da comunidade científica no Brasil. Brasília: Ministério de Ciência e Tecnologia, 2001 tradução de Sérgio Bath e Oswaldo Biato (na página do autor) 2a Parte BAIARDI, A. Ibidem A visão da intervenção dirigida para o desenvolvimento da C&T nos anos noventa e a Conferência Nacional de C&T e Inovação de 2001. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, MCT Livro verde: o debate necessário, ciência, tecnologia, inovação, desafios para a sociedade brasileira. Brasília: MCT, 2001. BAIARDI, A. Ibidem Os fundos setoriais, as FAPs e as mudanças na estrutura de financiamento da C&T no Brasil.A macro-gestão de C&T&I, a CGEE e ABDI. BAIARDI, A. Ibidem MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, MCT , Anais da III Conferência Nacional de C&T&I, Brasília, MCT, 2005, artigos de Albuquerque, M. E.; de Galembeck, F; de Grando, F.L.M.; de Zamur Filho, J. e de Caldas, R.A., nos temas gestão e regulamentação e geração de riqueza. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, MCT , Anais da III Conferência Nacional de C&T&I, Brasília, MCT, 2005, Conferências Regionais, Região Nordeste Conferência Nacional de C&T&I em Saúde Ministério da Saúde, 2a CNCTIS Documento Básico Ministério da Saúde, 2a CNCTIS, Anais I, II e III

  • REFORMA DO ESTADO E A NOVA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Cód. REA 012)

    Ementa: Padrões públicos de intervenção. Administração burocrática e gerencial. Novos papéis do Estado. Regulação. Contratos de gestão e avaliação de desempenho. A experiência internacional. A reforma administrativa no Brasil: resultados e desafios.. Levantamento e discussão de problemas. Estudo de caso. Técnicas de avaliação das organizações públicas.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: MAQUIAVEL, N. O príncipe, 5ª edição. São Paulo: Nova Cultural, 1991 (Os Pensadores). HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Nova Cultural, 2000 (Os Pensadores; 4). LOCKE, J. Segundo Tratado sobre o Governo, 5ª edição. São Paulo: Nova Cultural, 1991 (Os Pensadores; 9). (complementar). MACPHERSON, C.B. A Teoria Política de Individualismo Possessivo: de Hobbes a Locke. Rio de Janeiro: PAZ e Terra, 1979. BOBBIO, N. Teoria Geral da Política: a filosofia política e as lições dos clássicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. POLANYI, K. A Grande Transformação ? As Origens da nossa época, cap. 4. STIGLITZ, J. Economics of The Public Sector, capítulos 3 e 4; NORTH, D. C. Institutions and transaction-cost theory of exchange In: Perspectives on Positive Political Economy, pp. 182-194; OFFE, C. Some Contradictions of the Modern Welfare State in The Welfare State Reader (Pierson & Castles, editores), pp. 67-76. WEBER, Max. Economia e Sociedade: Fundamentos da Sociologia Compreensiva. Brasília, DF, Editora da UNB, 1999, 2 Vols, p. 139-161, cap.3 (vol. I); pp. 187-233, cap. 9 (vol. II). SILBERMAN, B.S. Cages of Reason: The Rise of The National State in France, Japan, The Usa and Great Britain. Chicago, The Univeristy of Chicago Press, 1993, Partes I e II. NUNES, Edson A Gramática Política do Brasil ? Clientelismo e Insulamento Burocrático. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1997. ESPING-ANDERSEN, G. Welfare States in Transition: National Adaptations in Global Economies, London, Sage Paublications, 1997, pp 1-32 e 256-267. PIERSON, Paul. Dismantling the Welfare State? Reagan, Thatcher, and the Politics of Retrenchment, Cambridge, Cambridge University Press, 1995, pp. 131-213 LE GRAND, J. e BARTLETT, W. Quasi-markets and Social Policy, London, MacMillan Press LTD, 1993, capítulos 1 e 2. LANE, Jan-Erik ?Public Sector Reform Reform ? Only Deregulation, Privatization and Marketization?? e ?Conclusion? In LANE, Jan-Erik Public Sector Reform ? Rationale, Trends and Problems, pp. 1- 16. PETERS, Guy ?Managing th Hollow State?in ELIASSEN, K, A e KOOIMAN, J. Managing Public Organizations ? Lessons from Contemporary European Experience, London, Sage, 1993, pp 46-57 PRZEWORSKI, Adam ? Sobre o Desenho do Estado: uma perspectiva agent x principal? in BRESSER-PEREIRA, L.C. e SPINK, P. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial, São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, 1998, pp. 39-74. BRESSER-PEREIRA, L.C ?Da Administração Pública Burocrática à Gerencial ? in BRESSER-PEREIRA, L.C. e SPINK, P. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial, São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, 1998, pp. 237-270. BRESSER-PEREIRA, L.C ?Uma Reforma Gerencial da Administração Pública no Brasil? in PETRUCCI, V e SCHWARTZ, L. Administração Pública Gerencial: a reforma de 1995? Brasília, Editora da UNB, 1999, pp. 17-62

  • SAÚDE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA (Cód. SCT 016)

    Ementa: Historicidade do processo saúde - doença, paradigmas e abordagens. Promoção e atenção à Saúde. Comunicação Social e Educação Popular. Transição epidemiológica e desigualdades em saúde. Novos desafios da Gestão em Saúde no Brasil. Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde. Novas biotecnologias no controle de doenças: vacinas, métodos diagnósticos, fármacos, transgênicos, etc. Biossegurança. Saúde e ambiente nas sociedades contemporâneas. Democracia e Informação em Saúde.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: VARGAS, Ingrid, VAZQUEZ, Maria Luisa e JANE, Elisabet. Equity and health systems reform in Latin America. Cad. Saúde Pública, jul./ago. 2002, vol.18, no.4, p.927-937. ISSN 0102-311X. PORTO, Silvia Marta. Equity and geographic distribution of financial resources in health systems. Cad. Saúde Pública, jul./ago. 2002, vol.18, no.4, p.939-957. ISSN 0102-311X. CZERESNIA, D. & ALBUQUERQUE, M.F.M. Limites da inferência causal. In: ALMEIDA FILHO, et.al. (ORG). Teoria Epidemiológica Hoje: Fundamentos, Interface e Tendências. R.J. Ed. FIOCRUZ, P. 63-78, 1998 ABRANTES PEGO, Raquel e ALMEIDA, Celia. Theory and practice in health systems reform in Brazil and Mexico. Cad. Saúde Pública, jul./ago. 2002, vol.18, no.4, p.971-989. ISSN 0102-311X. ALMEIDA, Celia. Health systems reform and equity in Latin America and the Caribbean: lessons from the 1980s and 1990s. Cad. Saúde Pública, jul./ago. 2002, vol.18, no.4, p.905-925. ISSN 0102-311X. JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. & CAPRA, J.D. Imunologia O Sistema Imunológico na Saúde e na Doenças. 4ª edição. Ed. Artmed, 1999. MITJAVILA, Myriam, FERNANDEZ, José e MOREIRA, Constanza. Proposals for health reform and equity in Uruguay: a redefinition of the Welfare State?. Cad. Saúde Pública, jul./ago. 2002, vol.18, no.4, p.11031120. ISSN 0102-311X. BARATA, R.B.Causalidade e Epidemiologia. História, Ciência e Saúde, 1997,(4) 01:31-30. ROBERTS, Royston M. Descobertas acidentais em ciências. Campinas (SP): Papirus, 1993. BARROS, Fernando C. & VICTORA, Cesar G. Epidemiologia da saúde infantil: um manual para dignósticos comunitários. 3a ed. São Paulo: Hucitec-Unicef, 1998. BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 4ª ed. São Paulo: Hucitec, 1999. FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; WAGNER, Edward H. Epidemiologia clínica: bases científicas da conduta médica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. HAGUETTE, Teresa Maria F. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1987. HENNEKENS, Charles H. & BURING, Julie E. Epidemiology in medicine. Boston-Toronto: Little, Brown and Company, 1987. MARCONI, Marina de A & LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. RIEGELMAN, Richard K. & HIRSCH, Robert P. Cómo estudiar un estudio y probar una prueba: lectura crítica de la literatura médica. Washington, D.C.: OPS, 1992. (Publicación Cientifica 531).

  • SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE APLICÁVEL A AMBIENTES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (Cód. BPL 123)

    Ementa: Conceitos Básicos sobre Gestão da Qualidade; Sistemas de Gestão da Qualidade para P&D.; boas Práticas de Laboratório: o Sistema da Qualidade para Pesquisas: Histórico no Brasil e no Mundo. Os critérios da OECD, OMS e Inmetro. A aplicabilidade de BPL e ISO em projetos científicos. A BPL e bpl – as boas práticas laboratoriais. Responsabilidades de um projeto em BPL. Estudo de Normas e Diretrizes nacionais e internacionais.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia:

    Principal:

    • WHO – Manual GLP.

    • WHO – Quality Practices for regulated non clinical research and development.

    • OECD Principles on Good Laboratory Practice (as revised in 16.156.157).

    • OECD Series on Principles of Good Laboratory Practice and Compliance Monitoring. Number 1. Paris (França), 16.156.156.14.

    • NIT-DICLA-035, Versão 01. Princípios das Boas Práticas de Laboratório - BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009.

    • NIT-DICLA-036, Versão 01. Papel e responsabilidade do Diretor de Estudo em estudos BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009.

    • NIT-DICLA-037, Versão 01. Aplicação dos Princípios de BPL a estudos de curta duração. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009.

    • NIT-DICLA-038, Versão 01. Aplicação dos Princípios BPL aos sistemas informatizados. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009.

    • NIT-DICLA-039, Versão 01. O papel e responsabilidades do patrocinador na aplicação dos princípios BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009.

    • NIT-DICLA-040, Versão 01. Fornecedores e BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009.

    • NIT-DICLA-041, Versão 01. Garantia da Qualidade e BPL. Inmetro, Rio de Janeiro, 2009.

    • NIT-DICLA-043, Versão 01. Aplicação dos princípios de BPL à organização e ao gerenciamento de estudos em múltiplas localidades (multi-site). Inmetro, Rio de Janeiro, 2009.

    Adicional:

    • Quality assurance in research laboratories. Margaret M. Robins, S. Jane Scarll & Pauline E. Key. Accred Qual Assur 2006; 11: 214-223.

    • Paper or Electronic – Define and Defend your Raw Data. Liz Adams. Quasar, BARQA - January 2009, No.106

    • Implementation of Good Laboratory Practice in a University Research Unit. Xavier Abad1, Albert Bosch and Carmen Navarro. Qual Assur J 2005; 9, 304–311.

    • Meeting the Challenges of Implementing Good Laboratory Practices Compliance in a University Setting. Sandra Hancock. Qual Assur J 2002; 6, 15–21

    • GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance Part 3: Process Mapping for SOP Development. Irina Colligon and Michelle Rosa. Qual Assur J 2006; 10, 279–285

    • GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 1: An Overview. Michelle Rosa. Qual Assur J 2006; 10, 107–110

    • GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 2: An Organized Approach to Streamlining Procedural Documentation. Michelle Rosa and Irina Colligon. Qual Assur J 2006; 10, 203–207

    • GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 4: Logistics of SOP Writing. Irina Colligon and Michelle Rosa. Qual Assur J 2007; 11, 60–3 • GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 5: SOP Templates and SOP on SOPs. Irina Colligon and Michelle Rosa. Qual Assur J 2007; 11, 295–301

    • GLP SOPs for Equipment Calibration and Maintenance. Part 6: Implementation of SOPs. Irina Colligon and Michelle Rosa. Qual Assur J 2007; 11, 302–307 • History of FDA Good Laboratory Practices. Anne M. Baldeshwiler. Qual Assur J 2003; 7, 157-161. Paginas Eletrônicas propostas: www.oecd.org www.who.org www.inmetro.org.br www.cfpa.com

  • SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE APLICÁVEIS A LABORATÓRIOS SP (Cód. SGQ 033)

    Ementa: Conceitos Básicos de Gestão da Qualidade; Sistemas de Gestão da Qualidade aplicáveis a Laboratórios de Saúde Pública; Apresentação e Discussão de Portarias referentes a implantação do sistema; Estudo dos requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025; Estudo dos requisitos da norma ABNT NBR NM ISO 15189; Estudo dos requisitos da norma NIT-DICLA-035.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: ABNT NBR NM ISO 15189:2008 - REQUISITOS ESPECIAIS DE QUALIDADE E COMPETÊNCIA. ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 - REQUISITOS GERAIS PARA COMPETÊNCIA DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO E CALIBRAÇÃO. NIT-DICLA-035, Versão 01. Princípios das Boas Práticas de Laboratório - BPL. Rio de Janeiro, 2009. ABNT NBR ISO 9001:2008 - SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS. ABNT NBR ISO 19011:2002 - Diretrizes para auditoria de sistema de Gestão da Qualidade. GCLP, Good Clinical Laboratory Practice- DAIDS Guidelines for Good Clinical Laboratory Practice Standards-Training. 2009.

  • VIGILÂNCIA EM SAÚDE I (Cód. VS1 025)

    Ementa: Analisa as perspectivas de ações de Vigilância em Saúde e apresenta as proposições e os limites para a institucionalização de suas práticas. Analisa a evolução dos conceitos de Vigilância Epidemiológica e Sanitária no Brasil. Identifica as mudanças ocorridas no desenvolvimento das ações dessas vigilâncias que acompanham a evolução de sistema de saúde brasileiro. Analisa os pressupostos norteadores, as rotinas, as estratégias e as áreas de atuação dessas vigilâncias a partir de uma perspectiva intersetorial e de territorialização do município segundo a lógica das relações entre condições de vida, saúde e acesso às ações e serviços de saúde.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Vigilância em Saúde no SUS: fortalecendo a capacidade de resposta aos velhos e novos desafios. Brasília, DF, 2006. 228p (arquivo PDF) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6 ed. Brasília, DF, 2006. 816p (arquivo PDF) Larguardia, J.; Penna, M.L. Definição de caso e vigilância epidemiológica. Informe Epidemiológico do SUS, 1999; 8(4):63-66. (arquivo PDF) Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. CBVE Curso Básico de Vigilância Epidemiológica. Módulo 1 Organização da Vigilância em Saúde. 2005 (arquivo PDF) Teixeira, CF; Paim, JS; Vilasbôas, AL. SUS, modelos assistências e vigilância da saúde. Informe Epidemiológico do SUS, 1998. 2: 7-28. (arquivo PDF) Waldman, E. Usos da vigilância e da monitorização em saúde pública. Informe Epidemiológico do SUS 7(3), Jul/Set, 1998. (arquivo PDF) Waldman, E.A. Vigilância em Saúde Pública (volume 7). In Waldman, E. A. e Rosa, T.E.C. Saúde & Cidadania. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de são Paulo, 1998. (arquivo PDF) LEI nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. In: Lazzarini, M., J. O. Rios e V. S. Nunes Jr. Código de Defesa do Consumidor Anotado e Exemplificado pelo IDEC. São Paulo, ASV Ed., 1991.Ver art. 6º , itens I e III, da Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990. OPS/OMS/REPRESENTAÇÃO DO BRASIL. A Vigilância à Saúde no Distrito Sanitário. Série Desenvolvimento de Serviços de Saúde, nº 10, Brasília, 1993. LEI nº 6.437, de 20 de agosto de 1997, institui as infrações à legislação sanitária em operacionalização da vigilância sanitária a nível nacional e estabelece as respectivas sanções. EDUARDO, MBP, Vigilância Sanitária, volume 8 / Maria Bernadete de Paula Eduardo ; colaboração de Isaura Cristina Soares de Miranda. São Paulo : Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. (Série Saúde & Cidadania). EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo, Livraria Atheneu, 2ª ed., 1994. ROSEN, G. Da Polícia Médica à Medicina Social. Rio de Janeiro, Graal, 1979. ROZENFELD, S. Fundamentos da Vigilância Sanitária. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, COSTA, EA, Vigilância sanitária proteção e defesa da saúde. Rio de Janeiro, Hucitec, 2000. Manual de Saneamento da Funasa Coleção Saúde e Cidadania

  • VIGILÂNCIA EM SAÚDE II (Cód. VS2 027)

    Ementa: A disciplina Vigilância em Saúde II compõe a Área Temática Gestão de Sistemas de Vigilância em Saúde. Tomando como referência a compreensão da Vigilância em Saúde enquanto eixo de reorganização do modelo assistencial do SUS, a disciplina procura discutir os conceitos e pressupostos norteadores da vigilância em saúde ambiental e em saúde do trabalhador, e suas estratégias de atuação. Serão apresentados os principais conceitos operadores da vigilância em saúde relacionados a risco, causalidade e precaução. A partir da contextualização de processos de vigilância reais em desenvolvimento no Brasil, serão problematizadas as relações interinstitucionais, a territorialização, as articulações disciplinares necessárias às intervenções, as formas de acompanhamento e avaliação com participação social, a construção de indicadores e modelagens que auxiliem a compreensão e o planejamento integrado das ações de promoção e proteção da saúde relacionadas aos riscos e agravos relacionados ao ambiente e aos processos produtivos.

    Carga horária: 45h / Nº de Créditos: 03 /

    Bibliografia: ALONSO, H.G.A. et al. O subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental (SINVSA) e seus Desafios. In : 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental Cadernos de textos. Brasília, 2009. Abrasco livros. p.97- 104 AMORIM, L. et al. Saúde Ambiental nas Cidades. In: 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental Cadernos de textos. Brasília, 2009. Abrasco livros. p.30- 3034. AUGUSTO LGS, CARNEIRO RM, MARTINS PH. Abordagem Ecossistêmica em Saúde: Ensaios para o Controle do Dengue., organizadores. Recife: Editora Universitária da UFPE; 2005. AUGUSTO LGS, FLORÊNCIO L, CARNEIRO RM (Org.). Pesquisa(ação) em Saúde Ambiental: contexto, complexidade, compromisso social. 2ª ed. Recife: Editora Universitária da UFPE; 2005. AUGUSTO, L.G.S. (Org). Saúde do trabalhador e a sustentabilidade do desenvolvimento humano local: ensaios em Pernambuco. Recife, Ed. Universitária - UFPE, 2009 . AUGUSTO, L.G.S. (Org). Atenção Primária à Saúde: ambiente, território e integralidade saúde ambiental infantil. Recife: Editora universitária da UFPE, 2011. AUGUSTO, L.G.S. (Org). Atenção Primária à Saúde: ambiente, território e integralidade - o ensino da saúde na comunidade. Recife: Editora universitária da UFPE, 2008. AUGUSTO, L.G.S. Saúde e Vigilância Ambiental: um tema em construção. Epidemiol. Serv.Saúde. v.12, n.4, p.177 -187, 2003. BRASIL. Agência Nacional de Águas. Lei Federal n.º 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Subsídios para construção da Política Nacional de Saúde Ambiental. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2007. 56 p. [Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/politica_saude_ambiental.pdf. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 518, de 25 de março de 2004. 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Considerações sobre o uso da epidemiologia nos estudos em saúde ambiental. Rev. Bras. Epidemiol. Vol.6, nº2, 2003. CARDOSO, JS. A água como patrimônio da humanidade. Disponível em: COSTA, A. M. et al. Impactos na saúde e no Sistema Único de Saúde decorrentes de agravos relacionados a um saneamento ambiental inadequado. In. BRASIL. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Caderno de Pesquisa de engenharia de Saúde Pública. Estudos e Pesquisas. Brasília: Funasa, 2004. pp. 5-25. COSTA, A. M. Saúde pública e saneamento: resistências e posibilidades intersetoriais no contexto da Lei Nacional do Saneamento Básico. In: CORDEIRO, B. S.(coord.). Conceitos, características e interfaces dos serviços públicos de Saneamento Básico. Brasília: Editora do Ministério das Cidades. v.2, pp. 347-356. [Coletânea Lei Nacional de Saneamento Básico: perspectivas para as políticas e gestão dos serviços públicos]. 2009 DIAS, EC; RIGOTTO, RM; AUGUSTO, LG; CANCIO, J; HOEFEL, MG. 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Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, n. 6, p. 2027-2038, 2009. HELLER, L. Relações entre Saúde e Saneamento na perspectiva do Desenvolvimento. Ciências & Saúde Coletiva, [online]. 1998, v. 3, n. 2, pp. 73-84. LACAZ, F. A. C. O campo Saúde do Trabalhador: resgatando conhecimentos e práticas sobre as relações trabalho-saúde. Cad. Saúde Pública, v. 23, n. 4, p. 757-766, 2007. MACHADO, J. M. H. A propósito da Vigilância em Saúde do Trabalhador. Ciência & Saúde Coletiva, v.10, n.4, p.987-992, Rio de Janeiro, 2005. MACHADO, J. M. H. Processo de Vigilância em Saúde do Trabalhador. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro 13(2):33-45. 1997. MARQUES, JF. Pesticidas na água potável: Padrões dcípio da precaução na legislação européia. Caderno CRH, Salvador, n.24/25, p.269-285, jan./dez. 1996. Disponível em: MENDES, R. & DIAS, E. C. Da Medicina do Trabalho à Saúde do Trabalhador. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.25, n. 5, p.341, 1991. MORGENSTERN, H. ; THOMAS D. 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