Ensino

Doutorado Acadêmico

Aqui constam as disciplinas obrigatórias e eletivas que fazem parte da grade curricular do doutorado acadêmico em saúde pública da Fiocruz Pernambuco. Para ter acesso às informações referentes a número de créditos, carga horária, docente responsável, ementa, bibliografia e área de concentração, clique na disciplina desejada.

Sobre o programa  / Disciplinas Mestrado Acadêmico


Disciplinas obrigatórias 

  • BIOESTATÍSTICA - Cód. BIO 2503

    Docente: Wayner Vieira de Souza

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    Ementa: A Disciplina apresenta aspectos teóricos e práticos, a respeito da coleta, gerenciamento, análise e interpretação dos principais tipos de dados de saúde, destinando-se à compreensão do raciocínio quantitativo aplicado na área, familiarizando o aluno com o uso do computador, quer seja na utilização de bases de dados, quer seja na utilização das técnicas estatísticas de análise.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3 Pré-Requisito: Introdução a Bioestatística (Estatística I) ou equivalente

    Área de Concentração: Epidemiologia e Controle de Agravos à Saúde

    Observação: Disciplina OBRIGATÓRIA para área de concentração “Epidemiologia e controle de agravos à saúde”. Para as demais áreas de concentração, a disciplina se torna ELETIVA.

    Referencial bibliográfico:

    1. PAGANO, M. & GAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística. Pioneira Thomson Learning, 2004. São Paulo. 2. ROSNER, B. Fundamentals of Biostatistics, Fifth Edition. Duxbury Press, Boston, Massachusetts, 2000. 3. KIRKWOOD, B. R. Essentials of Medical Statistics. Oxford: Blackwell Scientific Publications, second Edition, 2003. 4. KLEINBAUM, D.G., KUPPER, L.L., MULLER, K.E., NIZAM, A. Applied Regression Analysis and Multivariable Methods. Duxbury Press, Third Edition, 1998. 5. HAYS, W. L. Statistics. Fort Worth: Holt, Rinehart and Winston, 4ª edição, 1988. 6. ZAR, Jerrold H. Biostatisitcal Analysis. Prentice Hall, New Jersey, 4ª edição, 1999. 7. HOLLANDER, M., WOLFE, D.A. Nonparametric Statistical Methods Second Edition. John Wiley & Sons, New York, 1999

  • FILOSOFIA DA CIÊNCIA E BIOÉTICA - Cód. FCB 2522

    Docente: Ana Maria de Brito

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    Ementa: A disciplina visa introduzir os alunos do Doutorado num espaço de reflexão sobre a racionalidade científica e os fundamentos da bioética, e a emergência histórica da racionalidade científica moderna e seus fundamentos.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração1: Epidemiologia e Controle de Agravos à Saúde

    Área de Concentração2: Políticas de Saúde

    Referencial bibliográfico: 

    MOSER, PK; MULDER, DH & TROUT, JD. 2004. A teoria do conhecimento: uma introdução temática. São Paulo: Martins Fontes, p. 3-45. SCHRAMM, FR. 2010 a. Pensamento Complexo e Saúde Pública. In: Hortale VA et al. (org.). Pesquisa em saúde coletiva: fronteiras, objetos e métodos. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, pp. 85-103. ----------------------. 2010 b. A bioética como forma de resistência à biopolítica e ao biopoder. Revista Bioética, 18(3): 519-535. [ http://www.portalmedico.org.br ] ----------------------. 2009 a. A moralidade da biotecnociência: a bioética da proteção pode dar conta do impacto real e potencial das biotecnoclogias sobre a vida e/ou a qualidade de vida das pessoas humanas? In: Schramm FR et al. (org.) Bioética, riscos e proteção. Rio de Janeiro: Ed.UFRJ/FIOCRUZ, pp. 15-28. ----------------------. 2009 b. O uso problemático do conceito vida em bioética e suas interfaces com a práxis biopolítica e os dispositivos de biopoder. Revista Bioética, 17(3): 377-389. [ http://www.portalmedico.org.br ] ----------------------. 2008 a. A concepção construtivista e a construção do pensamento. In: Augusto, LGS & Beltrão, AB (org.). Atenção primária à saúde: ambiente, território e integralidade. Recife: Ed. Universitária da UFPE, p. 188-205. ----------------------. 2007. Líneas de fundamentación de la bioética y bioética de la protección : http://www.reredbioetica-edu.com.ar ----------------------. 2006. Os princípios da bioética. In: Segre, M (org.) A questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, p. 17-30. ----------------------. 1996. Paradigma biotecnocientífico e paradigma bioético. In: Oda, LM (org.). Biosafety of transgenic organisms in human health products. Rio de Janeiro: Fiocruz, p. 109-127.

  • PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - Cód. PAE 2507

    Docente: Maria Cynthia Braga

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    Docente: Maria de Fátima Pessoa Militão de Albuquerque

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    Ementa: A disciplina tem por objetivo capacitar o aluno para o planejamento e o desenvolvimento de estudos epidemiológicos, particularmente no que tange à análise e interpretação dos dados. Ao final do curso, os alunos deverão compreender os fundamentos e a lógica do método epidemiológico e estarem habilitados para a sua aplicação, assim como, para a avaliação crítica de estudos da área.

    Carga Horária: 60h Créditos: 4 Pré-Requisito: Introdução a Bioestatística (Estatística I) ou equivalente

    Área de Concentração1: Epidemiologia e Controle de Agravos à Saúde

    Área de Concentração2: Saúde, Ambiente e Trabalho

    Observação: Disciplina OBRIGATÓRIA para área de concentração “Epidemiologia e controle de agravos à saúde”. Para as demais áreas de concentração, a disciplina se torna ELETIVA.

    Referencial bibliográfico:

    Epidemiology in Medicine. Henekens, CH; Buring, JE., 1a edição, Bonton, Little, Brown and Company, 1987, p. 16-29. Foundations of Epidemiology. Lilienfeld, DE & Stolley, PD. Oxford: Oxford University Press., Third edition, 1994, Chapter 10 Gordis, L. Mais informações sobre inferências causais: viés, fatores e confusão e interação (capítulo 14). In: Leon, G. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Livraria e Editora REVINTER Ltda, 2ª edição, 1996, p 204-218. Introdução à Epidemiologia. Almeida Filho, N; Rouquayrol, MZ, 4ª edição, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2006, p.73-86. Essencial of Medical statistics. Sampling Methods, p. 167-200. Oxford: Blackwell Scientific publications, 1a edition, 1988. Methods in observational epidemiology. Oxford University Press, New York, 1986, p. 187-211. Morgenstern H. Ecologic studies in epidemiology: concepts, principles, and Methods. Annual Review of Public Health 1995; 16:61-81 Schulz, KF, Grimes, DA. Bias and causal associations in observational research. The Lancet, 359, p. 248-252, 2002. The evidence base of clinical diagnosis. Knottnerus, JA, BMJ books, London, 2002, p. 19-38. Zocchetti C, Consonni D, Berzatti PA. Relationship between prevalence rate ratios and odds ratios in cross-sectional studies. International Journal of Epidemiology, v. 26, n. 1, p. 220- 223, 1997.

  • SAÚDE PÚBLICA, TEORIA E MÉTODO - Cód. SPT 2542

    Docente: Camila Pimentel Lopes de Melo

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    Ementa: A disciplina é estruturada em dois grandes eixos de abordagem da teoria e do método tendo como referência o projeto de tese a ser desenvolvido pelo doutorando. O primeiro eixo é a apresentação e discussão deste projeto onde será priorizada a análise da pergunta condutora/hipótese, objetivos e metodologia e técnicas para obtenção dos resultados. O segundo eixo tratará de grandes temas da saúde pública no campo da Epidemiologia, das Políticas de Saúde e das Ciências Sociais que estejam correlacionados com referencial teórico a ser trabalhado no desenvolvimento das teses. Promovendo uma reflexão e análise de um conjunto de conceitos e conteúdos históricos, da atualidade e sua aplicação nas diferentes áreas deste campo do conhecimento científico. A disciplina propiciará ao aluno uma primeira discussão teórica e metodológica com os seus pares e corpo docente do programa sobre temas relacionados direta ou indiretamente com seus projetos de teses, assim como, o desenvolvimento de técnicas de apresentação científicas. Para isso, será desenvolvida pelos alunos do doutorado, em formato de seminários, com a participação de docentes do programa e especialistas convidados.

    Carga Horária: 60h Créditos: 4

    Área de Concentração:

    Referencial bibliográfico:

    A bibliografia será construída a partir das pesquisas para a preparação dos seminários pelos alunos; e poderão ser consultados os coordenadores da disciplina, mediadores/debatedores e orientadores.

  • SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE PESQUISA - Cód. SAV 2521

    Docente: Lia Giraldo da Silva Augusto

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    Docente: André Monteiro Costa

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    Ementa: Introduzir o estudante de doutorado no mundo e nas práticas do pensamento científico contemporâneo no campo da saúde coletiva/saúde pública; possibilitar a compreensão multidimensional da complexidade do campo da saúde pública e como trabalhá-la para a necessária religação dos saberes; possibilitar ao aluno diferenciar seu conhecimento referenciando-o na perspectiva da visão integral no campo da saúde coletiva/ saúde pública; demonstrar como a interdisciplinaridade é parte do fazer ciência na saúde coletiva/saúde pública; instrumentalizar o aluno para a atividade intelectual no campo da saúde coletiva/saúde pública; possibilitar espaços para criação e auxiliar o aluno na gestão do seu conhecimento no processo de construção do projeto de tese. Introduzir o estudante de doutorado no contexto discursivo e nos princípios explicativos utilizados nas ciências humanas, com o objetivo de estabelecer diálogos inéditos entre campos disciplinares tradicionais. A disciplina visa discutir como as sociedades se constituem, se reproduzem ou se transformam fabricando e utilizando objetos técnicos e científicos. Pesquisadores de várias áreas história, antropologia, filosofia, sociologia empenham-se nessa meta ponto de vista que requer uma mudança de mentalidade dos pesquisadores em geral para ultrapassarem os contornos de sua especialização disciplinar e construírem uma visão integral do homem e da cultura. Contribuir com os alunos na delimitação do tema, formulação do problema e objetivos da tese, possibilitando diferenciar e direcionar seu conhecimento para uma ética da condição humana no campo da saúde coletiva/ saúde pública.

    Carga Horária: 75h Créditos: 5

    Área de Concentração1: Epidemiologia e Controle de Agravos à Saúde

    Área de Concentração2: Políticas de saúde 

    Referencial bibliográfico:

    1. A universalidade dos valores ILYA PRIGOGINE. O reencantamento do mundo. Em A sociedade em busca de valores; tradução Luís M.Couceiro Feio. Lisboa: Instituto Piaget, 1998, pp. 229/238; O futuro está dado? Em Ciência, razão e paixão, Edgard de Assis Carvalho/Maria da Conceição de Almeida, orgs., pp. 101/112. São Paulo: Livraria da Física, 2009. EDGAR MORIN. Complexidade e Liberdade. Em A sociedade em busca de valores, op. cit., pp. 239/254. 2. Totalidade e religação dos saberes JACQUES ARDORNO. A complexidade; Edgar Morin; Os desafios da complexidade. Em Jornadas Temáticas. A religação dos saberes: o desafio do século XXI; idealizadas e dirigidas por Edgar Morin; tradução Flávia Nascimento. Rio: Bertrand Brasil, 2001. pp. 548/597. EDGARD DE ASSIS CARVALHO. Edgar Morin. A religação dos saberes. Em Currículo e política educacional. Coleção Pedagogia contemporânea, vol. 4. Petrópolis: Vozes, 2011, pp. 81/114. DVD. Edgar Morin. Para um pensamento do sul. DVD. SESC Nacional, 2011. 3. O conceito, o sujeito e a nova aliança GILLES DELEUZE, FÉLIX GUATTARI. O que é um conceito? Em O que é filosofia?; tradução Bento Prado Jr/Alberto Alonso Muñoz.. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994, pp. 25/48. EDGAR MORIN. A noção de sujeito. Em Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Dora Schitman, org.; tradução Jussara H. Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996, pp. 45/58. ILYA PRIGOGINE/ISABELLE STENGERS. O reencantamento do mundo. Em A nova aliança; tradução Miguel Faria/Maria Joaquina Machado Trincheira. Brasília: Editora da UNB, 1984., pp. 203/226. 4. Responsabilidade e conexões culturais HENRI ATLAN. A responsabilidade; Tecnologia e ética. Em A ciência é inumana? Ensaio sobre a livre necessidade; tradução Edgard de Assis Carvalho. (col. Questões da nossa época 117). São Paulo: Cortez Editora, 2004. cap. 4.; cap. 5 Tecnologia e ética, pp. 75/83. FRITJOF CAPRA. A realidade social. Em Conexões ocultas; tradução Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Cultrix, 2002, caps. 3., pp. 83/105. DVD: Roda-viva com Fritjof Capra. TV Cultura 2005. 5. Ética e política de civilizacão EDGAR MORIN. O método 6. Ética; tradução Juremir Machado da Silva. Porto Alegre, Sulina, 2005, terceira parte, Autoética, sócio-ética, antropoética, pp 91/182. EDGARD DE ASSIS CARVALHO. Uma ética complexa para o conhecimento científico. Em Cultura e Pensamento complexo. [Maria da Conceição de Almeida, Edgard de Assis Carvalho]. Natal, EDUFRN, 2009. Momento II - 17 a 20 de julho 1. A contemporaneidade GIORGIO ABAMBEN. O que é o contemporâneo e outros ensaios; tradução Vinicius Nicastro Honesko. Chapecó. Argos, 2009, cap. 1. O que é um dispositivo? Cap 2 O que é o contemporâneo, pp. 25/76 2. Realismo e historicidade do conhecimento KARL POPPER. Em busca de um mundo melhor; tradução Milton Camargo Mota. São Paulo: Martins, 2006. Primeira parte, cap 1. Conhecimento e formação da realidade: a busca por um mundo melhor; cap 2. Sobre conhecimento e ignorância; cap. 3 Sobre as assim chamadas fontes do conhecimento, pp. 15/76. FREEMAN DYSON. O cientista como rebelde. Em Serrote, v. 3. São Paulo, Instituto Moreira Salles, Nov. 2009 pp. 155/167. 3. A invenção das ciências modernas ISABELLE STENGERS. A invenção das ciências modernas; tradução Max Altman. São Paulo: Editora 34, 2002. Cap. 1 Explorando, pp. 11/72 EDGAR MORIN. Rumo ao Abismo? Ensaio sobre o destino da humanidade; tradução Edgard de Assis Carvalho, Mariza Perassi Bosco. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. Realismo e utopia, A origem está diante de nós, Rumo ao Abismo? Pp. 115/190. . A invenção das ciências modernas ISABLLE STENGERS A Invenção das Ciências Modernas, op. cit. Cap. 2 Construindo, pp. 73/134 Rio de Janeiro: Ed. 34, 2002. HANS-GEORG GADAMER. Apologia da arte de curar; Filosofia e medicina prática; Sobre o caráter oculto da saúde. Em O caráter oculto da saúde; Tradução Antônio Luiz Costa. Petrópolis: Vozes, 2006, cap. 2, pp. 40/51; cap 7 e 8, pp. 99/121. 5. A linguagem das ciências como instauradora de uma visão integral do homem Diálogo aberto sobre os projetos de tese e possíveis conexões com a bibliografia dos dois momentos.


Disciplinas eletivas

  • ANÁLISE ESPACIAL DE SAÚDE - Cód. AES 2559

    Docente: Amanda Priscila de Santana Cabral Silva

    CV Lattes

    Ementa: Debater acerca de questões epistemológicas que permeiam a aplicação da análise espacial para a saúde pública. Apresentar e discutir as principais metodologias de análise para a distribuição espacial/geográfica de eventos vitais, doenças, agravos e seus possíveis fatores relacionados, considerando o contexto dos principais tipos de estudos: mapeamento de doenças, os estudos ecológicos, a identificação de aglomerados espaciais de doenças e a vigilância ou monitoramento de doenças.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Epidemiologia e Controle de Agravos à Saúde 

    Referencial bibliográfico:

    "Barcellos C, Santos SM (Orgs.). Abordagens espaciais na Saúde Pública. Brasília, Ministério da Saúde, 2006. / Santos RS, Santos SM (Orgs.). Sistemas de Informações Geográficas e Análise Espacial na Saúde Pública. Brasília, Ministério da Saúde, 2007. / Santos SM, Souza WV (Orgs.). Introdução à Estatística Espacial para a Saúde Pública. Brasília, Ministério da Saúde, 2007. / Barcellos C; Bastos FI. Geoprocessamento, ambiente e saúde: uma união possível? . Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 12, n. 3, p. 389-397, Sept. 1996 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1996000300012&lng=en&nrm=iso>. / Czeresnia D, Ribeiro AM. O conceito de espaço em epidemiologia: uma interpretação histórica e epistemológica. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 16, n. 3, p. 595-605, Sept. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2000000300002&lng=en&nrm=iso / Santos M. Por Uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, 1978. 236p. / Santos M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. 174p. / Santos M. Saúde e ambiente no processo de desenvolvimento. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, n. 1, v. 8, p. 309-314, 2003. / Snow J. Sobre a maneira de transmissão do cólera. Fonte: São Paulo; Hicitec; 1999. 249 p."

  • ANÁLISES DE POLÍTICAS PÚBLICAS - Cód. APP 2552

    Docente: Tereza Maciel Lyra

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    Docente: Maria do Socorro Veloso de Albuquerque

    CV Lattes

    Ementa: Consolidação dos fundamentos teórico-conceituais e metodológicos da Análise de Políticas Públicas (APP). Desenhos de estudos compreensivos e parciais para a APP. Pertinência e aplicabilidade de modelos de desenhos de APP.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Políticas de saúde

    Referencial bibliográfico:

    1. Aicher, Christoph, Diesel, Vivien (2004). Políticas ambientais na Europa: leitura a partir da perspective do Advocacy Coalition Framework. Revista Extensão Rural, UFSM, ano XI, Jan.. 2. Araújo Júnior, J. L. and Maciel Filho, R. (2001). Developing an operational framework for health policy analysis. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 1 (3), 203-221. 3. Faria, Carlos Aurélio P. (2003). Idéias, conhecimento e políticas públicas: um inventário sucinto das principais vertentes analíticas recentes. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 18 (51): 21-30. 4. Frey, Klaus (2000). Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, nº 21. Disponível em http://www.ipea.gov.br. Acesso em 14/01/2002. 5. Hall, Peter A. & Taylor, Rosemary C. R. (1996) As três versões do neo-institucionalismo. Political Science and the three New Institutionalisms. Publicado originalmente em Political Studies, dec. 6. Howlett, Michael & Ramesh, M (2003). Policy science and policy cycles. In: Studying public policy: policy cicles and policy subsystems. Osford University Press, cap. 1, pp. 02-19. 7. __________ (2003). Policy formulation. In: Studying public policy: policy cicles and policy subsystems. Osford University Press, cap. 6, pp. 143-161. 8. __________ (2003). Agenda setting: policy determinants, policy ideas, and policy windows. In: Studying public policy: policy cicles and policy subsystems. Osford University Press, cap. 5, pp. 120-142. 9. ____________ (2003). Public policy decision-making: beyond rationalism and incrementalism. In: Studying public policy. 10.____________, M (2003). Policy implementation: policy design and implementation styles. In: Studying public policy. 11. Immergut, Ellen M. (1992). As regras do jogo: a lógica da política de saúde na França, na Suíça e na Suécia. artigo foi publicado originalmente em: Sven Steinmo, Kathleen Thelen & F. Longstreth., Structuring Politics Historical lnstitutionalism in Comparative Analysis. Nova York, Cambridge University Press. Tradução de Vera Pereira 12. Linblindon, Charles E (1981). O processo de decisão política. Brasília: UnB, 124p. 13. Lukes, Steven (1980). O poder: uma visão radical. Brasília: UnB, 57p. 14. Sabatier, P. A., Jenkins-Smith, H. C. (1999). The Advocacy coalition framework: an assessment. In P.A Sabatier (ed.) Theories of the policy process. Boulder: Westview, 117-166. 15. Ulrich, Werner: Public Policy Analysis. In: The Informed Student Guide to Management Science, ed. by H.G. Daellenbach and R.L. Flood, London: Thomson Learning, 2002, pp. 213-215. 16. Walt, Gill (2006). Implementation: do those who implement decide? In: Health policy: an introduction to process and power. London and New Jersey: Zed Books, cap. 8, pp. 153-177. 17. Walt, G. and Gilson, L. (1994). Reforming the health sector in developing countries: the central role of policy analysis. Health Policy and Planning, 9 (4), 353-370.

  • AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE - Cód. AVS 2502

    Docente: Sydia Rosana de Araujo Oliveira

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    Docente: Eduarda Ângela Pessoa Cesse

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    Ementa: Desenvolver o conhecimento e instrumentalizar estudantes de cursos de pós-graduação na área da saúde (mestrado e doutorado) sobre o campo da avaliação de programas e serviços de saúde quanto aos fundamentos básicos e os diferentes modelos de avaliação e de pesquisa avaliativa.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Políticas de saúde

    Referencial bibliográfico: 

    Ayres, JRC. O Jovem que buscamos e o encontro que queremos ser. · Bezerra LCA, Freese E, Frias PG, Samico I, Almeida CKA. A vigilância epidemiológica no âmbito municipal: avaliação do grau de implantação das ações. Cadernos de Saúde Pública 2009; 25(4): 827-839. · Cavalcante MGS, Samico I, Frias PG, Vidal AS. Análise de implantação das áreas estratégicas da atenção básica nas equipes de Saúde da Família em município de uma Região Metropolitana do Nordeste Brasileiro. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 2006; 6(4): 437-445. Contandriopoulos AP, Champagne F, Denis JL & Pinealt R. A Avaliação na área da saúde: conceitos e métodos. In: Hartz ZMA, organizadora. Avaliação em Saúde: Dos Modelos Conceituais à Prática na Análise da Implantação de Programas. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 1997. p. 29 47. · Donabedian, A. The seven pilars of quality. Arch Pathol Lab Med, 1990 (114):1115-1118. · Felisberto E, Carvalho EF, Maggi RS. & Samico I. Avaliação do processo de implantação da Estratégia da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes da Infância no Programa Saúde da Família no estado de Pernambuco. Cadernos de Saúde Pública 2002; 18 (6): 1737 1745. · Felisberto E. Da teoria à formulação de uma Política Nacional de Avaliação em Saúde: reabrindo o debate. Ciência & Saúde Coletiva 2006; 11 (3): 553-563. · Felisberto E, Freese E, Natal S, Alves CKA. Contribuindo com a institucionalização da avaliação em saúde: uma proposta de autoavaliação. Cadernos de Saúde Pública 2008; 24(9): 2091-2102. · Felisberto E, Alves CKA, Bezerra LCA, Samico I, Dubeux LS, Freese E. Uso da avaliação e formação profissional: impulsionando a prática da integralidade em saúde. In: Pinheiro R, Silva Júnior AG & Mattos RA, organizadores. Atenção Básica e Integralidade: contribuições para estudos de práticas avaliativas em saúde. Rio de Janeiro: CEPESC IMS/UERJ ABRASCO; 2008. p. 59-72. · Felisberto E, Freese E, Alves CKA, Bezerra LCA, Samico I. Política de monitoramento e avaliação da atenção básica no Brasil de 2003 a 2006: contextualizando sua implantação e efeitos. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 2009; 9(3): 339-357. · Frias PG, Lira PIC, Vidal SA & Vanderlei LC. Vigilância de óbitos infantil como indicador da efetividade do sistema de saúde estudo em um município do interior do nordeste brasileiro. Jornal de Pediatria 2002; 78 (6): 509 516. · Hartz ZMA. Avaliação dos programas de saúde: perspectivas teórico-metodológicas e políticas institucionais. Ciência & Saúde Coletiva 1999; 4(2): 341-353. · Medina MG, Silva GAP, Aquino R & Hartz ZMA. Uso de modelos teóricos na Avaliação em Saúde: aspectos conceituais e operacionais.In: Hartz ZMA & Vieira-da-Silva L, organizadores. Avaliação em Saúde. Dos modelos teóricos à prática na avaliação de Programas e Sistemas de Saúde. Rio de Janeiro / Salvador: Editora FIOCRUZ / EDIUFBA; 2005. p. 41 63. · Quinino LRM, Barbosa CS, Samico I. Avaliação do grau de implantação do programa de controle da esquistossomose em dois municípios da zona da mata de Pernambuco, Brasil. Cadernos de Saúde Coletiva. 2010; 18 (4): 536-44. · Samico I, Hartz ZMA, Felisberto E, Carvalho EF. Atenção à saúde da criança: uma análise do grau de implantação e da satisfação dos profissionais e usuários em dois municípios do estado de Pernambuco, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 2005; 5 (2): 229 240. · Samico I, Felisberto E, Figueiró AC, Frias PG (organizadores). Avaliação em Saúde: Bases Conceituais e Operacionais. Rio de Janeiro: Editora Medbook; 2010. · Tanaka OY & Melo C. Reflexões sobre a avaliação em serviços de saúde e a adoção das abordagens qualitativa e quantitativa. In: Bosi MLM & Mercado FJ, organizadores. Pesquisa Qualitativa de Serviços de Saúde. Petrópolis: Editora Vozes; 2004. p. 121 - 136. · Uchimura KY, Bosi MLM. Qualidade e subjetividade na avaliação de programas e serviços em saúde. Cadernos de Saúde Pública 2002; 18 (6): 1561-1569. Vieira da Silva LM. Conceitos, abordagens e estratégias para avaliação em saúde In: Hartz ZMA & Vieira-da-Silva LM, organizadoras. Avaliação em Saúde. Dos modelos teóricos à prática na avaliação de Programas e Sistemas de saúde. Rio de Janeiro/Salvador: Editora FIOCRUZ / EDUFBA; 2005. p. 15 39. · Vidal AS, Frias PG & Marques NM. Avaliação normativa das ações do Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança (PAISC) em Pernambuco. Revista Brasileira de Saúde Materno-Infantil 2001; 1 (2): 129 135. · Vieira da Silva LM. Conceitos, abordagens e estratégias para avaliação em saúde In: Hartz ZMA & Vieirada-Silva LM, organizadoras. Avaliação em Saúde. Dos modelos teóricos à prática na avaliação de Programas e Sistemas de saúde. Rio de Janeiro/Salvador: Editora FIOCRUZ / EDUFBA; 2005. p. 15 39. · Vuori H. A Qualidade da Saúde. Divulgação em Saúde para Debate 1991; 17 25. · Worthen BR, Sanders JR, Fitzpatrick JL. O objetivo, os usos e as distinções conceituais básicas da Avaliação. In: ______. Avaliação de Programas: concepções e práticas. São Paulo. Editora Gente. 2004. p. 33-58. · Worthen BR, Sanders JR, Fitzpatrick JL. Identificação e seleção de perguntas e critérios de avaliação. In: ______. Avaliação de Programas: concepções e práticas. São Paulo. Editora Gente. 2004. p. 341-371. · Worthen BR, Sanders JR, Fitzpatrick JL. Clareza ao demandar uma avaliação e definir suas responsabilidades. In: ______. Avaliação de Programas: concepções e práticas. São Paulo. Editora Gente. 2004. p. 269-300. · Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Edição temática: Avaliação em Saúde. Volume 10, Suplemento 1 Novembro de 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR · Carneiro M. Estudos epidemiológicos na avaliação de efetividade do Programa de Controle da Doença de Chagas: discussão metodológica. Revista Brasileira de Epidemiologia, 5(1): 129-141, 2002. · Cohn A, Westphal MF & Elias PE. Informação e decisão política em saúde. Revista de Saúde Pública 2005; 39 (1): 114 121. · Deslandes SF, Gomes R. A pesquisa qualitativa nos serviços de saúde: notas teóricas. In: Bosi MLM, Mercado FJ (orgs.). Pesquisa qualitativa de serviços de saúde. Petrópolis: Editora Vozes, 2004. p. 99-120. · Donabedian A. The Quality of Care How Can It Be Assessed?. JAMA 1988; 260 (12): 1743 1748. · Kessner DM, Kalk CE & Singer J. Assessing Health Quality The Case for Tracers. The New England Journal of Medicine 1973; 288 (4): 189 194. · Kessner DM, Kalk CE & Singer J. Evaluacion de la Calidad de la Salud por el Metodo de los Procesos Trazadores. In: OPAS. Investigaciones sobre Servicios de Salud. Washingonton, D.C.: OPAS/OMS. (Serie Publicación Científica Nº 534); 1992. p. 555 563 · Lima LRF, Vieira-da-Silva LM. Ampliação do acesso à atenção oftalmológica: um estudo sobre a avaliabilidade da campanha De Olho na Visão, Goiás, 2004. Ciência & Saúde Coletiva, 13 (sup 2): 2059-2064, 2008. Samico I, Hartz ZMA, Felisberto E & Frias PG. A Sala de Situações na Unidade de Saúde da Família: o Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB) como Instrumento para o Planejamento Estratégico Local. Saúde em Debate 2002; 26 (61): 236 244. · Travassos C, Martins M. Uma revisão sobre os conceitos de acesso e utilização de serviços de saúde. Cad. Saúde Pública, v. 20, supl.2, p.190-198, 2004. · Victora CG, Habicht J-P. & Bryce J. Evidence-Based Public Health: Moving Beyond Randomized Trials. American Journal of Public Health 2004; 94 (3): 400 405. · Patton MQ. Utilization-Focused Evaluation - 4th Edition. Thousand Oaks: Sage Publications, 2008. · Preskill H. Evaluation´s Second Act A Spotlight on Learning. American Journal of Evaluation 2008; 29 (2): 127 138. Disponível on line: http://aje.sagepub.com/cgi/content/abstract/29/2/127 · Rutstein DD, Berenberg W, Chalmers TC, Child CG, Fishman AP & Perrin EB. Measuring the Quality of Medical Care: A Clinical Method. The New England Journal of Medicine 1976; 294: 582 588. · Vidal SA, Samico I, Frias PG, Hartz ZMA. Estudo exploratório de custos e conseqüências do pré-natal no Programa Saúde da Família. Revista de Saúde Pública. 2011; 45(3):467-74 Sugestão de Filme: · Doze Homens e uma Sentença (Twelve Angry Men). EUA (Orion-Nova), 1957. (há uma versão de 1997).

  • DESCENTRALIZAÇÃO E FEDERALISMO: GEOGRAFIA, DINÂMICA FISCAL E DESAFIOS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE - Cód. DEF 2556

    Docente: Katia Rejane de Medeiros

    CV Lattes E-mail para contato 

    Ementa: Contextualização dos dilemas da descentralização da saúde no federalismo brasileiro e os aspectos que envolvem a geografia, as questões fiscais e a implantação da política de saúde em suas múltiplas dimensões

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Políticas de saúde 

    Referencial bibliográfico:

    ABRUCIO, F.L. Reforma política e federalismo. In: BENEVIDES, Maria Victoria; KERCHE, Fábio; VANNUCHI, Paulo (Org.) Reforma Política e Cidadania. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2003. p. 225-265. ALMEIDA, M.H.T. Federalismo, democracia e governo no Brasil: idéias, hipóteses e evidências. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais (BIB), 51:13-34, 2001. LIPJPHART, A. Modelos de democracia: desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. p. 213-225. ARRETCHE, M. Continuidades e descontinuidades da Federação Brasileira: de como 1988 facilitou 1995. Dados, 52(2): 377-423, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S001152582009000200004&script=sci_arttext. Acesso Jul 2015. SOUZA, C. Instituições e mudanças: reformas da Constituição de 1988, federalismo e políticas públicas. In: HOCHMAN, G.; FARIA, C. A. (Org.). Federalismo e políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013. p. 361-386. ARRETCHE, M.; SCHLEGEL, R. Os estados nas federações. Tendências gerais e o caso brasileiro. Banco Interamericano de desenvolvimento, 2014. Disponível em: http://publications.iadb.org/handle/11319/6349?locale-attribute=en. Acesso Jul 2015. MONTEIRO NETO, A. Governos estaduais no federalismo brasileiro: capacidades e limitações no cenário atual. In: MONTEIRO NETO, A. (Org.). Governos estaduais no federalismo brasileiro: capacidades e limitações governativas em debate. Brasília: Ipea, 2014. p.21-60. Disponível em: http://ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_governos_estaduais.pdf. Acesso Jul 2015. SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2000. p. 17-36. SANTOS, M.; SILVEIRA, M.L. O Brasil: território e sociedade início do no século XXI. Rio de Janeiro e São Paulo: Record, 2001. Primeira Parte: Capítulo I (p.19-22) e Capítulo II (item 2.3. – p.47-53). CATAIA, M. Território usado e federação: articulações possíveis. Educação e Sociedade, v. 34, n. 125, p. 1135-1151, 2013. MARTIN, A.R. Dilemas do federalismo: entre o “estadualismo oligárquico” e o “regionalismo burocrático”. In: Perspectivas, São Paulo, SP, 27: 55-68, 2005. ARAÚJO, T. B. Dinâmica regional brasileira nos anos noventa: rumo à desintegração competitiva? In: CASTRO, I.E.; MIRANDA, M.; EGLER, C.A.G. (organizadores). Redescobrindo o Brasil: 500 anos depois. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000, p.73-89. SILVEIRA, M.L. Território usado: dinâmicas de especialização, dinâmicas de diversidade. Ciência Geográfica, v. XV, p. 4-12, 2011. http://www.agbbauru.org.br/publicacoes/revista/revista%20inicial.htm LIMA, L.D. Federalismo fiscal e financiamento descentralizado do SUS: balanço de uma década expandida. Trabalho educação e saúde. Trabalho Educação e Saúde, 6(3): 573-598, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tes/v6n3/10.pdf. Acesso Jul 2015. ORAIR, R.O.; LIMA, L.S.; TEIXEIRA, T.H. Sistema de transferências para os municípios brasileiros: avaliação dos impactos redistributivos. In: Boueri, R.; COSTA, M.A. (Edit.). Brasil em desenvolvimento 2013: Estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: Ipea, 2013.p. 235-257. Disponível em: Disponível em: http://www.ipea.gov.br/bd/publicacao_2013.html. Acesso Jul 2015. LIMA, L.D. et al. Regionalização e acesso à saúde nos estados brasileiros: condicionantes históricos e político-institucionais. Ciência e Saúde Coletiva, 17(11): 2881-2892, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n11/v17n11a04.pdf. Acesso Jul 2015. Região e Redes: caminho da universalização da saúde no Brasil. Disponível em: http://www.resbr.net.br/. Acesso Jul 2015. VIANA, A.L.D. et al. Sistema de saúde universal e território: desafios de uma política regional para a Amazônia Legal. Cadernos de Saúde Pública, 23(Supl. 2): S117-S131, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0102-311x2007001400002&script=sci_arttext. Acesso Jul 2015. FRANZESE, C.; ABRUCIO, F.L. Efeitos recíprocos entre federalismo e políticas públicas no Brasil: os casos dos sistemas de saúde, de assistência social e de educação. In: HOCHMAN, G.; FARIA, C. A. (Org.). Federalismo e políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013. p. 361-386. LIMA, L. D.; MACHADO, C.V.; BAPTISTA, T.W.; PEREIRA, A.M.M. O pacto federativo brasileiro e o papel do gestor estadual do SUS. In: UGÁ, M. A. et al. (Orgs.). Política de saúde no estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2010. p. 27-58. VIANA, A.L.D.; MACHADO, C.V. Descentralização e coordenação federativa: a experiência brasileira na saúde. Ciência e Saúde Coletiva, 14(3):807-817, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v14n3/16.pdf. Acesso Jul 2015.

  • DESCOLONIALIDADE E DIÁLOGOS DE SABERES EM TERRITÓRIOS - Cód. DDS 2557

    Docente: André Monteiro Costa

    CV Lattes E-mail para contato  

    Ementa: Epistemologia Política e Conhecimento Emancipatório, Descolonialidade, Epistemologias do Sul, Diálogo de Saberes, Pesquisa-Ação Participativa, Educação Popular, Território, Pedagogia do Território, Cartografia Social, Cartografia Clínica, Reparação Integral Comunitária.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Saúde, ambiente e trabalho

    Referencial bibliográfico:

    PORTO-GONÇALVES, C.W. Entre América e Abya Yala: tensões de territorialidades. Desenvolvimento e Meio Ambiente, (20):25-30, jul./dez., 2009. Editora UFPR. RIGOTTO, R.M. Sentidos e epistemes em práxis acadêmicas emancipatórias: a trajetória do Núcleo Tramas-UFC. In: Memorial Tramas 20 Anos. Fortaleza, parte 1 a 5, pp. 10-104, 2016. SANTOS, BS. Para além do pensamento abissal. Novos Estudos, 79:71-94, 2007. BRANDÃO, CR. A pesquisa participante: um momento da educação popular. Rev. Ed. Popular, Uberlândia, v. 6, p.51-62. jan./dez. 2007. BRANDÃO, C.R. O que é o método Paulo Freire. 24. BRANDÃO, C. R.. Comunidades aprendentes. In FERRARO JÚNIOR, Luiz Antônio (Org.). Encontros e caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA – Diretoria de Educação Ambiental, 2005, p. 85-91. FALS-BORDA, O. La ciencia y el pueblo: nuevas reflexiones. Conferencia dictada en el Tercer Congreso Nacional de Sociología, La sociología en Colombia: balances y perspectivas. Bogotá: Editora Guadalupe, p. 149-174, 1981. LÓPES, J.O. El maestro Orlando Fals Borda: sus ideas educativas y sociales para el cambio en la sociedad. Rhela, vol. 12:13-41, 2009. Colômbia. ORTIZ, M.; BORJAS, B. La Investigación Acción Participativa: aporte de Fals Borda a la educación popular. Espacio Aberto, 17(4):615-627, 2008. Venezuela. PORTO-GONÇALVES, C.W. De saberes e territórios: diversidade e emancipação a partir da experiência LatinoAmericana. GEOgrafia, 8(16):41-55, 2006. PORTO, MFS, ROCHA, DF, & FINAMORE, R. Saúde coletiva, território e conflitos ambientais: bases para um enfoque socioambiental crítico. Ciência & Saúde Coletiva, 19(10), 4071-4080, 2014. BERISTAIN, C.M. Diálogos sobre la reparación - qué reparar en los casos de violaciones de derechos humanos. Ministerio de Justicia e Derechos Humanos. Quito, 2009, 12p. CLÍNICA AMBIENTAL. La propuesta Huipala - Reparación Integral Comunitária Alterativa desde la Clinica Ambiental. Alerta Naranja 7, 2013. FARIA, A.C.; FERREIRA NETO, P.S. Ferramentas de diálogos: qualificando o uso das técnicas de DRP. Brasília:MMA; IEB, 2006. TORRES, I.V.; GAONA, S.R.; CORREDOR, D.V. Cartografía social como metodología participativa y colaborativa de investigación en el territorio afrodescendiente de la cuenca alta del río Cauca. REV. Colombiana de Geografia, 21(2):59-73, 2012. RIGOTTO, R. M. & ROCHA, M. M. Da crítica à ciência moderna à construção de novas práxis acadêmicas: a Pedagogia do Território e a Ecologia de Saberes. In: Anais do Colóquio Internacional Epistemologias do Sul: Aprendizagens globais Sul-Sul, Sul-Norte e Norte-Sul, 2014. SOLIZ, F; MALDONADO, A. Guía 5 - Guía de metodologías comunitarias participativas. Quito: Clínica Ambiental, 53 p., 2012.

  • DIDÁTICA DE ENSINO SUPERIOR - Cód. DES 2546

    Docente: Paulette Cavalcanti de Albuquerque

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    Ementa: O objeto de estudo da Didática, suas relações com a prática pedagógica e os desafios da sociedade contemporânea. A prática pedagógica docente no contexto da aula no ensino superior, enfatizando os processos de ensino-aprendizagem, as relações teoria-prática e ensino- pesquisa- extensão.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Referencial bibliográfico:

    BEHRENS, Marilda A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. PIMENTA, S. G. e ANASTASIOU L. das G. C. Do ensinar à ensinagem In Docência no ensino superior. SP: Cortez, 2002. (cap. IV) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANASTASIOU, L. das G.; ALVES, L. P. (org.). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville, santa Catarina: UNIVILLE, 2003. CUNHA, Isabel da Cunha. O professor universitário na transição de paradigmas. 1 ed. Araraquara: JM Editora, 1998. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. SP: Paz e Terra, 1996. LUCKESI, Cipriano Carlos. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem? In: Pátio. Ano 3 n. 12, fev./abr. 2002. PIMENTA, Selma G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. SANTOS, Milton. O professor como intelectual na sociedade contemporânea. IX ENDIPE, 1998.

  • ECOLOGIA POLÍTICA, JUSTIÇA AMBIENTAL E SAÚDE - Cód. EPJ 2555

    Docente: André Monteiro Costa

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    Ementa: Ecologia política; economia ecológica; epistemologia crítica; protagonismo social, ecologia dos saberes; justiça ambiental, conflitos socioambientais; processos de vulnerabilização; territorialidades; determinação social da saúde, reprodução social e a saúde. Objetivo Geral Desenvolver a compreensão de processos de injustiça ambiental decorrentes do modelo de desenvolvimento brasileiro e sua inserção no contexto mundial, a partir de uma perspectiva epistemológica crítica e de abordagens teóricometodológicas da ecologia política, geografia e da determinação social da saúde.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Saúde, ambiente e trabalho

    Referencial bibliográfico:

    MOMENTO I – Ecologia Política, Conflitos e Movimentos por Justiça Ambiental, Epistemologia Política 1. FOSTER, JB. A ecologia da economia política marxista. Lutas Sociais 28 (1): 87-104, 2012. 2. WING S. Environmental justice, science and public health. Environ Health Perspect March 2005; (special issue): 54-63. 3. PORTO, M.F.S. Complexidade, processos de vulnerabilização e justiça ambiental: Um ensaio  de epistemologia política. Revista Crítica de Ciências Sociais, 93, Junho 2011: 31-58 4. FUNTOWICZ, S., & RAVETZ, J. (1997). Ciência pósnormal e comunidades ampliadas de pares face aos desafios ambientais. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 4(2), 219-230. 5. SANTOS, BS (2007). Para além do Pensamento Abissal: Das linhas globais a uma ecologia de saberes. Revista Crítica de Ciências Sociais,78: 3-46. 6. FERREIRA, M.J.M.; Rigotto, R.M. Contribuições epistemológicas / metodológicas para o fortalecimento de uma (cons)ciência emancipadora. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 19, p. 4103-4111, 2014. 7. MARTINEZ-ALIER J, HEALY, H, TEMPER L, WALTER M, RODRIGUEZLABAJOS B, GERBER JF, CONDE M. Between science and activism: Learning and teaching ecological economics with environmental justice organisations. Local Environment 2011; 16: 1736. MOMENTO II – Processos de Vulnerabilização e Territorialidades 1. SCHRAMM, F.R. Vulnerabilidade, Vulneração, Saúde Pública e Bioética da Proteção: análise conceitual e aplicaçãoo. In: Ética e pesquisa com populações vulneráveis. Rio de Janeiro: Ed. EdUFRJ, 2012. 2. ACSERALD, H. Vulnerabilidade, Processos e Relações. In: Estado de Direito Ambiental. Ferreira, H.S.; Leite, J.R.M.; Boratti, L.V. (orgs.). Rio de Janeiro: Forense Universitária, pp.95-103. 2a. Ed., 2010. 3. PORTO, MF. Complexidade, processos de vulnerabilização e justiça ambiental: um ensaio de epistemologia política. Revista Crítica de Ciências Sociais 93: 31-58, 2011. 4. PORTO-GONÇALVES, C. W. De saberes e de territórios: Diversidade e emancipação a partir da experiência latino-americana. GEOgraphia, 8 (16): 37-52, 2006. 5. FERREIRA, D.S. Território, territorialidade e seus múltiplos enfoques na ciência geográfica. Campo-Território: Revista de Geografia Agrária, v. 9, n. 17, p. 111-135, 2014. 6. LITTLE, P.E. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Brasília: Série Antropológica, 322, UnB, 2002. 7. LITTLE, P.E. Ecologia política como etnografia: um guia teórico e metodológico. Horizontes Antropológico, ano 12, n. 25, p. 85-103, 2006. 8. SOBARZO, O. A produção do espaço público: da dominação à apropriação. GEOUSP – Espaço e Tempo, n. 19, pp. 93-111, 2006. MOMENTO III – Ecologia Política e a Saúde Coletiva 1. BREILH, J. La determinación social de la salud como herramienta de transformación hacia una nueva salud pública (salud colectiva). Rev. Fac. Nac. Salud Pública 2013; 31(supl 1): S13-S27. 2. ALMEIDA-FILHO, N. A problemática teórica da determinação social da saúde. In: Determinação social da saúde e a reforma Sanitária, NOGUEIRA, R.P. (ORG.). Rio de janeiro: Cebes, cap. 1, pp. 13-36. 3. ALMEIDA-FILHO, N. O conceito de saúde e a vigilância sanitária: notas para a compreensão de um conjunto organizado de práticas de saúde. Documento comissionado pela Anvisa. 18/10/2000. 4. PORTO MF, MATINEZALIER J. Ecologia política, economia ecológica e saúde coletiva: interfaces para a sustentabilidade do desenvolvimento e para a promoção da saúde. Cad. Saúde Pública 2007, 23(suppl.4): S503-S512. 5. PORTO, MFS, ROCHA, DF, & FINAMORE, R. Saúde coletiva, território e conflitos ambientais: bases para um enfoque socioambiental crítico. Ciência & Saúde Coletiva, 19(10), 4071-4080, 2014. 6. SAMAJA, J. A Reprodução Social e a Saúde. Salvador: Casa da Qualidade, ISC/UFBA, 2000.

  • EPIDEMIOLOGIA AMBIENTAL - Cód. AMB 2506

    Docente: Lia Giraldo da Silva Augusto

    CV Lattes E-mail para contato 

    Ementa: Conteúdos teóricos para interpretação mais avançada e multidisciplinar dos problemas sócioambientais decorrentes dos desastres de engenharia nos contextos da produção, refino e de transformação do petróleo; apresentar os principais conceitos operadores da vigilância da saúde relacionados a: risco, causalidade e precaução; apresentar modelagens que auxiliem a compreensão e o planejamento das ações de promoção e proteção da saúde relacionadas aos riscos tecnológicos

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Saúde, ambiente e trabalho 

    Referencial bibliográfico:

    CUNHA, AJP; LIMA NA; SOUZA VCM Acidentes estruturais na construção civil.(V1 e V2). São Paulo, ed PINI, 1998. DUARTE, M Riscos industriais. Rio de Janeiro, Ed. Funenseg, 2002. FREITAS, CM; PORTO, MFS, MACHADO, JMH Acidentes industriais ampliados. Rio de Janeiro, ed Fiocruz, 2000. HOPE, WT Introdução ao gerenciamento de riscos. (série AICPCU) Rio de Janeiro, Funenseg, 2000. KLETZ, TA O que houve de errado: Casos de desastres em indústrias químicas, petroquímicas e refinarias. São Paulo, Makron, 1993. LEVITT AM. Disaster planning and recovery A guide for facility professionals. NY, John Wiley & Sons, 1997. LIEBER RR & ROMANO-LIEBER, NS Risco e precaução no desastre tecnológico. Cadernos de Saúde Publica (Rio de Janeiro), 13(1):67-84, 2005. LIEBER, RR & ROMANO-LIEBER, NS Acidentes e catástrofes: Causa ou fatores de risco? [www.bvs-sp.fsp.usp.br/tecom/docs/2001/lie001.pdf] LIEBER, RR & ROMANO-LIEBER, NS O conceito de risco: Janus reinventado. In: Minayo MCS & Miranda AC. Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2002, pp. 69-111. MYERS KN. Manager´s guide to contingency planning for disasters: protecting vital facilities and critical operations. 2a ed, NY, John Wiley & Sons, 1999. PETROSKI, H. Design paradigms: Case histories of error and judgment in engineering. N. York, Cambridge Univ. Press, 1996. SLACK, N e col. Prevenção e recuperação de falhas. In: ----. Administração da produção. São Paulo, ed. Atlas, 1999. p.477-501. Parte II Élio Lopes. 2008. Apostila: Contexto Produtivo de Refino e Transformação de Derivados de Petróleo (mímeo) Evolução Histórica da Legislação Ambiental no Brasil Fundamentos do controle da poluição do ar Refino de petróleo Análise de Risco Parte III Construindo uma Vigilância à saúde do trabalhador integrada Augusto, LGS. TEORIA E PRÁTICA NA AÇÃO DO SANITARISTA: a questão da saúde e do ambiente. Cadernos de Saúde Coletiva, Vol. 13:9-26. 2005. Porto, MF. Saúde do trabalhador e o desafio ambiental: contribuições do enfoque ecossocial, da ecologia política e do movimento pela justiça ambiental. Ciência Saúde Coletiva v.10 (4). Rio de Janeiro out./dez. 2005. Fachini, LA. Vigilância em Saúde do Trabalhador: uma aproximação prática. Boletim de Saúde. Porto Alegre. 2006. Augusto, LGS; Freitas, CM; Torres, JPM> Risco Ambiental e Contextos Vulneráveis: Implicações para a Vigilância em Saúde. Revista IESUS. V. 11 (3): 155-158, 2003. Augusto, LGS e Freitas, CM. O princípio da precaução no uso de indicadores de riscos químicos ambientais em saúde do trabalhador. Ciência e Saúde Coletiva, 3(2):85-95, 1998. Augusto, LGS e Branco, A. Política de Informação em Saúde Ambiental. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 6 (2), 2003. Augusto, LGS et al. Uma nova compreensão da causalidade e dos métodos de investigação em Saúde Ambiental. In: Augusto, LGS, et al (Org). Pesquisa (ação) em Saúde Ambiental. Ed. Universitária da UFPE. 2ª ed. Recife, 2005. Borja, PC e Moraes, LR. Indicadores de Saúde Ambiental com enfoque para a área de saneamento . Parte 1 Aspectos conceituais e métodos. Engenharia Sanitária e Ambiental. Vol. 8(2)13-25, 2003 [Matriz de Indicadores segundo Organização Mundial de Saúde Força Motriz- Pressão- Estado-Exposição-Efeito- Ação (FPEEEA)]. OPAS e MS. Simpósio Internacional sobre a Construção de Indicadores em Saúde Ambiental, 2004 (mímeo). Parte IV - Vigilância Epidemiológica da Exposição ao Benzeno Augusto, LGS. Alterações na Medula Óssea em Trabalhadores Portadores de Neutropenia Expostos ao benzeno. Dissertação de Mestrado.São Paulo. UNICAMP. 1991. Augusto, LGS e Novaes Ação médico-social no caso do benzenismo em Cubatão, São Paulo: uma abordagem interdisciplinar. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 15(4):729-738, out-dez, 1999. CEBs-SP, 2004. Histórico da Comissão Estadual do benzeno de São Paulo. Luíza Maria Nunes Cardoso - Histórico do problema do benzenismo no Brasil. Machado, JMU; Costa, DF; Cardoso, LM; Arcuri, A. Ciência e Saúde Coletiva. Vo. 8 (4), 2003. Alternativas e processos de vigilância em saúde do trabalhador relacionaods à exposição ao Benzeno no Brasil Ministério da Saúde - Norma da Vigilância da Saúde dos trabalhadores expostos ao benzeno Ministério da Saúde Vigilância do Risco Químico- módulo do benzeno Ministério do Trabalho. NR15 Anexo 13-A Agentes Químicos benzeno. Ministério do Trabalho. Protaria nº 34 de 20 /12/ 2001

  • EPIDEMIOLOGIA E ATENÇÃO ÀS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS - Cód. EDC 2545

    Docente: Eduarda Ângela Pessoa Cesse

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    Docente: Katia Rejane de Medeiros

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    Ementa: A disciplina discute os aspectos relacionados à participação crescente das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no panorama sanitário brasileiro, buscando identificar os determinantes desse processo e suas formas de enfrentamento.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Epidemiologia e Controle de Agravos à Saúde

    Referencial bibliográfico:

    FREESE, E. (Org.). Epidemiologia, políticas e determinantes das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2006. p. 17-46. LESSA, I. Doenças crônicas não-transmissíveis no Brasil: um desafio para a complexa tarefa da vigilância. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 4, p. 931-943, out./dez. 2004. LESSA, I. O adulto brasileiro e as doenças da modernidade: epidemiologia das doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mendes, Eugênio Vilaça. As redes de atenção a saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 15(5):2297-2305, 2010. MENDONÇA, G. A. S. Tendências da investigação epidemiológica em doenças crônicas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, p. 697-703, jun. 2001. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE - Cuidado inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Brasília, Organização Mundial da Saúde, 2003 Toda edição do Lancet encontrado no site: http://www.thelancet.com/series/health-in-brazil.

  • ESTADO, DIREITOS E POLÍTICA SOCIAL NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO - Cód. EDP2561

    Docente: Tereza Maciel Lyra

    CV Lattes E-mail para contato

    Docente: Maria do Socorro Veloso de Albuquerque

    CV Lattes

    Ementa: A disciplina tratará da tematização da política social no contexto do capitalismo contemporâneo, entendendo que as políticas sociais constitui-se enquanto processo e resultado de relações complexas e contraditórias estabelecidas entre Estado e Sociedade no âmbito dos conflitos e das lutas de classes que envolvem o processo de produção e reprodução social no capitalismo. Desta forma, a disciplina enfocará alguns elementos essenciais para explicar o caráter do Estado e da sociedade no contexto do capitalismo contemporâneo e das suas relações no surgimento e desenvolvimento da política social, tais como: os fundamentos do sistema capitalista; o ciclo do capital nas economias do capitalismo dependente; concepções e relações entre Estado e Sociedade Civil; o processo de produção e reprodução da questão social na sociedade capitalista; o papel do Estado e das políticas sociais no enfrentamento da questão social; o contexto da contrarreforma neoliberal e seus impactos sobre a política social; uma análise crítica sobre o terceiro setor.

    Carga Horária: 30h Créditos: 3

    Área de Concentração: Políticas de saúde

    Referencial bibliográfico:

    "Netto, J.P.; Braz, M. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2010. Cap 8: O imperialismo;

    Netto, J.P.; Braz, M. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2010. Cap 9: O capitalismo contemporâneo

    Marini, R. Dialética da Dependência (pagina 137 -180). In: TranspadinI, R.; Stedile, J.P. (Orgs.). Ruy Mauro Marini: vida e obra. São Paulo: expressão popular, 2005. (leitura obrigatória)

    Luce, MS. Brasil: nova classe média ou novas formas de superexploração da Classe trabalhadora? Trabalho, Educação e Saúde, V.n.1, p.169-190, 2013(Leitura obrigatória);

    Carcanholo, MD. Dependência e superexploração da força de trabalho no desenvolvimento periférico. In: América Latina e os desafios da globalização. Emir Sader e Theotonio dos Santos. Rio de Janeiro: Ed. PUC-RJ: São Paulo, Boitempo editorial, 2009.

    Montaño, C.; Duriguetto, M.L. O Estado Moderno e a sociedade civil nos clássicos da teoria política. In: Montaño, C.; Duriguetto, M.L. Estado, Classe e Movimento social. São Paulo, Cortez, 2011;( leitura obrigatória);

    Souza, JMA. Estado e sociedade civil no pensamento de Marx. Serv. Soc. Soc., Sa~o Paulo, n. 101, p. 25-39, jan./mar. 2010 (leitura obrigatória);

    Hirsch, J. Teoria materialista de Estado. São Paulo: Revan, 2010.

    Netto, J. P. Uma face contemporânea da barbárie. III Encontro Internacional “Civilização ou Barbárie” Serpa, 2010. Disponível em:http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=2117 Acesso em outubro de 2013. (Leitura obrigatória)

    Santos, J.S. Particularidades da “questão social” no Brasil: mediações para seu debate na “era” Lula da Silva. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 111, p. 430-449, jul./set. 2012.

    Behring, E. R., Boschetti,I. Capitalismo, liberalismo e origem da política social In: Behring, E. R., Boschetti,I. Política Social: fundamentos e história. Editora cortez, 2010 (Página 56 até 67);

    Pereira, PA. Proteção social contemporânea: cui prodest?(quem aproveita). Serviço e Sociedade, São Paulo, n.116,p.636-651, 2013.

    Brito, RDS. Critica marxista a concepção de cidadania. Revista da Faculdade de Direito da UFRGS, Porto Alegre, n. 39, vol. esp., p. 129-140, dez. 2018.

    Behring, E. R., Boschetti,I. Keynesianismo-fordismo e a generalização da política social. In: Behring, E. R., Boschetti, I. Política Social: fundamentos e história. Editora cortez, 2010; (Cap 3, página 82 a 111)

    Montaño, C.; Duriguetto, M.L. Estado do Bem estar social e as lutas trabalhistas no regime de acumulação fordista-Keynesiano. In: Montaño, C.; Duriguetto, M.L. Estado, Classe e Movimento social. São Paulo, Cortez, 2011; Página 169-180)

    Behring, E. R., Boschetti, I. Crise, reação burguesa e barbárie: a política social no neoliberalismo. In: Behring, E. R., Boschetti, I. Política Social: fundamentos e história. Editora Cortez, 2010 (cap 4 página 112-134); Política social no Brasil contemporâneo: entre a inovação e o conservadorismo (cap 5, paginas 147-164)

    Fagnani, E. Austeridade e Seguridade: a destruição do marco civilizatório brasileiro. In: Rossi, P; Dweck, E; Luiza, A. ECONOMIA PARA POUCOS: Impactos Sociais da Austeridade e Alternativas para o Brasil. São Paulo, Ed Autonomia Literária, 2018.

    MONTAÑO, C. O canto da Sereia: crítica às ideologias e aos projetos do terceiro setor. São Paulo: Cortez, 2015.

    MORAIS, Heloisa Maria Mendonça de et al. Organizações Sociais da Saúde: uma expressão fenomênica da privatização da saúde no Brasil. Cad. Saúde Pública [online]. 2018, vol.34, n.1 "

  • FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA ANÁLISE DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - Cód. FCA 2543

    Docente: Carlos Feitosa Luna

    CV Lattes E-mail para contato 

    Ementa: A disciplina Ferramentas Computacionais para Análise de Estudos Epidemiológicos pretende funcionar como um espaço de trabalho onde os alunos possam compreender e exercitar o uso de softwares livres ou gratuitos na aplicação do método de análise quantitativa a partir dos dados empíricos de uma pesquisa científica.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3 Pré-Requisito: Introdução a Bioestatística (Estatística I) ou equivalente.

    Área de Concentração: Epidemiologia e Controle de Agravos à Saúde 

    Referencial bibliográfico:

    1. Apostila Epi-Info. 2. Ayres, M., Ayres M. Jr., Ayres, D.L. & Santos, A.S.S. dos. Bioestat: aplicações estatísticas nas áreas das ciências bio-médicas, 2007. Belém, Pará. 3. Faraway, Julian J. Pratical Regression and Anova Using R, 2002. 4. Diniz, G.T.N. Apostila R, adaptada do livro Informática Aplicada À Pesquisa Científica com Epi-Info 5. Pagano, M. & Cauvreau, K. Princípios de bioestatística, 2ª edição. Belmont, Califórnia: Duxbury Press, 2003. 6. Arango, H. G. Bioestatística teórica e computacional. Editora Guanabara Koogan S.A.. 7. Dalgaard, P. Introductory Statistics with R, Springer, 2002. 8. Verzani, J. Using R for introductory statistics, Chapman & Hall/CRC Press, 2005. 9. Spector, P. Data Manipulation with R, Springer, 2008. Muenchen, Robert A. R for SAS and SPSS Users, Springer 2009. 10. Sheather, S.J. A Modern Approach to Regression with R, Springer 2009. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Para download do EpiInfo visite o site: http://wwwn.cdc.gov/epiinfo/html/downloads.htm Para download do BioEstat visite o site: http://www.mamiraua.org.br/download/ Para download do R visite o site: http://www.r-project.org/

  • FUNDAMENTOS DE ECONOMIA EM SAÚDE - Cód. FES 2553

    Docente: Islândia Maria Carvalho de Sousa

    CV Lattes E-mail para contato 

    Ementa: Introduzir conceitual e metodologicamente o campo da economia em saúde, as políticas macroeconômicas e reformas do setor saúde, a economia do setor público, a política fiscal financiamento do sistema de saúde, a estrutura de contas da saúde, as relações entre o sistema público e o privado, modalidades de estudos de avaliação econômica, apuração de custos em saúde, potencialidades, limitações e contradições da econômica em saúde.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Políticas de saúde

    Referencial bibliográfico:

    Introdução e demarcação do campo acadêmico 1. NERO, Carlos Del. (2002). O que é Economia da saúde. In: PIOLA, SËRGIO F. e VIANNA, Solon M. Economia da Saúde Conceito e contribuições para a Gestão de Saúde. IPEA, Brasília 2002. Capítulo I. 2. Viana, A. L; Silva, H. P; Elias, P. E. M. Economia política da saúde: introduzindo o debate. Divulgação em Saúde para debate. Rio de Janeiro n 37, pp 7 -20, 2007. Federalismo fiscal e financiamento do SUS 3. MEDEIROS, K. R.; TAVARES, R. A. W. Questões contemporâneas da gestão do trabalho em saúde: em foco a lei de responsabilidade fiscal. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro. v. 47, p. 55-63, abr. 2012. 4. Lima, Luciana Dias de. Federalismo fiscal e financiamento descentralizado do SUS: balanço de uma década expandida. Trab. Educ. Saúde, v. 6 n. 3, p. 573-597, nov.2008/fev.2009. Financiamento da saúde no Brasil: contexto e atualidade 5. Dain, Sulamis. Os vários mundos do financiamento da Saúde no Brasil: uma tentativa de integração. Ciência & Saúde Coletiva, 12(Sup):1851-1864, 2007. 6. Ribeiro, José Aparecido; Piola, Sérgio Francisco; Servo, Luciana Mendes. As novas configurações de antigos problemas: financiamento e gasto com Ações e Serviços Públicos de Saúde no Brasil. Divulgação em Saúde para Debate. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, n. 37; pp 21-43. 2007. Gastos públicos em saúde no Brasil 7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Evolução da despesa do SUS com ações e serviços públicos de saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2007. 8. Espírito Santo, Antônio Carlos Gomes do; Fernando, Virgínia Conceição Nascimento; Bezerra, Adriana Falangola Benjamin. Despesa pública municipal com saúde em Pernambuco, Brasil, de 2000 a 2007. Ciência & Saúde Coletiva, 17(4):861-871, 2012. O SIOPS como ferramenta de acompanhamento e avaliação 9. Gonçalves, Rogério Fabiano; Bezerra, Adriana Falangola Benjamin; Espírito Santo, Antônio Carlos Gomes et all. Confiabilidade dos dados relativos ao cumprimento da Emenda Constitucional nº. 29 declarados ao Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde pelos municípios de Pernambuco, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(12):2612-2620, dez, 2009 10. Teixeira Hugo Vocurca; Teixeira, Marcelo Gouvêa. Financiamento da saúde pública no Brasil: experiência do Siops. Ciênc Saúde Coletiva 2003; 8:379-91. Análise de Banco de Dados em Economia da Saúde 11. Drummond, M.F., Sculpher, M.J., TorrancE, G.W., O'Brien, B.J. Methods for the Economic Evaluation of Health Care Programmes. Oxford University Press, 2005 12. Hoffmann, R Distribuição de Renda: Medidas de Desigualdade e Pobreza. São Paulo, EDUSP, 1988. Estudos de Avaliação Econômica 13. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretrizes Metodológicas: estudos de avaliação econômica de tecnologias em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 150p.: il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/avaliacao_economica_tecnologias_saude_2009.pdf 14. Goodman, CS. HTA 101 An introduction to health technology assessment. The Lewin Group. Falls Church, Virginia, EUA. 2004. www.nlm.nih.gov/nichsr/hta101/hta101.pdf. 15. Vidal, S. A. ; Gusmão-Filho, F.A.R.; Samico, I. C. . Avaliação econômica em saúde. In: Isabella Samico; Eronildo Felisberto; Ana Cláudia Figueiró; Paulo Germano de Frias. (Org.). Avaliação em saúde: bases conceituais e operacionais. 1 ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2010, v. 1, p. 109130 LEITURA COMPLEMENTAR Carlos Eduardo, et all. Avaliação dos impactos de reforma tributária sobre o financiamento da saúde. IN: Brasil: Rradiografia da saúde. Negri, Barjas & Di Giovanni, Geraldo (Org.). SP: UNICAMP. IE, 2001.p. 233-288. Mendes AN, Marques RM. O financiamento da atenção à saúde no Brasil. Pesquisa & Debate 2001;12:65-91. Porto, Silvia Marta. Comentário: avanços e problemas no financiamento da saúde pública no Brasil (1967-2006). Rev Saúde Pública 2006; 40:57a de saúde no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 12(2):511522, 2007. Ugá, Maria Alicia D.; Porto, Silvia Marta. Financiamento e alocação de recursos no Brasil. In: L.Giovanella et al. (Ed.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/Cebes, 2008. p.473-506. Ugá, Maria Alicia D; Marques, Rosa Maria. O financiamento do SUS: trajetória, contexto e constrangimentos. In: Trindade N, Gerschman S, Edler F, Suárez J, organizadores. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2005. p. 193-233. Brito e Silva, Keila Silene de; Bezerra, Adriana Falangola Benjamin; Sousa, Islândia Maria Carvalho de; Gonçalves, Rogério Fabiano. Conhecimento e uso do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) pelos gestores municipais,Pernambuco, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 26(2):373-382, fev, 2010. Lima, Claudia Risso de Araujo; Carvalho, Marilia Sá ; Schramm, Joyce Mendes de Andrade. Financiamento público em saúde e confiabilidade dos bancos de dados nacionais. Um estudo dos anos de 2001 e 2002. Cad. Saúde Pública [online]. 2006, vol.22, n.9, pp. 1855-1864. Beulke, Rolando e Bertó, Dalvio José. Gestão de custos e resultados na saúde. Ed. Saraiva. 4ª Ed. 2008. Velasco-Garrido, M; Busse, R. Health Technology Assessment An introduction to objectives, role of evidence, and structure in Europe. European Observatory on Health Systems and Policies. 2005. www.euro.who.int/document/e87866.pdf. DECIT/SCTIE/MS. Consolidação da área de avaliação de tecnologias em saúde no Brasil. Rev Saúde Pública. 2010; 44(2): 381-3. www.scielo.br/pdf/rsp/v44n2/22.pdf. ?Health Technology Assessment Handbook 2007. Kristensen FB; Sigmund H (Ed.). DACEHTA Danish Centre for Health Technology Assessment. Conselho Nacional de Saúde da Dinamarca. 2a Ed. 2008. http://www.sst.dk/publ/Publ2008/MTV/Metode/HTA_Handbook_net_final.pdf AESD/SE/MS. Avaliação de tecnologias em saúde: ferramentas para a gestão do SUS. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 110 p. : il. (Serie A. Normas e Manuais Técnicos). bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/avaliacao_tecnologias_saude_ferramentas_gestao.pdf DECIT/SCTIE/MS. Diretrizes metodológicas: elaboração de pareceres técnico-científicos 3. ed., revisada e atualizada. Brasília : Ministério da Saúde, 2011. 80 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/DiretrizesPTC.pdf SÍTIOS DE INTERNET CG-ATS/DECIT/SCTIE/MS http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1026 CONITEC/SCTIE/MS - http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/area.cfm?id_area=1611 REBRATS http://200.214.130.94/rebrats/ INCT-IATS www.iats.com.br INCT-CITECS - www.inct-citecs.ufba.br HTAi www.htai.org INAHTA www.inahta.net

  • GOVERNANÇA DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE - Cód. GSS 2551

    Docente: Garibaldi Dantas Gurgel Junior

    CV Lattes E-mail para contato 

    Ementa: Abordagem teórico-conceitual e metodológica acerca da Governança de Sistemas Nacionais de Saúde e suas organizações na Nova Administração Pública.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Políticas de saúde

    Referencial bibliográfico:

    1. ALCÁNTARA, C Hewitt de. (1998). Uses and abuses of the concept of governance. International Social Science Journal, 50: 105113. doi: 10.1111/1468-2451.00113 2. JESSOP, Bob (1998). The Rise of Governance and the Risks of Failure: the Case of Economic Development . International Social Science Journal, 50 (155). pp. 29-45. ISSN 0020-8701 3. JESSOP, Bob (2007). The regulation approach, governance and post-Fordism: alternative perspectives on economic and political change?, Economy and Society, 24:3, 307 333 4. NOVELLI, Ana Lucia Coelho Romero. O papel institucional da Comunicação Pública para o sucesso da governança .Organicom. v. 3, n. 4 (2006) 5. STOKER, G. (1998), Governance as theory: five propositions. International Social Science Journal, 50: 1728. doi: 10.1111/1468-2451.00106 6. SECCHI, Leonardo. Modelos organizacionais e reformas da administração pública.Rev. Adm. Pública [online]. 2009, vol.43, n.2 [cited 2012-10-01], pp. 347-369 . Available from: . ISSN 0034-7612. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122009000200004. NPG 1. BORZEL, T. ?Que tienen de especial los policy networks? Explorando el concepto y su utilidad para el estudio de la gobernación europea. 1997. Disponível em Acesso em 17/08/2009. 2. BRESSER-PEREIRA, Luis Carlos. O modelo estrutural de governança pública. Revista Eletrônica sobre Reforma do Estado (RERE), Salvador, Instituto Brasileiro de Direito Público, nº 10, junho/julho/agosto, 2007. Disponível na Internet: 3. KISSELER, Leo, e HEIDEMANN, Francisco. Governança pública: novo modelo regulatório para as relações entre Estado, mercado e sociedade? REVISTA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, 40 (3), Rio de Janeiro, Maio/Junho 2006. 4. MARTINS, Humberto Falcão, SALGADO, Valéria Alpino Bigonha, GRAEF, Aldin.Formas de asociación entre el poder público y la sociedad civil organizada en el Brasil. Revista del CLAD Reforma y Democracia, n. 48, Caracas, out. 2010. 5. MARQUES, Maria da Conceição da Costa. Aplicação dos princípios da governança corporativa ao sector público. Rev. adm. contemp. [online]. 2007, vol.11, n.2, pp. 11-26. ISSN 1982-7849. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552007000200002. 6. STOTZ, Eduardo Navarro. Democracia representativa e participativa no Brasil: da constituinte ao governo Lula. Disponível em: . 7. MARINI, Caio; MARTINS, Humberto Falcão; MOTA, João Paulo. A fronteira da governança: precedentes e fatores essenciais para a inovação sustentável. In: XVI CONGRESO INTERNACIONAL DEL CLAD SOBRE LA REFORMA DEL ESTADO Y DE LA ADMINISTRACIÓN PÚBLICA, 2011, Asunción, Paraguay. 8. LEHER, R. Reforma do Estado: o privado contra o público. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 203-228, 2003. 9. MAJONE, Giandomenico. Regulação econômica e democracia: o debate europeu. São Paulo: Editora Singular, 2006. 10. Machado Carrion, Rosinha; De Almeida Costa, Pedro Governança Democrática, Participação e Solidariedade: Entre a Retórica e a Práxis Espacio Abierto, vol. 19, núm. 4, octubre-diciembre, 2010, pp. 621-640 11. FIRMINO, Sandra. Os novos arranjos institucionais do Governo Pública: o caso das parcerias público-privadas. Estudo comparativo entre o sul e o norte da Europa. Disponível em 12. MARTINS, Humberto Falcão; TRAVENZOLI, Marcelo Rodrigues. Governança em rede: um mapeamento preliminar de redes latino-americanas. In: XV CONGRESO INTERNACIONAL DEL CLAD SOBRE LA REFORMA DEL ESTADO Y DE LA ADMINISTRACIÓN PÚBLICA, 2010, Sto Domingo, Rep. Dominicana. 13. MARTINS, Humberto Falcão. Em busca de uma teoria da burocracia pública não-estatal: política e administração no terceiro setor. Rev. adm. contemp., Curitiba, v. 2, n. 3, Dec. 1998 . Available from . access on 19 Oct. 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65551998000300007. SUS 1. BANCO MUNDIAL. Governança no Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil: melhorando a qualidade do gasto público e gestão de recurso. World Bank, February 2007. Disponível em: 2. CARRION, Rosinha Machado; COSTA, Pedro de Almeida. Inovação em economia solidária: um desafio no campo político. In: Espaço Aberto Cuaderno Venezolano de Sociología. Vol.19, n.4, octubre-diciembre, Caracas, 2010, p.621-640. 3. FADEL, Cristina Berger et al . Administração pública: o pacto pela saúde como uma nova estratégia de racionalização das ações e serviços em saúde no Brasil. Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro, v. 43, n. 2, Apr. 2009 . Available from . access on 19 Oct. 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122009000200008. 4. FLEURY S, OUVERNEY ASM, KRONEMBERGER TS, ZANI FB. Governança local no sistema descentralizado de saúde no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2010;28(6):44655. 5. FLEURY, Sonia (2008), Política de Saúde: uma política social. IN: Ligia Giovanella, Sarah Escorel, Lenaura de Vasconcellos Costa Lobato, José Carvalho de Noronha & Antonio Ivo de Carvalho org. Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro, FIOCRUZ e CEBES - ISBN 978-85-7541-157-5. pp. 23-64 6. OUVERNEY, Assis Mafort. Regionalização do SUS: uma análise da estratégia de integração intermunicipal. Rev. Adm. Diálogo, São Paulo, v. 7, n. 1, 2005. Disponível em 7. SEMERENE, Gabriel; OLIVEIRA, Margareth de; SOLER, Rafael da. Relatório Final do Seminário Gestão Pública na Saúde: alternativas para a consolidação do direito universal. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde - CEBES. Brasília, DF, dezembro de 2009, 86 p.

  • INTERDISCIPLINARIDADE: SAÚDE, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO HUMANO - Cód. INT 2527

    Docente: Idê Gomes Dantas Gurgel

    CV Lattes E-mail para contato 

    Ementa: As relações indissociáveis entre desenvolvimento, ambiente e saúde coletiva. A complexidade dos fenômenos organizadores da saúde humana: a articulação dos saberes implicados no conhecimento em saúde coletiva. Os diálogos interdisciplinares da tríade: saúde, ambiente e desenvolvimento humano. A compreensão da imanência do humano nas interpretações científicas referentes à retro-interação ambiente «homem, como chave para a contextualização da saúde coletiva em processos de desenvolvimento humano.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Saúde, ambiente e trabalho 

    Referencial bibliográfico:

    Morin, E., O Homem Vivo In: O Método II A vida da Vida. Lisboa: Europa-América s/d p. 384-424 Maturana, H., Os sistemas Vivos In: Cognição, Ciência e Vida. Org. Cristina Magro e Victor Paredes. Belo Horizonte. Ed. UFMG, 2001. p. 174-200 Atlan, H. & Bousquet, C., A bela História In: Questões sobre a Vida- Entre o Saber e a Opinião. Lisboa: Instituto Piaget, 1996. p. 241-277 Rosnay, J. Introdução- A macrospópio; Capítulo I Através do Macroscópio In: O Macroscópio para uma Visão Global, Lisboa: Estratégias Criativas, 1995 p 13-20; 21-80 Bateson, G. Capítulo V Versões Múltiplas das Relações In: Natureza e Espítito Uma Unidade Necessária, Lisboa: Dom Quixote, 1987 p 119-130 Progogine, Y Carta para as Futuras Gerações; Ciência, Razão e Paixão In: Ciência, razão e Paixão, Org. de Edgard de Assis Carvalho e Maria Aparecida da Conceição de Almeida, Belém: UDUEPA, 2001 p 13-20, 87-101 Thuan, T. X. O Caos e a Harmonia A Fabricação do real, Lisboa: Terramar, 1999 p 13-22; 369-377 Augusto L.G.S.; Florêncio L.; Carneiro R.M. Pesquisa(ção) emSaúde Ambiental: contexto, complexidade, compromisso social. Ed. Universitária- UFPE, 2001 Samaja J. A Reprodução Social e a Saúde Elementos Teóricos e Metodológicos sobre a Questão das Relções entre Saúde e Condições de Vida. Salvador. Editora casa da Qualidade, 2000. Santos, M. Espaço & Método. São Paulo, 3ª Ed. Nobel, 1992. Garcia R. Interdisciplinaridad y Sistemas Complejos. In. Leff, E (Org) Ciencias Sociais y Formación Ambiental. Barcelona: Gedisa-UNAM, 1994. Garcia R. Conceptos Básicos para el Estudio de Sistemas Complejos In: Leff, E (coord) Los Problemas Del Conocimiento y la Perspectiva Ambiente Del Desarrollo. Ed Sieglo XXI México, 1986. Tambellini A.T. & Câmara V. A Temática da Saúde e Ambiente no Processo de Desenvolvimento do Campo da Saúde Coletiva: Aspectos Históricos Conceituais e Metodológicos, Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva. Vol 3(2): 47-59, 1998. Tombolini N. Constryamos la pedagogia Del desarrollo sustentable. In Leff E (org) Educación en Ambiente para el Desarrollo Sustentable. Buenos Aires: Escuela Pedagógica y Sindical Marina Vilte CTERA, 1999 p. 3-8 Observações: Haverá textos de Autoria dos Professores (em processo de elaboração)

  • INTRODUÇÃO À ANÁLISE MULTINÍVEL - Cód. IAM 2562

    Docente: Rafael da Silveira Moreira

    CV Lattes E-mail para contato 

    Ementa: O referencial metodológico que mais se aproxima da teoria ecossocial de explicação do processo saúde-doença é a análise multinível, sendo possível pela existência da informação do desfecho em nível individual e pela viabilidade de incorporação de variáveis ecológicas, respeitando a natureza hierárquica dos dados disponíveis. A análise em mais de um nível objetiva incluir elementos contextuais/ecológicos, muitas vezes expressos por informações agregadas em unidades geográficas mais amplas, permitindo uma análise não só dos indivíduos, mas também dos fenômenos coletivos que contextualizam determinada população. A análise multinível, além de considerar o desenho amostral ao particionar as variâncias de cada nível, tornou possível contemplar parte da complexidade inerente ao processo saúde-doença. Esta possibilidade garantiu a abordagem simultânea de fatores contextuais e individuais na análise. Dessa forma, torna-se fundamental a capacitação dos estudantes para o uso desta possibilidade metodológica de análise. Serão desenvolvidos exercícios práticos utilizando o programa MLwiN.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3 Pré-Requisito: Introdução a Bioestatística (Estatística I) ou equivalente.

    Área de Concentração: Epidemiologia e Controle de Agravos à Saúde

    Referencial bibliográfico: 

    1. FERRÃO ME. Introdução aos modelos de regressão multinível em educação. Campinas: Editora Komedi 2003 / 2. GOLDSTEIN H. Multilevel statistical models. London: Institute of Education, Multilevel Models Project, April 1999. 2nd ed. http://www.soziologie.uni-halle.de/langer/multilevel/books/goldstein.pdf / 3. SNIJDERS TAB, BOSKER RJ. Multilevel analysis: an introduction to basic and advanced multilevel modeling. London: Sage Publications 2003. / 4. RABE-HESKETH S, SKRONDAL A. Multilevel and longitudinal modeling using Stata. College Station, Texas: Stata Press, 2008. 2nd ed. / 5. BARROS AJD, HIRAKATA VN. Alternatives for logistic regression in cross-sectional studies: an empirical comparison of models that directly estimate the prevalence ratio. BMC Med Res Methodol 2003;3:21. / 6. VICTORA CG, HUTTLY SR, FUCHS SC, OLINTO MTA: The role of conceptual frameworks in epidemiological analysis: a hierarchical approach. Int J Epidemiol 1997;26:224?7. / 7. CARLE AC. Fitting multilevel models in complex survey data with design weights: recommendations. BMC Med Res Methodol 2009:9:49. / 8. GALEA S, AHERN J. Invited Commentary: Considerations about specificity of associations, causal pathways, and heterogeneity in multilevel thinking. Am J Epidemiol 2006;163:1079-82. / 9. PORTA M. A dictionary of epidemiology. New York: Oxford University Press, 2008.

  • INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA - Cód. IBE 2515

    Docente: Carlos Feitosa Luna

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    Ementa: Análise exploratória de dados secundários: classificação de variáveis, medidas de tendência central e dispersão, identificação de valores típicos (outliers), apresentação gráfica. Noções de probabilidade e validade dos instrumentos (especificidade, sensibilidade e valores preditivos). Princípios de amostragem. Inferência estatística e teste de hipóteses.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Epidemiologia e Controle de Agravos à Saúde

    Observação: Disciplina obrigatória para área de concentração “Epidemiologia e controle de agravos à saúde”

    Referencial bibliográfico:

    Apostila de Introdução à Bioestatística. PAGANO, M. & Cauvreau, K. Princípios de bioestatística, 2ª edição. Belmont, Califórnia: Duxbury Press, 2003. ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e computacional. Editora Guanabara Koogan S.A.. LIMA, M. & MARQUES, N. Informática aplicada à pesquisa científica com Epi-Info. 2ª Edição. Ed. Universitária da UFPE, 2004. LEVINE, D.M., STEPHAN, D., KREHBIEL, T.C. & BERENSON, M.L. Estatística teoria e aplicações (Usando o Microsoft Excel em Português), 3ª Edição. BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística, 5ª edição, 2002. SOARES, J.F. & SIQUEIRA, A.L. Introdução a estatística médica, 2002. MAGALHÃES, M.N. & Lima, A.C.P. Noções de probabilidade e estatística. Edusp.

  • METODOLOGIA QUALITATIVA EM PESQUISA SOCIAL - Cód. QPS 2513

    Docente: Camila Pimentel Lopes de Melo

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    Ementa: A disciplina inicialmente discute os fundamentos do pensamento social que justificam e sustentam a abordagem qualitativa na pesquisa social. Para tanto é percorrida, de forma sucinta, uma seqüência que parte do Iluminismo, passando pelo Positivismo e pelo Funcionalismo, para situar a crítica e as limitações dessas correntes de pensamento com relação à formação do conhecimento nas Ciências Sociais. Para isso é trazida a discussão sobre os fundamentos de correntes de pensamento que checam essas limitações, entre essas são discutidos aspectos do pensamento marxista e weberiano, e seus produtos como a crítica feita pela Fenomenologia Social, Interacionismo Simbólico e Etnometodologia, assim como pela Escola de Frankfurt e Pós-Modernismo. Em um segundo momento, a disciplina adota uma perspectiva mais instrumental, sendo abordadas diversas técnicas e instrumentos de pesquisa qualitativa, procurando sempre discutir seus conceitos, principais características, aplicações e aplicabilidade, potenciais e limitações. Ao final serão apresentados seminários de projetos para facilitar a fixação dos conteúdos.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Referencial bibliográfico:

    Araújo Jr, J L. Health Sector Reform in Brazil: 1995-1998. An Health Policy Analysis of a Developing Health System [Ph.D Thesis]. Leeds: Nuffield Institute for Health; 2000. (Aulas 1, 5, 6, 7 e 13) Casal, A Y. Para uma epistemologia do discurso e da prática antropológica. Lisboa: Edições Cosmos; 1996. (Aula 3). Carlini-Cotrim, Beatriz. Potencialidades da técnica qualitativa grupo focal em investigações sobre abuso de substâncias. Revista de Saúde Pública 1996; 30 (3): 285-293. (Aula 8 e 9) Chizzotti, Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez Editora; 1991. (Aulas 6, 7 e 13) Cicourel, A. Teoria e Método em Pesquisa de Campo. In: Guimarães, A.Z. Desvendando Máscaras Sociais. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora; 1990. (Aula 4). Coulon, A. Etnometodologia. Petrópolis: Vozes; 1995. (Aula 3). Denzin, Norman K. and Lincoln, Yvonna S.,editors. Handbook of Qualitative Research. Thousand OaksLondon-New Delhi: SAGE Publications; 2000. (Aulas 1, 6, 7 e 13) Giddens, Anthony. O Positivismo e seus Críticos. In: Bottomore, T. e Nisbet, R., organizadores. Història da Análise Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores; 1980. P.317-378 (Aula 1 e 5) Gil, Antônio C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Editora Atlas; 1987. (Aulas 5 e 13) Goldenberg, Mirian. A Arte de Pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro-São Paulo: Editora Record; 1999. (Aula 1 e 5) Hodder, Ian. The Interpretation of Documents and Material Culture. In: Denzin, Norman K. and Lincoln, Yvonna S.,editors. Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks-London-New Delhi: SAGE Publications; 2000. p. 703- 716. (Aula 13) Janesick, Valerie J. The Choreography of qualitative Research Design: Minuets, Improvisations, and Crystallization. In: Denzin, Norman K. and Lincoln, Yvonna S.,editors. Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks-London-New Delhi: SAGE Publications; 2000. p. 379-400. (Aula 1 e 5) Joseph, I. Erving Goffman e a Microsossociologia. Rio de Janeiro: Editora FGV; 2000. (Aula 3). Kuhn, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Editora Perspectiva; 1994. (3ª Edição) (Aula 1 e 5) Kvale, Steinar. Interviews. An Introduction to Qualitative Research Interviewing. Thousand Oaks-London-New Delhi: SAGE Publications; 1996. (Aulas 6 e 7) Malinowski, B. Os Argonautas do Pacífico Ocidental (Coleção Os Pensadores ). São Paulo: Abril Cultural; 1978. (Aula 4). May, Tim. Situating Social Theory. Buckingham-Philadephia: Open University Press; 1996. (Aula 1) Minayo, Maria Cecília de S. O Desafio do Conhecimento. Pesquisa Qualitativa em Saúde. São Paulo-Rio de Janeiro: HUCITEC-ABRASCO; 1993. (Aulas 1, 5, 6, 7 e 13) Richardson, Roberto J. Pesquisa Social. Métodos e Técnicas. São Paulo: Editora Atlas; 1985. (Aulas 6, 7 e 13) Santos, Boaventura de Souza. Introdução a uma Ciência Pós Moderna. Rio de Janeiro: Graal; 1989. (Aula 2) Schutz, A. Fenomenologia e Relações Sociais (Textos Escolhidos). Rio de Janeiro: Zahar; 1979. (Aula 3). Triviños, Augusto N S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais. A Pesquisa Qualitativa em Educação. São Paulo: Editora Atlas; 1987. (Aulas 1, 5, 6, 7 e 13) (Para as Aulas10 e 11) ALVES, R. O Livro sem Fim. São Paulo: Loyola. 2002. BARTHES, R. O Prazer do Texto. São Paulo: Perspectiva. 1977. BRIGGS, J. e DAVID PEAT, F. A Sabedoria do Caos. Rio de Janeiro: Campus. 2000. CALVINO, I. Seis Propostas para o Milênio. São Paulo: Cia Das Letras. 1990. DE DUVE, C. Poeira Vital. A Vida como Imperativo Cósmico. Rio de Janeiro: Campus. 1997. DURAND, G. O Imaginário. Rio de Janeiro: Difel. 1999. FERNANDES SANTOS, J. O que é Pós-Moderno. São Paulo: Brasiliense. 1986. HALL, E. A Dança da Vida, A outra dimensão do tempo. Lisboa: Relógio Dágua. 1996. MORIN, E. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2000. MORIN, E. Amor, Poesia, Sabedoria. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1998. NACHMANOVITCH. S. Ser Criativo. O Poder de Improvisação na Vida e na Arte. São Paulo: Summus. 1993. ROSNAY, J. O Homem Simbiótico, Petrópolis: Vozes. 1997. REUTER, Y. A Análise da Narrativa, Rio de Janeiro: Difel. 2002. SIBILIA, P. O Homem Pós-Orgânico. Corpo, Subjetividade e Tecnologias Digitais. Rio de Janeiro: Relume Dumará. 2002. ANÔNIMO. Gilgamesh. São Paulo: Ars Poetica. 1992.

  • RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE: CAMPO DE PESQUISA E DE AÇÃO - Cód. RHS 2532

    Docente: Pedro Miguel dos Santos Neto

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    Ementa: Capacitar o aluno a compreender os diferentes aspectos conceituais relacionados ao tema bem como a estabelecer prioridades de investigação e atuação quando na condição de gestor e ou pesquisador.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Políticas de Saúde

    Referencial bibliográfico: 

    BOELEN, Charles & HECK, Jeffrey. Definiendo y midiendo la capacidad de las facultades de medicina de rendir cuentas antes la sociedad. Ginebra, Organización Mundial de la Salud, 1997. BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Coordenação geral de desenvolvimento de recursos humanos para o SUS. política de recursos humanos para o SUS: prioridade e diretrizes para ação do ministério da Saúde Brasília: Ministério da Saúde, 1995. CAMPOS, Francisco. E. La equidad y la relación entre la universidad, los servicios de la salud y la comunidad. Educación Superior y Sociedad, vol 7, nº 2, 1996, p. 5-12. COLLINS, C., 1994. Organizing human resource management and planning in the ministry of healht. In: Management and organization of developing health systems (C. Collins), pp. 197-207, Oxford, Oxford University Press. CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, XI, Brasília, 2000, Relatório Final. Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2001. CONFERÊNCIA NACIONAL DE RECURSOS HUMANOS PARA A SAÚDE, II, Brasília, 1993, relatório Final, Ministério Saúde, Brasília, Brasil, 1994. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE, MS E OPAS, Levantamento da Situação de Vínculos, Contratações e Incentivos, DF, 1997. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE, Estruturação da área de recursos humanos nas secretarias de saúde dos estados do distrito federal, CONASS, Brasília, Brasil, 2004. DAL POZ, M. R., cambios em la contratación de recursos humanos: el caso del programa de salud de la familia en Brasil, In: Caseta Sanitaria, pp. 82-88, 16(1), Barcelona, España, 2000. FERREIRA, JOSÉ R. Educación, prática médica y necessidades sociales. Una nueva visión de calidad. FREIDSON, ELIOT. La profesión médica: un estudio de socilogia del conocimento aplicado. Trad. M. Isabel H. Barcelona, Península, 1978. GREEN, a., 1996. Planning human resourses. In: An introduction to health planning in developing countries, pp. 291-315, Oxford, Oxford University Press. MACHADO, M.H. & PEREIRA, S., Los recursos humanos y el sistema de salud en brasil in: Gaceta Sanitaria, pp. 89-93,16(1), Barcelona, España, 2002. MACHADO, M. H. Os médicos no brasil: um retrato da realidade, RJ, Ed. FIOCRUZ, 1997. MACHADO, M. H. Os médicos e sua prática profissional, as metamorfoses de uma profissão, tese de doutorado, IUPERJ, RJ, 1996. MACHADO, M. H. Gestão do trabalho em saúde no contexto de mudanças, In, RAP, Rio de Janeiro, 133-46, 34(4), julho/agosto. 2000. MINISTÉRIOADA SAÚDE, DEGERT/MS. Agenda Positiva, Brasília, 2004. NEGRI, B.(Organizador) Recursos humanos em saúde: política desenvolvimento e mercado de trabalho, Unicamp, Campinas, SP, Brasil, 2002. NOGUEIRA, R. & SANTANA, J., 2000, Gestão de recursos humanos e reforma do setor público: tendências e pressupostos de uma nova abordagem. Workshop on Global Health Workforce strategy, dezembro de 2000, Annecy, França. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, Human resources for health; a toolkit for planning, training and management, WHO, Geneva, Switzerland, 2003. PIERANTONI, C. R., As reformas do estado, da saúde de recursos humanos: limites e possibilidades, in: Ciência & Saúde Coletiva: A política de saúde no Brasil nos anos 90, vol. 06, nº 02, ABRASCO, RJ, RJ, Brasil, 2001. PIERANTONI, C. R., Recursos humanos e gerência no SUS. in NEGRI, B. & VIANA, Ana Luíza dAvila (organizadores). O Sistema Único de Saúde em dez anos de desafio. São Paulo: Sobravine, Cealag, 2002. RODRIGUES, R.H. Mercosul: um processo de integração. in recursos humanos em saúde no MERCOSUL, OPAS/Editora Fiocruz, Rio de Janeiro, RJ 1995. SANTOS NETO, P. M. O processo de profissionalização médica em Pernambuco: um estudo sobre a categoria médica pernambucana, sua organização, seus interesses. 1993. Dissertação de mestrado, RJ, ENSP/FIOCRUZ. SANTOS NETO P. M., (Organizador) Gestão municipal de saúde: textos básicos, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2001. SANTOS NETO, P. M., (Organizador), Observatório de recursos humanos em saúde no Brasil: estudos e análises, Ministério da Saúde, Brasília, Brasil, 2003. WEBER, Max. Os três aspectos de autoridade legítima, In Tziono, Amitai (org.) Organizações Modernas, São Paulo, Pioneira Editora, 1967.

  • SAÚDE BUCAL COLETIVA - Cód. SBC 2554

    Docente: Rafael da Silveira Moreira

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    Ementa: Reflexão sobre as grandes áreas da saúde bucal coletiva (epidemiologia, planejamento, gestão e política) tendo como pano de fundo sua aplicabilidade à realidade sócio-assistencial brasileira.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Epidemiologia e Controle de Agravos à Saúde

    Referencial bibliográfico:

    ANTUNES, J.L.F.; PERES, M.A.(Editores). Epidemiologia da Saúde Bucal. 1ª Edição, Rio de Janeiro, Guanabara & Koogan, 2006. Barata RB. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde? Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2009. 120 p. Buss PM, Pellegrini, AF. A Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1):77-93, 2007. CNDSS-Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde. As causas sociais das iniquidades em saúde no Brasil. Relatório Final. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 2008. GÓES, Paulo Sávio Angeiras de; MOYSES, Samuel Jorge (orgs). Planejamento, gestão e avaliação em saúde bucal. Rio de Janeiro: Artmed, 2012. Marmot M, Wilkinson R, organizadores. Social determinants of health. Oxford: Oxford University; 1999. MENDES, Eugênio Vilaça. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Panamericana de Saúde, 2011. MOYSÉS, S.T.; KRIGER, L; MOYSES, S.J.(Coordenadores); Saúde Bucal das Famílias: Trabalhando com Evidências. 1ª Edição, São Paulo, Artes Médicas, 2008 Organização Mundial da Saúde. Redução das desigualdades no período de uma geração. Igualdade na saúde através da ação sobre os seus determinantes sociais. Relatório Final da Comissão para os Determinantes Sociais da Saúde. Portugal,. 2010. PEREIRA, A.C.Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. 1ª edição, Nova Odessa-SP, Ed. Napoleão, 2009 PINTO, V.G.,Saúde Bucal Coletiva. 4ª Edição, Rio de Janeiro, Editora Santos, 2000. World Health Organization. Social determinants approaches to public health: from concept to practice / edited by Blas, Erik, Sommerfeld, Johannes, Kurup Anand Sivasankara.http://www.who.int/social_determinants. 2011 1)Determinantes Sociais da Saúde Equidade e direito à saúde entra na agenda global. Revista Radis Janeiro de 2012. Chaves, MM. Complexidade e transdisciplinaridade: uma abordagem multidimensional do setor saúde. (http://www.nc.ufrj.br/ftp/complexi.doc/ acessado em 26/10/02). Dahlgren G, Whitehead M. Policies and strategies to promote social equity in health. Copenhagen: WHO, Regional Office for Europe; 1992. Whitehead M, Dahlgren G, Gilson L. Developing the policy response to inequities in Health: a global perspective. ill;.- Challenging inequities in health care: from ethics to action. New Y ork:Oxford University Press; 2001:309-322. Asamblea Mundial de la Salud. Reducir las inequidades sanitarias actuando sobre los determinantes sociales de la salud. 62ª Asamblea Mundial de la Salud. Punto 12.5 del orden del día (WHA62.14); 2009. Asamblea Mundial de la Salud. Resultados de la Conferencia Mundial sobre los Determinantes Sociales de la Salud. 65.ª Asamblea Mundial de la Salud. Punto 13.6 del orden del día (WHA65.8); 2012. CNDSS-Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde. As causas sociais das iniqüidades em saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 2008. General Assembly of the United Nations. The future we want. Resolution adopted by the General Assembly. Sixty-sixth session Agenda item 19 (A/RES/66/288); 2012. Organização Mundial da Saúde. Diminuindo diferenças: a prática das políticas sobre determinantes sociais da saúde: documento de discussão. Rio de Janeiro: OMS; 2011. World Health Organization. Declaração Política do Rio sobre Determinantes Sociais da Saúde. Rio de Janeiro: WHO; 2011.http://bvsdss.icict.fiocruz.br/php/index.php. 2) Levantamentos epidemiológicos em saúde bucal locais e nacionais COSTA, A.J.L, NADANOVSK, P, LUIZ, R.R. Epidemiologia e bioestatística na pesquisa odontológica. São Paulo: Atheneu; 2005 3) Metodologia ou formas de análise de dados epidemiológicos. COSTA, A.J.L, NADANOVSK, P, LUIZ, R.R. Epidemiologia e bioestatística na pesquisa odontológica. São Paulo: Atheneu; 2005 4 e 5)Atenção primária em saúde bucal BULGARELLI, Alexandre Favero et al. Atenção primária à saúde e a construção de sentidos para a saúde bucal: leitura construcionista social sobre discursos de idosos. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2012, vol.17, n.8, pp. 2053-2062. ISSN 1413-8123. COLUSSI, Claudia Flemming and CALVO, Maria Cristina Marino. Modelo de avaliação da saúde bucal na atenção básica. Cad. Saúde Pública [online]. 2011, vol.27, n.9, pp. 1731-1745. ISSN 0102-311X. FACCIN, Deniz; SEBOLD, Rafael and CARCERERI, Daniela Lemos. Processo de trabalho em saúde bucal: em busca de diferentes olhares para compreender e transformar a realidade. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2010, vol.15, suppl.1, pp. 1643-1652. ISSN 1413-8123. KUSMA, Solena Ziemer; MOYSES, Simone Tetu and MOYSES, Samuel Jorge. Promoção da saúde: perspectivas avaliativas para a saúde bucal na atenção primária em saúde. Cad. Saúde Pública [online]. 2012, vol.28, suppl., pp. s9-s19. ISSN 0102311X. MOURA, Marcoeli Silva de et al. Saúde bucal na estratégia de saúde da família em um colegiado gestor regional do estado do Piauí. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2013, vol.18, n.2, pp. 471-480. ISSN 1413-8123. NOBREGA, Carolina Bezerra Cavalcanti; HOFFMANN, Rosana Helena Schllitler; PEREIRA, Antonio Carlos and MENEGHIM, Marcelo de Castro. Financiamento do setor saúde: uma retrospectiva recente com uma abordagem para a odontologia. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2010, vol.15, supl.1, pp. 1763-1772. ISSN 1413-8123. 6)Atenção secundária em saúde bucal Figueiredo, N et al. Avaliação de ações da atenção secundária e terciária de saúde bucal. In GOES, PSA & MOYSÉS, SJ. Planejamento, gestão e avaliação em saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas, 2012. GOES, PSA & FIGUEIREDO, N. Avaliação da atenção secundária em saúde bucal: uma investigação nos centros de especialidades do Brasil. Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso), v. 28, p. s81-s89, 2012. 7)Atenção terciária em saúde bucal 8) Vigilâncias do Campo da Saúde: epidemiológica, sanitária, ambiental e do trabalhador 9)Avaliação em saúde GOES, PSA & FIGUEIREDO, N. Conceitos, teorias e métodos da avaliação em saúde. In GOES, PSA & MOYSÉS, SJ. Planejamento, gestão e avaliação em saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas, 2012. CONTADRIOPOULOS AP, CHAMPAGNE F, DENIS JL, PINEAULT R. Avaliação na área de saúde: Conceitos e métodos. In: HARTZ ZMA. Avaliação em saúde: Dos métodos Conceituais à Pratica na Análise da implantação de Programas, p 29-47, Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. 1997. (texto síntese) SILVA, Ligia Maria Vieira da. Conceitos, abordagens e estratégias para a avaliação em saúde. In: HARTZ, Zulmira Maria de Araújo & SILVA, Ligia Maria Vieira da. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Salvados: EDUFBA, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005. 10)Histórico das políticas de saúde bucal ALVES, R.X. et al. Evolução do acesso à água fluoretada no Estado de São Paulo, Brasil: dos anos 1950 à primeira década do século XXI, Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 28 Sup:S69-S80, 2012 CORDON, J. A construção de uma agenda para a saúde bucal coletiva. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 13(3):557-563, jul-set, 1997 FRAZÃO, P.; NARVAI, P.C. Saúde Bucal no Sistema Único de Saúde: 20 anos de luta por uma política pública.Saúde em Debate, Rio de Janeiro. V.33. n.81, p.64 -71.Jan/abril de 2009. NARVAI, P.C. Avanços e desafios da Política Nacional de Saúde Bucal no Brasil. Tempus - Actas de Saúde Coletiva - Saúde Bucal RONCALLI, A.G. et. Al. MODELOS ASSISTENCIAIS EM SAÚDE BUCAL NO BRASIL: TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS, AÇÃO COLETIVA: VOL. II (1), JAN/MAR 1999 11)Política Nacional de Saúde Bucal ANTUNES, J.L.F.; NARVAI, P.C. Políticas de saúde bucal no Brasil e seu impacto sobre as desigualdades em saúde. Rev Saúde Pública 2010;44(2):360-5 BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica nº 17. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. COSTA, J.F.R.; CHAGAS, L.D.,SILVESTRE, R.M.(Org.). A POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL DO BRASIL: REGISTRO DE UMA CONQUISTA HISTÓRICA,Brasília-DF, 2006. NARVAI, P.C. FRAZÃO, P. Saúde Bucal no Brasil: Muito além do céu da boca. 1ª Edição. Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2008

  • TOXICOLOGIA CRÍTICA APLICADA À SAÚDE, AMBIENTE E TRABALHO - Cód. TOX 2558

    Docente: Aline do Monte Gurgel

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    Ementa: A disciplina propõe rever aspectos da Toxicologia hegemônica em uma perspectiva crítica, contextualizando a contaminação ambiental e a exposição humana e considerando as vulnerabilidades diferenciadas. Serão trabalhados em uma perspectiva crítica conceitos operadores da toxicologia, toxicocinética, toxicodinâmica, mecanismos de ação de substâncias tóxicas e a avaliação de risco. As discussões serão balizadas pelo princípio da precaução e a exposição dos conflitos de interesse que influenciam na produção de conhecimento científico e na regulação de agentes tóxicos, com estabelecimento de padrões de exposição negociados, resultantes da incorporação de questões de natureza não científica, estabelecendo a noção do risco aceitável.

    Carga Horária: 45h Créditos: 3

    Área de Concentração: Saúde, ambiente e trabalho

    Referencial bibliográfico:

    Breilh J. Da Epidemiologia Linear à Epidemiologia Dialética. In: Breihl J. Epidemiologia Crítica: ciência emancipadora e interculturalidade. Editora Fiocruz, 2006, p. 190-218. Capra BA. Ponto de Mutação. EUA, 1991. 112 min. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Q-c5_xnRsTI. Friedrich K, Almeida VES. Agroto´xicos no Brasil, “risco aceita´vel” ou “risco forc¸ado”?. In: Souza MMO, Folgado, CAR. Agroto´xicos e agroecologia: enfrentamentos cienti´ficos, jurídicos, políticos e socioambientais. Anápolis: Editora UEG, 2019, p. 187-201. Kumar R. Bophal: Reza por Chuva. EUA, 2014. 103 min. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Ypd2SM-86KA. Friedrich K, Gurgel AM, Augusto LGS, Sarpa M, Bedor CNG, Gurgel IGD, Siqueira MT. Toxicologia cri´tica aplicada aos agroto´xicos - perspectivas em defesa da vida. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, 2021. No prelo. Almeida VES, Friedrich K. Whistleblowing e os agroto´xicos: um alerta sobre os impactos na cie^ncia, direitos humanos e protec¸a~o da sau´de e meio ambiente. 2020. Não publicado. Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Parecer Técnico de reavaliação do glifosato. 2019. Disponível em: https://www.abrasco.org.br/site/outras-noticias/notas-oficiais-abrasco/nota-tecnica-sobre-processo-de-reavaliacao-do-ingrediente-ativo-de-agrotoxico-glifosato-utilizado-na-agricultura-e-como-produto-domissanitario/41183/. Mann, M. O informante. EUA, 2000. 158 min. Disponível em: Netflix. Robin M. O Mundo Segundo a Monsanto. Alemanha, Canadá, França, 2008. 108 min. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=sWxTrKlCMnk&t=1556s

    Complementar:

    Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Parecer Técnico de reavaliação do glifosato. Disponível em: https://www.abrasco.org.br/site/outras-noticias/notas-oficiais-abrasco/nota-tecnica-sobre-processo-de-reavaliacao-do-ingrediente-ativo-de-agrotoxico-glifosato-utilizado-na-agricultura-e-como-produto-domissanitario/41183/. Augusto LGS, Gurgel AM, Costa AM, Diderichsen F, Lacaz FA, Parra-Henao G, et al. Aedes aegypti control in Brazil. Lancet, v. 387, n. 10023, p. 1052-1053, 2016. Calabrese EJ. Paradigm lost, paradigm found: The re-emergence of hormesis as a fundamental dose response model in the toxicological sciences. Environmental Pollution 138(3):379-412, 2005. Carneiro FF, Augusto LGS, Rigotto RM, Friedrich K, Búrigo AC. Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde [Internet]. 1st ed. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: EPSJV; São Paulo: Expressão Popular; 2015. Friedrich K. Desafios para a avaliação toxicológica de agrotóxicos no Brasil: desregulação endócrina e imunotoxicidade. Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia, 29, 2013. Gurgel AM, Santos MOS, Gurgel IGD (orgs.). Saúde do Campo e Agrotóxicos: vulnerabilidades socioambientais, político-institucionais e teórico-metodológicas. 1a ed., 2019. Recife: Ed. UFPE. Capítulos 1 e 2. Gurgel AM et al. Agrotóxicos e Saúde. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2018. v. 1. 168p. Horel S, Corporate Europe Observatory. A toxic affair: How the chemical lobby blocked action on hormone disrupting chemicals. CEO, Paris/Brussels, 2015. Vandenberg LN. Non-monotonic dose responses in studies of endocrine disrupting chemicals: bisphenol as a case study. Dose-response: a publication of International Hormesis Society, v. 12, n. 2, p. 259-76, 2014.

    Suplementar:

    Augusto LGS et al. Micronucleus monitoring to assess human occupational exposure to organochlorides. Environmental and molecular mutagenesis, v. 29, n. 1, 1998. Breihl J. Epidemiologia Crítica: ciência emancipadora e interculturalidade. Editora Fiocruz, 2006. Calabrese EJ. Hormesis: why it is important to toxicology and toxicologists. Environmental Toxicology and Chemistry 27(7):1451-1474, 2008. Carvalho LVB, Costa-Amaral IC, Mattos RCOC, Larentis AL. Exposição ocupacional a substâncias químicas, fatores socioeconômicos e saúde do trabalhador: uma visão integrada. Saúde em Debate, v. 41, n. spe 2, p. 313-326, 2017. Klaassen CD. Casarret & Doull’s. Toxicology - The basis science of poisons. 7 ed. New York: McGrawHill, 2008. Larentis AL, Carvalho LVB, Gonçalves ES, Costa-Amaral IC. Crítica da abordagem toxicológica nas avaliações de exposições de trabalhadores a substâncias químicas a partir da perspectiva do MOI. In: Ambiente de trabalho: a luta dos trabalhadores pela saúde (reedição CESTEH). Rio de Janeiro: Hucitec (no prelo). Oga S, Camargo MMA, Batistuzzo JAO. Fundamentos de Toxicologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Pivetta F et al. Monitoramento biológico: conceitos e aplicações em saúde pública. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, p. 545-554, 2001. Santos MVC, Figueiredo VO, Arcuri ASA, Costa-Amaral IC, Gonçalves ES, Larentis AL. Aspectos toxicológicos do benzeno, biomarcadores de exposição e conflitos de interesses. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional 42(n. suppl 1):e13s, 2017.

    Filmografia:

    Haynes T. O preço da verdade. EUA, 2019. 126 min. Tendles S. O Veneno está na Mesa. Brasil, 2011. 49 min. Tendles S. O Veneno está na Mesa 2. Brasil, 2014. 70 min. Robin MM. O Veneno nosso de cada dia. Alemanha/ França, 2010. 113 min. Zwanikken G, Soeters K. Meat The Truth - Uma verdade mais que inconveniente. Holanda, 2007. 72 min. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=u7LBPHtOBnk