O Sistema Único de Saúde (SUS) é o sistema de saúde brasileiro conquistado através da luta do Movimento da Reforma Sanitária Brasileira na década de 1980. Este movimento contou com participação social, abrangendo profissionais de saúde e movimentos sociais, visando a melhoria da saúde pública no Brasil. Após muitos anos desde a criação do SUS, o cenário que pode ser observado hoje é de passividade dos estudantes da saúde e muitos dos profissionais em defender o SUS enquanto projeto público e de qualidade e, além disso, a desvinculação deste sistema de saúde do processo formativo durante a graduação.
Principais metas para o acompanhamento do desenvolvimento (indicadores de desempenho): Implementação/treinamento de equipe, protocolos de coleta de dados e laboratoriais (ensaios de laboratório); Testagem de amostras (quantitativo 1.500 mensal - por corte amostral). Análise dos dados por centro participante e divulgação dos resultados preliminares; Divulgação dos dados para a SES/PE; Difusão das tecnologias e protocolos gerados para a comunidade científica e sociedade em geral; Publicação dos resultados em formato de artigos em periódicos especializados.
O Protocolo para Avaliação dos riscos dos profissionais de saúde relacionados aos cuidados de suspeitos e doentes com COVID-19 foi elaborado adaptando o Guia da OMS (19/03/2020). O risco de exposição ao COVID-19 em profissionais de saúde e os desfechos serão monitorados por aplicativo para celular. Sua participação como profissional de saúde será fundamental para que se possa monitorar, em tempo real, o risco de exposição ao COVID-19 dos profissionais de saúde – médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem e fisioterapeutas –, em diferentes cenários de atendimento (emergência, enfermarias, UTIs e ambulatórios).
Respostas coordenadas e colaborativas baseadas em evidências são críticas para o sucesso do controle de uma emergência de saúde pública e para manter o funcionamento do sistema de saúde. As muitas incógnitas de COVID-19 fizeram os esforços de resposta difícil, apesar da orientação rápida e ampla fornecida pela OMS. Como se afirmou no Fórum Global de Pesquisa para COVID-19, há uma necessidade urgente de compreender como os profissionais de saúde estão se adaptando as medidas de resposta e de compreender a resiliência dos sistemas de saúde, no contexto do planejamento e implementação da resposta à pandemia.
Este projeto tem como objetivo desenvolver testes rápidos de captura de anticorpos utilizando proteínas quiméricas recombinantes do SARS COV-2. Através da identificação e expressão de proteínas em sistema procariótico (E. coli) e eucariótico (SF9) e análise do seu reconhecimento por soros de indivíduos sabidamente positivos para COVID-19.
A infecção pelo SARS-CoV-2 resulta em grande diversidade clínica interindividual, variando da forma assintomática até os quadros respiratórios graves. Os estudos iniciais sobre a COVID-19 concentraram-se nas características clínicas (Zhou et al. 2020), epidemiológicas (Onder et al. 2020) e na caracterização genômica do vírus (Lu et al. 2020). O papel de fatores genéticos do hospedeiro no desenvolvimento de quadros clínicos graves da COVID-19 permanece desconhecido.
Na COVID-19, infecções respiratórias graves reforçam a necessidade de formulações antivirais inalatórias. Esta via de administração é particularmente útil nestes pacientes, cuja capacidade de absorção oral é comprometida, e o rápido efeito local sobre os alvéolos pulmonares tornariam a terapêutica mais efetiva. Antivirais formulados em aerossóis poderiam ser disponibilizados aos pacientes mecanicamente ventilados.
Saiba Mais >>
Principais metas para o acompanhamento do desenvolvimento (indicadores de desempenho): implementação/treinamento de equipe, protocolos de coleta de dados e laboratoriais (ensaios de laboratório); Testagem de amostras (quantitativo 1.500 mensal - por corte amostral).
O teste de diagnóstico para identificar pessoas infectadas (SARS-CoV-2) relacionada à síndrome respiratória aguda grave é a chave central para controlar a COVID-19. O estabelecimento e fortalecimento dos métodos e mecanismos de diagnóstico e vigilância da infecção pela Covid-19 em pacientes é de extrema relevância para o controle das doenças associadas ao agente.
A Covid-19 adentrou os países pelas camadas sociais mais abastadas, residentes nas grandes capitais. Essa característica, contudo, vem mudando observando-se a interiorização da mesma. Este trabalho objetiva analisar a distribuição espacial e temporal da Covid-19 em Pernambuco, tendo como foco a interiorização.