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Tempo, tempo, tempo... uma trajetória em imagens do Instituto Aggeu Magalhães/Fiocruz

Tempo, tempo, tempo...

uma trajetória em imagens do Instituto Aggeu Magalhães / Fiocruz PE 

Tempo, tempo, tempo...

uma trajetória em imagens do Instituto Aggeu Magalhães / Fiocruz PE 

Em 1970, no governo de Garrastazu Médici, no auge do chamado ‘milagre brasileiro’ e, sua contrapartida, os ‘anos de chumbo’, de intensa repressão e perseguição política, um decreto deu origem à Fundação Instituto Oswaldo Cruz, logo em seguida à cassação de dez de seus pesquisadores.  Leia o texto na íntegra >>

Década de 1950

Nesta primeira década, a esquistossomose foi a área prioritária de pesquisa, sendo responsável pela grande maioria dos trabalhos produzidos. Estudos epidemiológicos sobre a filariose linfática e pesquisas sobre as alterações estruturais e funcionais das leishmanioses tegumentares também foram realizados pelos pesquisadores da instituição. Leia o texto na íntegra >>

Década de 1950

Nesta primeira década, a esquistossomose foi a área prioritária de pesquisa, sendo responsável pela grande maioria dos trabalhos produzidos. Estudos epidemiológicos sobre a filariose linfática e pesquisas sobre as alterações estruturais e funcionais das leishmanioses tegumentares também foram realizados pelos pesquisadores da instituição. Leia o texto na íntegra >>

Década de 1960

Ampliação da área de investigação com o desenvolvimento de pesquisas em doença de Chagas. Durval Lucena, que substituiu Frederico Simões Barbosa na Direção do centro de pesquisas (de 1962 a 1964), era especialista nessa área. Leia o texto na íntegra >>

Década de 1970

Fase crítica da trajetória da instituição provocada por mudanças na Política de Ciência e Tecnologia em Saúde no Brasil e pela reorganização administrativa do Ministério da Saúde. Leia o texto na íntegra >> 

Década de 1970

Fase crítica da trajetória da instituição provocada por mudanças na Política de Ciência e Tecnologia em Saúde no Brasil e pela reorganização administrativa do Ministério da Saúde. Leia o texto na íntegra >> 

Década de 1980

Realização, pioneira no Brasil, da primeira partida do antígeno do bacilo da peste. Início da produção de conjugado para diagnóstico da doença por imunofluorescência. Leia o texto na íntegra >> 

Década de 1990

A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu o trabalho sobre a filariose desenvolvido pelos pesquisadores do CPqAM/Fiocruz como um modelo internacional. Leia o texto na íntegra >>

Década de 1990

A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu o trabalho sobre a filariose desenvolvido pelos pesquisadores do CPqAM/Fiocruz como um modelo internacional. Leia o texto na íntegra >>

Década de 2000

Nos últimos dez anos dessa década houve uma expansão dos temas de investigação desenvolvidos pelo CPqAM/Fiocruz. O instituto atingiu uma maturidade cientifica permitindo iniciar o século XXI com um papel importante no cenário nacional da Ciência e Tecnologia e Inovação (CT&I). Leia o texto na íntegra >> 

Década de 2010

Criação do Grupo de Pesquisa da Epidemia de Microcefalia (Merg). O instituto foi pioneiro nas pesquisas que levaram à descoberta da associação da infecção pelo Zika Vírus aos casos de bebês nascendo com microcefalia. Leia o texto na íntegra >> 

Década de 2010

Criação do Grupo de Pesquisa da Epidemia de Microcefalia (Merg). O instituto foi pioneiro nas pesquisas que levaram à descoberta da associação da infecção pelo Zika Vírus aos casos de bebês nascendo com microcefalia. Leia o texto na íntegra >> 

Referências bibliográficas

COUTINHO, E.M.; BRANDÃO-FILHO, S.P.; FURTADO, A.F. (Orgs). Instituto Aggeu Magalhães: 70 anos de pesquisa e ensino para a saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2020. MONTENEGRO, A.T.;

FERNANDES, T. Memórias revisitadas: o Instituto Aggeu Magalhães na vida de seus personagens. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997.

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