Institucional

O Instituto Aggeu Magalhães

Missão, visão, valores - Instituto Aggeu Magalhães / Fiocruz Pernambuco

Com a missão de contribuir para a geração de conhecimentos e inovação tecnológica para a melhoria das condições sanitárias da população, particularmente na região do nordeste brasileiro, mediante geração de evidências científicas e tecnológicas indutoras de políticas de saúde e de ciência e tecnologia em saúde e de ações integradas de pesquisa, ensino, serviços e cooperação técnica, o Instituto Aggeu Magalhães — IAM vem desde 1950 revolucionando o modelo de pesquisa e ensino em saúde do Brasil. Nestes anos de história, o IAM desenvolveu um extenso portfólio de ações desenvolvidas para a melhoria do Sistema Único de Saúde (SUS) e da população brasileira.


Serviços de Referência 


Áreas de Atuação


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Linha do Tempo IAM

1950

Inauguração do Instituto Aggeu Magalhães (IAM) no segundo dia do mês de setembro. A solenidade marcou o encerramento do VIII Congresso Brasileiro de Higiene, realizado naquele ano no Recife. O instituto pertencia à Divisão de Organização Sanitária(DOS) do Ministério da Educação e Saúde.

Na primeira década de existência, a esquistossomose, principalmente através dos estudos sobre ecologia dos moluscos e a ação dos moluscicidas, foi o principal tema dos estudos desenvolvidos no IAM. A filariose também foi alvo de estudos, a exemplo de inquérito epidemiológico realizado no bairro de Afogados para levantar o grau de prevalência da doença no Recife.

1950

Inauguração do Instituto Aggeu Magalhães (IAM) no segundo dia do mês de setembro. A solenidade marcou o encerramento do VIII Congresso Brasileiro de Higiene, realizado naquele ano no Recife. O instituto pertencia à Divisão de Organização Sanitária(DOS) do Ministério da Educação e Saúde.

Na primeira década de existência, a esquistossomose, principalmente através dos estudos sobre ecologia dos moluscos e a ação dos moluscicidas, foi o principal tema dos estudos desenvolvidos no IAM. A filariose também foi alvo de estudos, a exemplo de inquérito epidemiológico realizado no bairro de Afogados para levantar o grau de prevalência da doença no Recife.

1951

Lançamento da revista científica “Publicações Avulsas do Instituto Aggeu Magalhães”. A publicação manteve periodicidade anual até o volume 5, em 1956. O volume 6 foi organizado em 1962 como uma coletânea dos trabalhos já publicados pelos pesquisadores no período de 1956 a 1962.

1956

Mudança organizacional promovia pelo governo de Juscelino Kubitschek: o IAM passou a ser vinculado ao Instituto Nacional de Endemias Rurais (INERu), setor dedicado a pesquisa do Departamento de Endemias Rurais (DNERu) criado nesse ano. Também passaram a fazer parte da estrutura do INERu: o Núcleo Central de Pesquisas da Guanabara, no Rio de Janeiro, o Centro de Pesquisas de Belo Horizonte, em Minas Gerias e o Núcleo de Pesquisas da Bahia. Em 1958, o Decreto nº 43.620, de 29 de Abril de 1958 determinou que o instituto passasse a se chamar Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. 

1956

Mudança organizacional promovia pelo governo de Juscelino Kubitschek: o IAM passou a ser vinculado ao Instituto Nacional de Endemias Rurais (INERu), setor dedicado a pesquisa do Departamento de Endemias Rurais (DNERu) criado nesse ano. Também passaram a fazer parte da estrutura do INERu: o Núcleo Central de Pesquisas da Guanabara, no Rio de Janeiro, o Centro de Pesquisas de Belo Horizonte, em Minas Gerias e o Núcleo de Pesquisas da Bahia. Em 1958, o Decreto nº 43.620, de 29 de Abril de 1958 determinou que o instituto passasse a se chamar Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. 

1960

Nessa década, o IAM participou dos programas de trabalho criados pelo DNERu visando a intensificação do controle as endemias rurais, tais como: Plano Piloto para Experimentação e Avaliação da Metodologia no Controle da Esquistossomose; Investigações e Estudos sobre Doença de Chagas; Pesquisas sobre Leishmanioses; Projeto Piloto para Pesquisas Aplicadas ao Combate a Peste no Brasil. No Plano Piloto da Esquistossomose e no Plano Piloto da Peste, a instituição teve atuação destacada:

Projeto piloto realizado em Fontezinha (PE), foi destaque do PP da Esquistossomose. Iniciativa do IAM, além de ter sido um dos primeiros estudos de comunidade, longitudinal sobre a doença realizados no Brasil, na experiência não se usou nenhum produto químico no combate ao caramujo e foram enfatizadas ações de saneamento e educação sanitária.

 

 

 

No Plano Piloto da Peste, o IAM liderou a parceria estabelecida pelo Ministério da Saúde com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização Pan Americana de Saúde (Opas). O trabalho, que teve como polo de investigação a cidade de Exu (PE), realizou estudos importantes para a compreensão da doença, sua transmissão e controle.

1970

Novo arranjo na organização do governo federal: por meio de decretos, o governo de Garrastazu Médici desmembrou o INERU do DNERu: o INERu passou a integrar a Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com a denominação de Instituto de Endemias Rurais. E o DNERu, juntamente com as Campanhas de Erradicação da Varíola e da Malária, passou a constituir a Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam).

1970

Novo arranjo na organização do governo federal: por meio de decretos, o governo de Garrastazu Médici desmembrou o INERU do DNERu: o INERu passou a integrar a Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com a denominação de Instituto de Endemias Rurais. E o DNERu, juntamente com as Campanhas de Erradicação da Varíola e da Malária, passou a constituir a Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam).

1976

Aprovação, pelo Ministério da Saúde, do Plano de Reorientação Programática da Fiocruz e os centros e núcleos regionais passaram a ser unidades especiais da instituição: Centro de Pesquisas René Rachou, em Minas Gerais; Centro de Pesquisas Gonçalo Muniz, na Bahia e o Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, em Pernambuco.

1979

Investimentos são priorizados para a área de imunologia e o IAM/Fiocruz começou a desenvolver projeto sobre antígenos estratégicos para diagnóstico em especial da esquistossomose, filariose e peste.

1979

Investimentos são priorizados para a área de imunologia e o IAM/Fiocruz começou a desenvolver projeto sobre antígenos estratégicos para diagnóstico em especial da esquistossomose, filariose e peste.

1982

Pesquisadores conseguiram fazer pela primeira vez no Brasil a extração do antígeno do bacilo da peste. Tem início também a produção de conjugado para diagnóstico da peste por imunofluorescência. Ainda hoje, o IAM/Fiocruz é o único produtor e fornecedor nacional dos insumos para a diagnóstico da doença. 

1986

Inauguração das novas instalações no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Até então a sede do instituto estava localizada na Rua do Espinheiro, ao lado do Hospital Centenário (atual Hospital dos Servidores do Estado). 

A partir desse ano, os estudos sobre filariose tomaram um novo impulso. Em 1991, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu o trabalho desenvolvido pelos pesquisadores do instituto como um projeto modelo internacional. Nesse estudo, na parte clínica o destaque foi o avanço no diagnóstico, localizando o verme adulto no corpo do paciente através de ultrassom. E pioneirismo no controle biológico do vetor da doença com utilização de bactérias entomopatogênicas. 

1986

Inauguração das novas instalações no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Até então a sede do instituto estava localizada na Rua do Espinheiro, ao lado do Hospital Centenário (atual Hospital dos Servidores do Estado). 

A partir desse ano, os estudos sobre filariose tomaram um novo impulso. Em 1991, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu o trabalho desenvolvido pelos pesquisadores do instituto como um projeto modelo internacional. Nesse estudo, na parte clínica o destaque foi o avanço no diagnóstico, localizando o verme adulto no corpo do paciente através de ultrassom. E pioneirismo no controle biológico do vetor da doença com utilização de bactérias entomopatogênicas. 

1987

Criação do Serviço de Filariose que passou a ser reconhecido como referência nacional pelo Ministério da Saúde por meio da Portaria n.º 410, de 12 de setembro de 2002. O SRNF é o único serviço de referência no Brasil a abranger atividades multi e interdisciplinares nas áreas clínica, epidemiológica e laboratorial. Atualmente, a instituição conta com sete serviços de referência credenciados pelo Ministério da Saúde com atuações nacionais ou regionais: Filarioses, Peste, Leishmanioses, Doença de Chagas, Culicídeos Vetores, Esquistossomose e Arbovírus. Este último, o mais recente, foi implantado em 2016.

Também em 1987, o IAM/Fiocruz passou a ofertar cursos de especialização em saúde pública, por meio do recém criado Núcleo em Estudos em Saúde Coletiva (NESC). A partir de 1991, teve início o Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE).

 

1996

Expansão do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública para o nível stricto sensu com a criação do Mestrado em Saúde Pública. Em 1999, passou também a oferecer o Doutorado em Saúde Pública, ainda interinstitucional, promovido pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em parceria com o Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP) e a Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco. Foi primeiro no país nessa modalidade. Em 2003, foi iniciado o Doutorado  próprio da instituição. 

Tem início o Laboratório de Referência em Esquistossomose localizado em São Lourenço da Mata (PE), que em 2002 passa a integrar as instalações físicas do IAM como Serviço de Referência em Esquistossomose (SRE). O objetivo do laboratório é apoiar os serviços de Saúde na capacitação de recursos humanos para diagnóstico e operacionalização do controle da esquistossomose.

1996

Expansão do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública para o nível stricto sensu com a criação do Mestrado em Saúde Pública. Em 1999, passou também a oferecer o Doutorado em Saúde Pública, ainda interinstitucional, promovido pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em parceria com o Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP) e a Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco. Foi primeiro no país nessa modalidade. Em 2003, foi iniciado o Doutorado  próprio da instituição. 

Tem início o Laboratório de Referência em Esquistossomose localizado em São Lourenço da Mata (PE), que em 2002 passa a integrar as instalações físicas do IAM como Serviço de Referência em Esquistossomose (SRE). O objetivo do laboratório é apoiar os serviços de Saúde na capacitação de recursos humanos para diagnóstico e operacionalização do controle da esquistossomose.

1998

Fundação do CIBio criado para desenvolver ações na comunidade do IAM com o intuito de formar recursos humanos, estabelecer normas e regulamentos relacionados a cultivo, manipulação, uso, transporte, armazenamento, consumo, liberação e descarte de materiais considerados perigosos à saúde e ao meio ambiente.

2000

O Serviço de Referência Nacional em Peste (SRP) do IAM é formalmente institucionalizado, e posteriormente em 2002 é nacionalmente credenciado como integrante da Rede Nacional de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica/MS. O SRP tem como objetivos principais assessorar os programas de controle da peste municipais, estaduais e federal; produzir insumos para diagnóstico da peste nos laboratórios da rede; fazer controle de qualidade dos exames realizados nesses laboratórios; realizar a tipagem de cepas brasileiras de Yersinia pestis para obter dados sobre suas características específicas; identificar variações genômicas naturais e proteínas específicas, para desenvolvimento de nova geração de técnicas de diagnóstico da peste em material de origem humana, em pulgas e em hospedeiros vertebrados, e avaliar matrizes alternativas para construção de kit para o diagnóstico sorológico da peste.

2000

O Serviço de Referência Nacional em Peste (SRP) do IAM é formalmente institucionalizado, e posteriormente em 2002 é nacionalmente credenciado como integrante da Rede Nacional de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica/MS. O SRP tem como objetivos principais assessorar os programas de controle da peste municipais, estaduais e federal; produzir insumos para diagnóstico da peste nos laboratórios da rede; fazer controle de qualidade dos exames realizados nesses laboratórios; realizar a tipagem de cepas brasileiras de Yersinia pestis para obter dados sobre suas características específicas; identificar variações genômicas naturais e proteínas específicas, para desenvolvimento de nova geração de técnicas de diagnóstico da peste em material de origem humana, em pulgas e em hospedeiros vertebrados, e avaliar matrizes alternativas para construção de kit para o diagnóstico sorológico da peste.

2002

Visando coordenar, organizar e promover as atividades sociais da instituição a Direção do Instituto Aggeu Magalhães (IAM) criou, oficialmente, a Assessoria de Comunicação Social (Ascom) abrangendo as áreas de imprensa, recursos audiovisuais, publicações e promoções, em conformidade com as diretrizes da Coordenadoria de Comunicação Social da Fiocruz (CCS/Fiocruz).

2003

O Serviço de Referência em Controle de Culicídeos Vetores (SRCCV) passou a ser reconhecido pela Fiocruz em 2003 após a experiência de monitoramento do Ministério da Saúde iniciada no ano de 1999 que instituiu o monitoramento da susceptibilidade das populações brasileiras de A. Aegypti aos inseticidas. A experiência foi delegada a 12 laboratórios, entre os quais o de Entomologia/IAM, coordenado por André Furtado, a avaliação de 72 populações-sentinela. A investigação levou, no ano 2000, à identificação das primeiras populações brasileiras resistentes ao larvicida temephos e ao adulticida Malathion, inclusive a do Recife, e a substituição gradual do temephos, a partir do biênio 2001-2002, por larvicidas biológicos comerciais à base de Bacillus thuringiensis israelensis (Bti).

2003

O Serviço de Referência em Controle de Culicídeos Vetores (SRCCV) passou a ser reconhecido pela Fiocruz em 2003 após a experiência de monitoramento do Ministério da Saúde iniciada no ano de 1999 que instituiu o monitoramento da susceptibilidade das populações brasileiras de A. Aegypti aos inseticidas. A experiência foi delegada a 12 laboratórios, entre os quais o de Entomologia/IAM, coordenado por André Furtado, a avaliação de 72 populações-sentinela. A investigação levou, no ano 2000, à identificação das primeiras populações brasileiras resistentes ao larvicida temephos e ao adulticida Malathion, inclusive a do Recife, e a substituição gradual do temephos, a partir do biênio 2001-2002, por larvicidas biológicos comerciais à base de Bacillus thuringiensis israelensis (Bti).

2004

Inauguração do Laboratório de Nível de Biossegurança 3 – NB3, o primeiro da rede de Laboratórios de Nível de Biossegurança 3-NB3 construído no país. O NB-3 do IAM/Fiocruz presta serviços para o Ministério da Saúde e aos laboratórios centrais estaduais (Lacens) do Nordeste. As atividades científicas concentram-se nas áreas de peste, hantavirose e tuberculose. 

 

O Serviço de Referência Regional em Leishmanioses (SRL) do Instituto Aggeu Magalhães (IAM - Fiocruz Pernambuco) foi credenciado em 2004 pelo Ministério da Saúde. Este serviço de referência, foi credenciado em virtude da larga experiência adquirida ao longo dos anos pelo Grupo de Pesquisa Ecoepidemiologia das leishmanioses, não só em estudos sobre a epidemiologia da doença, como também no diagnóstico de alta complexidade em pacientes atendidos em Hospitais de referência para leishmanioses em Pernambuco, como os ambulatórios do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Universidade de Pernambuco (UPE).

2005

O Serviço de Referência em Doença de Chagas (SRDC) surgiu em 2005 em virtude da prévia experiência do IAM, desenvolvida desde 1962, no diagnóstico da doença de Chagas aguda (testes parasitológicos diretos e indiretos) e crônica (testes sorológicos) e reconhecida por meio de artigos científicos publicados, palestras conferidas, participação na elaboração de materiais educativos e realização de cursos de capacitação. No entanto, só em 2008 o SRDC foi oficialmente regulamentado com a Portaria nº 420/08-PR, assinada pelo então presidente da Fiocruz, Paulo Marchiori Buss.

2005

O Serviço de Referência em Doença de Chagas (SRDC) surgiu em 2005 em virtude da prévia experiência do IAM, desenvolvida desde 1962, no diagnóstico da doença de Chagas aguda (testes parasitológicos diretos e indiretos) e crônica (testes sorológicos) e reconhecida por meio de artigos científicos publicados, palestras conferidas, participação na elaboração de materiais educativos e realização de cursos de capacitação. No entanto, só em 2008 o SRDC foi oficialmente regulamentado com a Portaria nº 420/08-PR, assinada pelo então presidente da Fiocruz, Paulo Marchiori Buss.

2008

Criado em resposta a demandas da presidência da Fiocruz por maior monitoramento e suporte às pesquisas tecnológicas, o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) do IAM foi estruturado em 2008, com o intuito de oferecer suporte aos pesquisadores para que descobertas científicas possam se transformar também em produtos ou serviços a serem utilizados pelo poder público, pela indústria e por outros mercados em benefício da sociedade.

2009

A EAD do IAM da inicio as suas atividades, tornando a Fiocruz Pernambuco polo de apoio presencial no Nordeste para cursos à distância oferecidos por algumas instituições no país. O primeiro deles foi o Nacional de Qualificação de Gestores do SUS, promovido pelo MS, sob as coordenações nacional da Ensp e regional do IAM, dirigido por Domício Aurélio de Sá. Naquela ocasião, o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) era de domínio da instituição certificadora – no caso, a Ensp. Esse projeto abriu uma segunda turma em 2010.

2009

A EAD do IAM da inicio as suas atividades, tornando a Fiocruz Pernambuco polo de apoio presencial no Nordeste para cursos à distância oferecidos por algumas instituições no país. O primeiro deles foi o Nacional de Qualificação de Gestores do SUS, promovido pelo MS, sob as coordenações nacional da Ensp e regional do IAM, dirigido por Domício Aurélio de Sá. Naquela ocasião, o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) era de domínio da instituição certificadora – no caso, a Ensp. Esse projeto abriu uma segunda turma em 2010.

2011

Ensino tem nova expansão: criado novo Programa de Pós-Graduação, o Mestrado Acadêmico e Doutorado em Biociências e Biotecnologia em Saúde. E em 2014 passou a oferecer cursos a distância, com o lançamento da plataforma do Ensino a Distância do IAM/Fiocruz, possibilitando que cursos e disciplinas cheguem aos locais mais distantes do Nordeste atuando assim na formação de profissionais para o SUS. 

2013

Lançamento oficial da Plataforma EAD da Fiocruz Pernambuco, durante a terceira edição do Fórum Global de Recursos Humanos em Saúde.

2013

Lançamento oficial da Plataforma EAD da Fiocruz Pernambuco, durante a terceira edição do Fórum Global de Recursos Humanos em Saúde.

2014

É montado o Núcleo de Estatística e Geoprocessamento (NEG) do IAM que reúne infraestrutura de informática para auxílio na coleta e análise de informações da saúde pública. Temos também a criação do Escritório de Projetos (EP), com o propósito de oferecer suporte à direção e aos pesquisadores durante a captação dos recursos, execução, acompanhamento e encerramento dos projetos de pesquisa, extensão, desenvolvimento institucional e inovação, de forma a melhorar o desempenho das ações estratégicas do IAM.

2015

Aprovação de patente pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) de uma nova técnica de diagnóstico: diagnóstico molecular PCR em tubo único. 

2015

Aprovação de patente pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) de uma nova técnica de diagnóstico: diagnóstico molecular PCR em tubo único. 

2016

Criação do Grupo de Pesquisa da Epidemia de Microcefalia (Merg). Formado por instituições nacionais e internacionais, sob a coordenação do IAM/Fiocruz, o grupo é responsável pela investigação do tema sob uma abordagem clínico-epidemiológica. 

Início dos testes clínicos de uma vacina contra dengue, a primeira a ser produzida no Brasil. O projeto é uma parceira do Instituto Butantã, de São Paulo.

 

A designação original de Instituto Aggeu Magalhães foi resgatada pelo Decreto nº 8.932, de 14 de dezembro de 2016, após prévia incorporação à estrutura da Fiocruz em maio de 1970, por meio do Decreto nº 66.624.

É também oficializado em setembro do mesmo ano o Serviço de Referência em Arbovírus por meio de portaria da Presidência da Fiocruz (nº 889/2016-PR). O credenciamento se deu em consequência da eficiente resposta ao surto de zika e da qualidade das pesquisas desenvolvidas no Lavite, e sua continuidade possibilitou o monitoramento de surtos subsequentes tais como os da dengue e chikungunya fornecendo assim dados importantes para o Sistema de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde.

2019

É lançado o Programa Inova IAM, destinado a apoiar projetos com potencial para gerar inovação tecnológica em saúde, em parceria com a Vice-Presidência de Produção e Inovação da Fiocruz Central (RJ) e com a Facepe.

2019

É lançado o Programa Inova IAM, destinado a apoiar projetos com potencial para gerar inovação tecnológica em saúde, em parceria com a Vice-Presidência de Produção e Inovação da Fiocruz Central (RJ) e com a Facepe.

2020

O investimento feito pelo IAM em infraestrutura e recursos humanos para o combate ao ZIKV, assim como a logística de trabalho desenvolvida para garantir uma ágil execução de projetos de pesquisa durante este período contribuíram para que a instituição pudesse também desenvolver estratégias de resposta rápida ao enfrentamento da pandemia da Covid-19, causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2. Todos os seis departamentos finalísticos do IAM foram envolvidos nesta missão.   

O IAM/Fiocruz passou a integrar a rede de combate à Covid-19 orientando e assessorando os gestores públicos da Região Nordeste nas ações de enfrentamento à pandemia. Estudos na área da epidemiologia, virologia e prospecção e desenvolvimento de novos testes-diagnósticos para a doença são realizados atualmente na instituição. 

Também em 2020, houve o lançamento do livro “Instituto Aggeu Magalhães: 70 anos de pesquisa e ensino para a saúde” em comemoração ao septuagésimo aniversário do IAM.

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